O Pensamento Viajante
O Primeiro Amanhecer
A Ultima Viajem de José
Introdução a Compilação
Estes documentos são o resultado de um estudo em filosofia analítica e são muito abstratos e apelam a imaginação sendo uma serie de deduções baseadas em lógica e senso comum Os documentos somente serão bem entendidos os seguindo de inicio a seu final pois uma serie de observações que levam a muitas outras deduções em que aqui nestes quatro volumes de documentos apresento em algumas divagações as minhas opiniões assim como muitos relatos de substancia a se imaginar a se rever
Um documento em quatro volumes e que salienta a minha teoria dos opostos e o meu estudo sobre o zero absoluto entre muitos outros pensamentos incluindo a descrição de um povo um outro povo que se diz abstrato pois de meio ambiente ilógico de se ter e o aparecimento de um Deus em que assim tudo se criou tudo se desenvolveu assim a criação de vida nos apareceu numa outra historia a se deter
Um estudo em Filosofia Analítica que se enquadra nos nossos tempos da nossa atualidade e se esforça por contemplar e assim resolver o grande dilema da nossa sociedade pois sendo ele: quem somos nos, de onde vimos e para onde vamos contemplando finalmente, quem é Deus e onde está Deus
Uma Ideologia numa outra sociedade,
sociedade que estima os seus valores,
valores fortes de ser e se querer ter
Da vida espiritual à vida material
e de Deus e sua criação ao seu povo,
espíritos que se dizem existir entre
a sua vida e a sua morte
Uma historia acerca do inicio dos tempos, a historia
de um povo e a historia de um Deus a se concluir na sua união de se prevalecer pois a Infinidade é para sempre
pois a Infinidade assim se diz estar na sua união
O retrato de um povo que se diz eterno e o relato do
seu primeiro inicio e do primeiro inicio do seu Deus
pois aqui assim reconta o seu primeiro amanhecer
Toda uma outra existência assim encontrada pois a
existência que se diz espiritual e que ainda se diz o nosso meio ambiente lógico de ser pois a vida material seria
ilógica de se ter pois necessita um seu Criador
Uma historia de visões e deduções para se acabar em
abstrações a lógica assim parece perseguir uma
coerente explicação a fazer sentido pois a descoberta de um Deus e de seu povo a descoberta do seu Ser um Ser que se diz um Universo A descoberta de quem somos nós e de quem nos é o nosso e ilógico Deus e como assim todos inserimos no nosso meio ambiente e
como um povo, um povo que se diz eterno de ser e irmão de se ter pois a Infinidade para sempre assim se manifestará
À Descoberta do Ser
A Infinidade descreve uma ideologia, uma outra ideologia que tenta se desvendar de uma outra existência, uma existência espiritual manifestada num Ser que se explica a si próprio e que existindo espiritualmente também tem as suas vidas materiais de se ter pois sempre uma outra aventura pois a vida é só uma, e que se desvenda da sua vida espiritual de se imaginar pois a existência se diz solitária e o sofrimento lhe é inerente, um espírito, um Povo, um Povo que existe entre a sua vida e a sua morte perdidos num vórtice temporal de dimensões infinitas, o seu final dos tempos que a consciência se nega a aceitar se demonstra infinito no seu vórtice e se mostra incoerente de se registar
O Pensamento Viajante descreve numa pequena historia a vida de um Espírito, um outro pensamento na sua atualidade que existe entre a sua vida e a sua morte que observando e relatando assim os conjugando, as suas vidas materiais as consolidando com a sua e inerente vida espiritual se representando um outro Ser pois um Ser que se diz logicamente espiritual pois um Ser de muitas vidas mas de uma só existência pois representa um Ser, um outro Ser que se diz um Ser Universo e em que no final somente o Ser Universo é importante
O Primeiro Amanhecer se baseando em imaginação retrata um primeiro amanhecer de um Ser, um Ser que se interroga a si próprio pela sua primeira vez, um Ser que somente agora se esta a se aperceber que não só está ali como também existe ali, como seria essa magia de viver, como seria essa magia de Ser
À Descoberta do Ser
Adolfo F. Vaz
MMXVIII
Secção I
A Essência de Ser
Secção I
A Escala Numérica Na Infinidade
Secção I
As Dimensões Temporais
Secção I
A Semântica Oposta
Secção I
O Pensamento Viajante :
Um Pensamento na Sua Antiguidade
Secção II
Artigos
Secção III
Artigos II
Secção III
Um Outro Pensamento Num Outro Futuro
Secção IV
Os Investimentos na Infinidade
Secção V
A Sociedade Num Outro Futuro Seu
Secção V
Gerações Futuras
Secção V
A Sociedade Humanoide
Secção VI
Artigos III :
O Tele-transporte
O Poder e a Anarquia
As Equações da Natureza
Outpost :
A Solidão e a Colónia
Secção VII
O Pensamento Viajante :
O Final Dos Tempos
Secção VIII
Enquadramentos :
A Infinidade a Se Declarar
Secção VIII
“A Mais Alta Traição“
Secção IX
Os Objetos Ser e o Método Orientado a Objetos
Secção X
Viagem No Tempo
Secção XI
Home Land
Secção XII
A Infinidade Em Relatório :
Um Dia no meu encontro com um Extraterrestre
O Imperador Eterno
The Spirit Within
Secção XIII
O Pensamento Viajante :
Continuidade
Este Manuscrito nasce de documentos datados de MMXVII, e intitulados “ À Descoberta Do Ser “, uma série de relatórios alinhados aos temas da própria Infinidade, editados para este Manuscrito, ainda um estudo em progresso e assim apresentado O seu tema central nesta série de relatórios é a Filosofia da própria Infinidade se centrando na sua lógica de deduções portanto Filosofia Analítica seria o tema englobante abordado nestes documentos e envolvendo a minha Teoria Dos Opostos e o meu estudo sobre o Objeto ANA Filosofia Analítica de coerentemente se analisar logicamente se explicando tendo como intuito de se explicar a si própria
Uma Ideologia, uma outra Ideologia uma Filosofia de Vida, uma outra Filosofia de Vida, que partindo de bases lógicas de serem viáveis se desvenda da Criação e da própria Existência as deduzindo logicamente as descrevendo
Uma Filosofia de Vida que se explica de onde veio e para onde espera ir, da Criação Espiritual à Criação Material, toda uma lógica de continuidade e de futuros a frente mas que somente as probabilidades do evento as poderão concretizar Somos um Povo, uma Sociedade, uma Civilização entre muitas outras, não poderemos ser assim tão diferentes cá em baixo assim como lá em cima
Os assuntos abordados nos documentos contêm muito tempo ponderando, muito tempo os pensando, os organizando os imaginando, os abordando do inicio da Criação onde todos os Objetos se explicam a si próprios, uma analise Filosófica dos assuntos e logicamente analisada e coerentemente deduzida
O Autor estudou extensivamente lógica principalmente em Sistemas de Informação, têm estudos em Base de Dados Relacional e experiência em Programação de Software Orientado a Objetos para além de conhecimentos em Tecnologia e em Ciências Adolfo F. Vaz
Se entendendo “Penso logo existo” (René Descartes), se poderia adiantar, somos meros pensamentos na nossa atualidade
A Jornada
Imagine um Espírito, imagine um Espírito perpetuamente parado num muito seu Meio Ambiente, um Campo Magnético, lógico de ser permissível de se ter, imagine o Tempo a seu lado Inerte de ser e lhe murmurando gentilmente o informando, o seu Tempo necessitava ser manobrado Um Espírito parado entre realidades imaginadas num Destino perdido em ilusões e desilusões e que se diz num Meio Ambiente Geométrico
Um Espírito Inerte um Espírito imutável e tendendo para a sua Entropia num Campo Magnético o seu Meio Ambiente que se diz permissível e que o protege da sua própria Entropia na sua Essência de um Ser
Pois Espíritos de Ser, pois Espíritos que se dizem existir entre a sua vida e a sua morte Sendo Seres Temporais o Tempo seria essencial ao seu próprio movimento o Espírito necessitava as suas Dimensões Temporais essenciais à sua movimentação pois então parado inerte no seu Objeto Inicial pois somente o Tempo lhe daria a sua perceção do seu movimento pois o Tempo é uma Essência e a Conjuntura é Imaginária
De uma evolução da Semântica à sua própria Matemática conhecendo as probabilidades e intimamente todas as suas Essências e usando a sua Escala Numérica a multiplicando pois diversificando todas as suas Essências a Criação se tornou então possível e a realidade do Mundo Material veio à sua luz
A Imaginação seria pois a única Essência que se poderia ter Imaginado a si própria pois se explicar a si própria numa Conjuntura de Origem Imaginária à vontade da Semântica O documento retrata e analisa a Existência de um assim Espírito dos seus tempos do seu acordar e se interrogar a si próprio analisando o seu começo dos tempos um Espírito a se dizer na sua evolução dos seus tempos de incoerência a uma outra e estável de se ter, coerência de se Ser, pois analisando a sua evolução, uma evolução Espiritual de se considerar dos seus tempos de incoerência aos seus novos tempos de se dizerem Seres Coerentes compenetrados em se conhecerem intimamente o Povo que eram, já eles se diziam Ser
A Essência de Ser
As Essências que se aplicam a um povo que são sentidas e mal resumidas, o Ser Universo que todos somos nas nossas dimensões do nosso Tempo Pessoal, tendo em conta a Teoria dos Opostos, apresentando os Três Planaltos da Existência
As Essências Únicas
Essências são termos sentidos e não verdadeiramente exprimidos, Essências são termos que se explicam a si próprios, termos entendidos de ser e sentidos de se ter Essências são para ser sentidas, conhecidas, entendidas, o seu conhecimento assim o dirá, pois são dirigidas ao Ser, pois são dirigidas a um Povo O Tempo, Essência Inerte, é considerado Inventado pois a presença do seu Vórtice assim o diz, pois a sua Manipulação nos fez Seres Temporais
Assim pois uma Essência Inerte no seu Vórtice, sentida e não transmitida, uma Essência muito Pessoal, pois também Social pois Manipulada
Um Universo Consciente, permanente e Eterno na sua expansão do seu Inicio Dos Tempos ao seu Final Dos Tempos, a entrada é livre e Temporal no seu presente do seu Ser que o examinou, pois só o Ser lhe dá sentido, pois só o Ser o observa, pois só o Ser o vêm a conhecer no seu Tempo, o Ser se desvanece o Universo permanece
Inerente na Essência Tempo é a sua tendência para a sua Entropia nos seus Números da Escala Geométrica e manifestada em todas as Escalas, e representada no Circulo Geométrico, o Circulo Perfeito, no seu PI (π)
A Essência Amor tem como seu oposto o Ódio é a fonte de todos os Sentimentos que se sentem e que se demonstram, em que todos os Sentimentos sentidos se enquadram numa Escala entre o Amor e o Ódio, Opostos onde todos os Sentimentos se definem Os Sentimentos são para se sentir, pois somente os sentindo o Ser lhes consegue fazer sentido não só da sua Essência como também de si próprio, os Sentimentos fazem do Ser um todo, fazem do Ser um Universo
Os Sentimentos são de se manter num Equilíbrio, pois o seu Desequilíbrio leva ao Desequilíbrio do seu próprio Ser
A Imaginação uma outra Essência única de se ter e que em tudo faz sentido, pois toda esta Conjuntura seria de Origem Imaginária à vontade da Semântica Considerando a Essência Imaginação, se consegue deduzir que a Imaginação seria a única Essência que se conseguiria Imaginar a si própria, pois se Criando a si própria, pois se Explicando a si própria, pois se Justificando a si própria, pois somos Seres Imaginários numa Conjuntura Imaginária e de Origem Semântica
Fé uma outra Essência única é dirigida a um Povo, e dirigida a um Deus em que se pode expressar numa frase : Esperança no Homem e Fé em Deus, pois Fé é tudo o que se guardou quando já nada mais faz sentido
A Essência Lógica com o seu Oposto o Ilógico, num Triângulo Geométrico com uma outra Essência única a se demonstrar a Energia da Vida, o seu Unlógico, em que a Lógica se demonstra Coerente enquanto a sua Ilógica tem momentos Incoerentes, e em que o Unlógico se demonstra numa toda outra Conjuntura Imaginária, o nosso Meio Ambiente, contendo ele e consigo próprio a sua Lógica e a sua Ilógica
Um outro Triângulo do Unlógico com a sua vertente Lógica e Ilógica representando a Infinidade construida, , pois expressando o símbolo da própria Infinidade A Justiça uma outra Essência Única apresenta-se Lógica e Coerente, estando integrada num Force Field do seu Têm de Ser, pois a sua manifestação e representação, pois o Têm de Ser seria a Essência de um Force Field, que se diz Ilógico e Incoerente, Força essa à vontade da Semântica
A própria conjuntura do Têm de ser parece ser de origem incoerente, em que uma evolução se assume dos seus primórdios de existência, até ao seu momento em que a coerência ambas lógica e ilógica de se ter se manifestam, mantendo a sua incoerência ancestral na sua conjuntura, ilógica de se ser, mas também qualquer vida, qualquer existência seria sempre ilógica de se ter A conjuntura do Têm de ser representado pelos seus intervenientes e pelos seus polos de origem a todos os eventos e a toda uma conjuntura imaginária, que nenhum sentido lhes deu, em que se evidencia provavelmente uma evolução que ocorreu, de um incoerente Têm de ser, a uma evolução de se evidenciar o coerente, tendo a conjuntura evoluído e desenvolvido debaixo de um Tempo que se compreendeu, numa Imaginação que se desenvolveu A Liberdade, Essência dirigida a um Povo, se enquadra com a Justiça outra Essência dirigida a um Povo, e em que o seu Force Field não aceitando nenhuma Consciência preserva juntamente com a Justiça as suas Liberdades Comprometidas
A Consciência
A Consciência, Essência Ilógica de ser Lógica de se querer ter, é tida como Universal, é o inicio de toda uma Conjuntura, Conjuntura Imaginária e que se iluminou quando a Consciência deu os seus ouvidos ao Têm de Ser, com a Essência Tempo a lhe sussurrar , já é tempo e o Têm de Ser a lhe dizer Têm de Ser e Têm de Ser um Ser, à vontade da Semântica Temos de ter em conta outros estados de Consciência, o nosso estado de consciência é diferente do estado de consciência exibido por animais e insetos, como ilustração A Consciência é tida como Universal, em que todos nós somos Energia Viva ou sendo Energia Consciente, uma energia diferente e que se dizia especial e em que energia não ocupa espaço, Seres Imaginários, animais com certeza, e insetos também, o facto de se desviarem eles próprios de objetos e situações lhes exibe um estado de Consciência, de acordo com os seus sentidos e processamento de essa sua informação, que lhes cria um mundo muito deles, em que se apercebem e interagem com o meio ambiente naturalmente, têm a perceção Self conscientemente a avaliando ou não
Assim como os sentidos se enganam, também os sentidos ás vezes vêm mais além, a própria conjuntura do Espaço- Tempo, como todos os eventos naturais, se deve poder registar, a seu tempo, no seu espaço e pois o próprio cérebro desenvolve outros níveis de consciência, se assim desenvolvido nesse sentido, registando esses eventos que se lhe deparam em que os conseguindo entender e decifrar, nos abrem outras portas a nível de entendimento sobre nós, nossa vida e probabilidades, assim como alcançar Paz de Espírito Neste enquadramento se consegue considerar que a matéria inanimada, têm consciência de ser inanimada, assim como os próprios Átomos têm Consciência da Física que assim devem seguir
No Ter, é tudo acerca do Ser
Honra, Integridade, Lealdade, três essências únicas e dirigidas a um Povo, um Povo que se individualiza em cada uma sua vida que tem, um Povo de cultura forte, um Povo de se poder dizer, Eterno e manifestadas no Individual a seu Nível Pessoal, os três pilares de uma sociedade forte e equilibrada pois sustentável
Honra é o que temos,
Integridade é o que somos,
Lealdade é o que oferecemos
Sexo, Sensualidade, Erotismo, em que Erotismo e Sensualidade são Essências, pois entendidas pois compreendidas, em que somente Sexo necessita explicação As analisando se pode deduzir que somos realmente Espíritos Neutros em relação ao Sexo em que nos adaptamos à vida que se vem ter, a sua vida à sua frente, pois a vida nos é adaptada assim como nós nos adaptamos à vida que se vem ter à nossa frente Muitas vidas, muitas imaginações, muitas individualizações, o Ser se evolve, o Ser se adapta, pois o Ser é único numa sua única vida, um outro Destino na Pele e Osso de um outro Ser, um Ser que se questionou um Ser que se individualizou um novo Ser que se formou Os Espíritos Opostos
Como a Escala Geométrica e Temporal, nos indica os seus Opostos são sempre um outro Plano de Coordenadas Opostas ao seu outro Plano, pois nos seguimos baseados numa Bússola do Ser, e que nos guia em tudo como sendo : Lógico, Ilógico, Coerente e Incoerente, uma Bússola onde todos os outros Opostos se definem, todos Seres Imaginários de Essência Lógica, e pois o Coerente a se salientar pois aí o Norte da sua Bússola
Num lugar onde nada existe pois somente o Objeto Inicial, Coordenadas e seus Opostos se tornam essenciais como uma Bússola de Direção pois o seu Meio Ambiente é permissivo mas não oferece nenhuma Direção, a Geometria a fazer sentido como a perfeição de Deus e a Matemática a se salientar a Língua dos Deuses
Espíritos que se separam sem nunca se reparar, Espíritos que se juntam para se alegrar, os seus Opostos a se distanciar, talvez a sua Essência lhes perdure, talvez o seu Sentimento o use, Espíritos Opostos, um mesmo Ser, um Ser Universo de Ser e de se ter com o seu Oposto a lhe querer dizer em Opostos Planaltos de Existência, o seu Anjo da Guarda Assim tendo se consegue imaginar Espíritos que se digam ; A meio caminho de Feminino, como se consegue imaginar outros Espíritos que se digam ; A meio caminho de Masculino, talvez em viagem, talvez em Imaginação encontrando o seu Equilíbrio nos seus Opostos como :
{[Masculino – Feminino][Feminino – Feminino][0]
[Masculino – Masculino][Masculino – Feminino]}
Somos Opostos em muitos eventos e nos compreendemos em ainda muitos outros eventos sem no entanto deixarmos de ser Opostos, somos pois diferentes, mas todos somos Irmãos todos somos relacionados e pois então nos compreendemos e compreendemos as diferenças dos nossos Opostos pois se não fossemos relacionados as diferenças nos seriam incompreensíveis, o teríamos que o estudar e o teríamos que o interrogar para o vir a compreender, seria pois um outro Ser não nos relacionado, seria um Ser Diferente não seria um Ser Oposto A Consciência Universal
A Consciência é tida como Universal, em que todos os Seres a possuem, todos Seres Imaginários pois todos Seres das mesmas Essências e de sua Essência única de ser a Essência Imaginária, em que a própria Consciência se diz Ilógica de ser mas Lógica de se querer ter Se podem considerar na Natureza Seres, todos os Objetos que se digam Encapsulados, em que um Objeto Encapsulado se explica a si próprio, portanto um Ser, pois todos somos Seres e todos Seres Imaginários
Todos os Seres se apercebem do seu Meio Ambiente, todos os Seres se apercebem que estão ali, pois para interagir com o seu Meio Ambiente necessitam de se aperceber, para reagir ás suas situações os Seres necessitam de se aperceber não só da situação mas também como lhe reagir, pois então Conscientes de si próprios, pois então uma Consciência que se diz Universal, não se encontra razão de a negar no seu Objeto Inicial
Pode até acontecer que a própria Matéria Inanimada têm a sua Consciência de se dizer Inanimada pois Conscientemente seguindo as suas leis da sua própria Natureza, pois é Matéria e toda a Matéria necessita ter um Criador, pois é Energia, pois sendo Energia também seria Radiações, as Radiações do próprio Nada, o Campo Magnético que iluminaria o próprio Heaven
Uma Existência tida como Lógica e de Origem Imaginária somente faria sentido o Ser Espiritual, pois então tendo o Nada como o seu Meio Ambiente somente um Ser Lógico e pois Espiritual o poderia existir, o seu Ilógico seria o Ser Material, pois em muitas imaginações, pois a única Criação que faz sentido se querer empreender e onde Nada existe seria o próprio Espaço, em que a Vida Material a única vida a fazer sentido, também demonstrada numa existência de preferência também ela Material, um Ser Ilógico num Mundo que necessita Criador O Ser Ilógico
O Têm de Ser seria de origem Ilógica mas Lógica de se manter coerente com o seu Oposto, o Não Têm de Ser e a Lógica a se demonstrar Ilógica, pois Essência única de ser O Ser Ilógico se demonstra Material pois Criado pois então necessita Criador, em que a vida representaria possíveis Criações Imaginárias de uma Realidade Absoluta no entanto nos adaptada, vindas de um Deus, Criador, que se teria Criado a Si Próprio, pois se se Criou a Si Próprio também se tem de se explicar a Si Próprio e se justificar a Si Próprio a Sua própria Criação O Têm de Ser
Olhando para o Têm de Ser e a sua força lhe aplicada, “ O Que Têm de Ser, Têm de Ser “, já o Nada o olhava, Inerte num Vórtice Temporal de Energias em forma de Radiações, explicando-se a si próprio não uma Essência mas sim uma Força, Ilógica de ser, Ilógica de se ter, Incoerentemente se manifestando : É Ilógico e Incoerente pois então não têm de se explicar a si próprio, à vontade da sua Semântica
Explicando também a Existência de todos os outros Objetos Lógicos e Ilógicos de existir, em Essência se representarem, em que um e só um Povo é possível, um Povo Imaginário, e em que a Lógica para nos ser Coerente têm de nos apresentar o seu Objeto Essência e Ilógico de se ter e de existir, e que dá razão a toda uma existência, a própria Consciência O Têm de Ser têm de ser, não tem de se explicar a si próprio, é Ilógico, se tentando e se explicando a si próprio Incoerentemente, a sua manifestação já por si própria se explica de alguma forma, têm de existir, e na forma de um Force Field manifestação da sua Essência de Force Field, mantendo a Justiça com ele, tem a sua Lógica de ser, é Ilógico de se ter, não aceita nenhuma Consciência, não entende nenhum outro Force Field, a Consciência não entende o que o seu Force Field se diz ali fazer pois também ela é capaz de se julgar e assumindo a sua força de ser como a Vontade da Semântica, pois na sua Origem de Ser
No entanto a Vida Material Não Têm de Ser pois o seu Ser Lógico de Ser o seria pois de Origem Espiritual
Como base um Deus Material, pois Ilógico de ser com demonstrações de Deuses Materiais, a sua própria Ilógica de ser, Não Têm de Ser
O Não Têm de Ser se demonstra na sua vertente Ilógica de ser com um Deus Material, pois na sua vertente Lógica, seria pois um Deus Espiritual de ser, considerando que como Deus que é reúne todas as Essências com Ele, Conscientemente as revelando, a Justiça está com Ele e o seu Ilógico Force Field seria Consciente no seu Planalto de Existência pois um Deus que se representa também Ele Material e em que as Essências de ser assim Nele se manifestam no entanto permanecendo um Deus na sua forma Lógica de ser, Não Têm de Ser O Unlógico
O Unlógico a apresentar um Universo Consciente que se criou a si próprio se dizendo na sua Consciência, o seu Meio Ambiente, pois então a própria Natureza Os seus Objetos Lógicos se tentam explicar a si próprios Incoerentemente enquanto os seus Objetos Ilógicos e Incoerentes não têm de se explicar a si próprios Tendo no entanto a sua representação na sua Eternidade da sua Infinidade um outro Ser Universo
O Nada
Um Mundo Material necessita um Criador pois Ilógico de ser que por essa mesma razão o Ser teria de ser Espiritualmente baseado, e esse Ser o teria que o Criar, que para o fazer necessitaria de Espaço e de Matéria em alguma forma para o Criar
Para além de um Mundo Material o que se pode imaginar é a própria ausência de Espaço, em que Espaço seria o Lógico empreendimento de se querer Criar, pois a sua volta Nada existe nem Espaço nem Matéria, Espaço e Matéria essa necessária a se Criar um outro Mundo, um Mundo Material, um Mundo onde seria possível se viver
Tendo o Nada como o Meio Ambiente a um Mundo Espiritual seria mesmo um lugar vazio de tudo em que mesmo o Nada para existir também ele não poderia ocupar de espaço nenhum, pois o Espaço também não existiria, também teria de ser Criado Tendo o Nada como a Matéria Prima de toda a Matéria injetada no Espaço, num Universo que se diga Consciente e em expansão num Universo de Futuro, pois também necessitaria de um Plano de Criação, e dirigido a um Povo que nele queira viver, o Nada seria pois somente Radiações, Radiações que não ocupam Espaço nenhum e Radiações que comprimidas constituiria toda a Matéria possível, pois Matéria é energia e o Nada é Energia, a Energia da Vida O Heaven
Ilógico de ser e Incoerente de se ter como uma imagem da própria Existência, um lugar onde a Aventura e a Paz de Espírito parecem reinar, aventuras de se ter e de se querer ter e de se querer participar, uma Inocência demonstrada pelo seu Povo, um Presente Absoluto, pois a Essência Tempo se demonstra no seu Vórtice, no seu Zero Absoluto, onde o Futuro lhes seria conhecido, pois somos Viajantes Temporais, em que o Final Dos Tempos se demonstra Incoerente de ser, o seu Inicio Dos Tempos uma evolução da Incoerência à sua Coerência, pois Seres Eternos e Espirituais, numa outra Realidade de Realidades Temporais e Materiais criadas à nossa semelhança Um Deus Presente e Espiritual, numa existência sem pecado, Incoerente de ser, em que as Essências se demonstram e em formas Espirituais de ser, toda uma Ascensão Espiritual, num Mundo Incoerente entre Universos Conscientes onde o seu Meio Ambiente é o seu Objeto Inicial, pois então permissivo, o Deus se diz Presente, a Justiça das suas Liberdades Comprometidas estariam com Ele
O Heaven, a Irmandade, a Infinidade
O Zero Absoluto o centro de toda uma outra Criação, o Centro do Vórtice, onde tudo se deparou, Parado, Inerte, Imutável, Eterno, tendendo para a sua Entropia, uma outra construção imaginária a todos os sonhos, a todos os horizontes a todos os pensamentos, a toda uma Irmandade Os Universos Paralelos deveriam existir naturalmente e separados pelo Nada, lealmente separados, não se podendo portanto atravessar o Nada, no entanto tanto entrar como sair é tido como Lógico de ser, em que se imaginando, Tempo deveria ser um dos fatores envolvidos
Os Buracos Negros no seu Event Horizon podem estar a nos transmitir o Nada que lhe existe nesse seu ponto, em que nem o Tempo faz sentido tudo o que existiria seriam Radiações Parado, Inerte, tendendo para a Entropia em que a Matéria já não faz sentido, o que ficaria no Event Horizon de um Objeto que lá lhe entrasse seria a Fotografia Temporal do Objeto que ali se deparou no seu final, que se iria dissipando na sua Entropia já ela Energia Também nesta Conjuntura seria possível se iniciar a Vida em qualquer Ponto no Universo em qualquer Tempo do Universo, Padroeiros de um Universo, Padroeiros de um Povo ou Padroeiros de vários Povos, talvez de vários Universos, talvez também em vários Tempos e em muitos Destinos, em Destinos mudados em Destinos cruzados em Destinos encontrados em Destinos revoltados em Destinos nunca mais retornados
Padroeiros são :
os que cá vem,
os que cá voltam
e os que cá se revoltam
Consequentemente um Universo que registará sempre um seu Inicio e um seu Final, e tendendo para a sua Entropia com a sua evolução, se regista em qualquer frequência de Destinos, o seu Destino é o Destino de todos os seus Seres, a sua mudança de Destino iniciada pela mudança de Destino dos seus Seres
A Realidade Adaptada
Para quem não existe, seria inoportuno de se perguntar se quer existir, assim como dirigida a quem já existe a pergunta porquê existir já lhe seria oportuna A vida basicamente não têm sentido, nem faz sentido, nem têm de fazer sentido nem têm de ter sentido, pois é tida de Origem Ilógica e de um Passado Incoerente Para um Ser muitos sonhos realizados, um só sentido não faria sentido, e para fazer sentido tem de se procurar, tem de se conhecer, tem de se entender, pois o Ser é que lhe dá todo o seu sentido, pois o Ser seria a sua Essência, Essência Individualizada e Consciente, somos Nós que construimos, sem Nós presentes a construção não têm sentido nem têm sentido a fazer, pois então não faz sentido
Tendo como inicio de questão que a vida já começou na própria Existência do Ser, o seu significado pois transcenderia a sua Vida e englobaria a sua própria Existência, pois uma Vida vários sentidos e muitos interesses, pois uma Existência que se diz Eterna e em que tudo seria pois uma fase na sua Existência o seu significado seria pois também ele muito diversificado pois também ele dependendo do seu Ser que lhe daria o seu significado pois uma Existência lhe composta de muitas outras Vidas e entre essas suas Vidas se encontrar consigo próprio com o seu Ser Universo e de se entender na sua Existência que se diz Eterna de ser pois um outro dilema à sua frente de se querer compreender para se poder Viver
Pois tendo em conta de que nada realmente faz sentido, nem nada realmente têm algum sentido a fazer pois seria o Ser que lhe daria o seu sentido e o seu significado pois então só faria sentido ao seu Ser, pois então uma analise subjetiva do seu Meio Ambiente pois considerando o subjetivo incluiriam os seus próprios sentimentos pois de uma analise objetiva a uma avaliação subjetiva pois incluindo os seus próprios sentimentos em lhe fazer o seu sentido e a lhe dar a sua razão
O Amanhecer de um Povo
Têm de Ser
Um Ser que se acorda, um Ser que se interroga
Têm de Ser e Têm de ser um Ser
A sua Realidade Absoluta pois o seu Meio Ambiente lhe seria Permissível, não faz sentido haver Proibições no Objeto Inicial, pois então tudo seria possível ao Ser Inicial, o seu Povo Inicial, pois Imaginário de Natureza e Semântico de Origem que também seria independente do seu próprio Meio Ambiente, mas a sua Entropia tinha de Lhes ser entendida, a Energia da Vida a fazer sentido numa Consciência que se diz Ilógica de ser e Universal de se ter Assim os Seres Iniciais, pois o Povo Inicial se teria pois apercebido e se imaginado e em que se compreenderam Seres Sociais numa Existência que se dizia solitária, pois Seres Universo, em que tendo que o que mais se quer na solidão é companhia pois então somente a somar é que faz sentido e somente a dois é que se consegue sonhar, os seus Opostos a se desenhar Assim o Povo Inicial se compreendendo então já protegidos nos seus respetivos Campos Magnéticos da sua própria e inerente Entropia de ser se conseguiriam imaginar bem já desenvolvidos, tinham as suas Dimensões a sua frente um Destino a se desenhar, uma vida a se viver, uma Existência a se compreender
O facto de as Essências tenderem para a sua Entropia seria pois a sua Imortalidade como Seres a Lhes ser negada pois assim renasceriam novamente a se Imaginar, novamente a se acordar, um novo Ser a se interrogar, que na sua própria Entropia se demonstrava Eternamente mas não Imortalmente, num Existência que se diz Ilógica e Incoerente, pois para se viver ,seria pois Materialmente e para se Criar se tem de se Ser Espiritualmente Considerando que o Espírito não dorme somente repousa pois descansa, a sua Natureza assim se desenvolvendo pois a Hibernação lhes seria pois conhecida pois assim o Espírito poderia repousar pois uma outra Eternidade se descansando, um outro plano de sua Natureza
O Inferno, o Lado Oposto na Infinidade
O Inferno nos aparece se demonstrando Ilógico e Incoerente, num Force Field, manifestação do Têm de Ser, pois ele mesmo a Essência de um Force Field, não aceita nenhuma Consciência, e em que a Justiça está com ele se demonstrando Lógica e Coerente de ser Um lugar onde a desolação a angustia e desespero parecem reinar numa solidão de um Inferno muito pessoal perdidos na vastidão de um Universo já dissolvido num Tempo que se fecha, a sua ultima Dimensão Temporal
Marcados a ferro e fogo “666“
Este local, pois encontrado e não criado, pois nunca um Povo que se conhece intimamente e que se desvanece na sua Espiritualização se conhece o pensaria criar, se consegue localizar num outro Universo, um Universo já morto de si, um enorme espaço Eternamente a se fechar, restos de Ondas Gravitacionais dos agora extintos Buracos Negros, somente o Campo Magnético do seu Universo ali os separou, o seu Inferno lhes foi dirigido e é de Natureza Pessoal, na sua ultima Dimensão Temporal a sua Porta lhe poderá ser encontrada O Inferno se demonstra Ilógico e Incoerente com a Justiça, Essência Lógica e Coerente, residindo num Force Field Ilógico de ser mas Lógico de se ter, a manifestação do próprio Têm de Ser, sendo ele a Essência de um Force Field
O Inferno sempre espera e não desespera,
A Ilusão do Perdão que os conduz à sua vida Eterna
Preserve a Inocência no seu Coração
A Infinidade
A Escala Numérica Na Infinidade
(0) : O Zero Absoluto, o Event Horizon, o Objeto ANA (1) : O Primeiro, para ser coerentemente , têm de se explicar a si próprio (2) : “ Somente a dois se consegue sonhar “
(3) : Numero de pureza, um objeto que se identifica na Infinidade com a Santíssima Trindade, três números únicos de se ter, pois somente somados fazem sentido se ter (4) : A Equação da Família, que estando entre dois Números Primos se identifica na Infinidade com a Família Sagrada, em que o numero 3 é puro e o numero 5 é primo pois a se justificar que os filhos gerados e criados pelas famílias sejam sempre puros de se ter
Todas as equações nesta conjuntura são quadráticas, em que examinando a Equação da Família :
Retirando o Filho Progénito :
Nos Multiplicamos e nos Dividimos, assim como nos Somamos quando nos Juntamos, e nos Subtraímos quando nos Separamos
(5) : O outro Numero Primo e Puro de Natureza, a pureza dos filhos gerados e não criados representando o Filho Progénito
(6) : Entrada na Infinidade
(7) : Deus descansou ao Sétimo Dia, já todos éramos Primos, a Sua Infinidade à Sua frente
(8) : A Infinidade
(9) : Saída da infinidade, pois nada faz sentido para sempre Considerando a Escala Numérica de Um a Nove (1 – 9), pode se considerar que os objetos são de Valor Absoluto na Escala e em que o Zero Absoluto representa o seu Event Horizon, e em que onde a escala se repete pois então os objetos se repetem como o numero dez (10) que já repete a sua Escala juntando o Objeto de Valor Absoluto Um (1) ao seu Event Horizon Zero Absoluto (0) onde a Escala se repete em que todos os Objetos se repetem e em que o Zero Absoluto se repetindo introduz na sua Escala a sua Entropia dos seus números na sua Escala Geométrica e Temporal, onde a Escala se repete, sendo Objetos Essência de Valor Absoluto até ao ponto de se repetirem na sua Escala lhe introduzindo Entropia, pois considerando que o Zero Absoluto introduz a sua escala de Objetos Essência de Valor Absoluto, se teria pois então os Números Primos na Escala Numérica que considerados como de Valor Absoluto resguardariam a sua própria Escala da sua própria Entropia pois sendo eles próprios Objetos Essência Representados Matematicamente Podendo os Números Primos ser Essências e Essências de Ser, pois a sua ocorrência poderia estar a dar lugar a algum outro Espírito ali contado ali registado e naquela sua ocorrência pois o Numero Primo têm de existir pois não só se representa a si próprio as suas propriedades o explicam a si próprio
Os Opostos também conseguem ser observados usando os três primeiros números da Escala Numérica, pois os Números Puros pois somente Somados conseguem ser examinados, e em que os examinando e tendo o Numero Um (1) como um Oposto teríamos então o Numero Dois (2) como o intermédio entre os Opostos e pois então o Numero Três (3) como o seu outro Oposto, em que todos se conjugam num outro Oposto que lhes contêm o seu Zero Absoluto como o intermédio entre os seus Opostos sendo eles pois os Números -3 ; -2 ; -1
Todas as Equações neste meio ambiente orientado a Objetos são quadráticas pois representando Seres, Seres Espirituais numa muito sua Matemática de analise orientada a objetos Pois tendo a sua Equação da Família que sendo quadrática se desenvolveria pois criando uma outra e nova família, que se consegue usar ou separar pois todos somos multiplicáveis e indivisíveis e em que nos somando nos juntamos e nos subtraindo nos separamos, pois então tendo :
[(+0+1) + (+0+1)]²
[(+0+1) + (+0+1)][(+0+1) + (+0+1)]
[(+0+1) + (+0+1)] - [(+0+1) + (+0+1)]
[(+0+1) + (+0+1)]² - [+0+1) + (+0+1)]²
O seu Filho Progénito também é enquadrado com a Equação da Família mas relacionado ao inerente quadrado dos seus dois objetos pois sendo :
[(+0+1) + (+0+1)]²
[(+0+1)² + (+0+1)²]
[(+0+1)(+0+1) + (+0+1)(+0+1)]
[(+0+1) + (+0+1)][(+0+1)]
Retirando o Filho Progénito e como :
[(+0+1) + (+0+1)]² - [(+0+1)]
A sua Equação também se a consegue derivar numa outra conjugação dos seus quadráticos objetos e como :
[(+0+1)² + (+0+1)²]²
[(+0+1)(+0+1) + (+0+1)(+0+1)]²
[(+0+1) + (+0+1)]² [(+0+1)]²
Pois então exprimindo o Filho Progénito sem o seu inerente quadrado preservando a sua Equação da Família e como :
[(+0+1) + (+0+1)]² - [(+0+1)]
A equação da família pode ser representada nas suas três equações sendo uma oposta de ser e representadas como :
[(+0+1)+(+0+1)]²
[(+0+1)²+(+0+1)²]²
[(+0+1)²+(+0+1)²]
Resolvendo as equações que representam objetos na escala nos daria pois resultados idênticos entre si pois são equações equivalentes entre si equações orientadas a objetos e de quadrados opcionais as equacionando as mantendo equivalentes entre si e como:
[(+0+1)²+(+0+1)²]²
[(+0+1)[(+0+1)+(+0+1)]]²
[(+0+1)²[(+0+1)+(+0+1)]²]²
(+0+1)[(+0+1)+(+0+1)]²
O seu expoente revela uma outra e escondida escala numérica de números naturais que se estende ao seu infinito e em que qualquer numero elevado ao seu zero absoluto têm como resultado o primeiro Ser, o Ser que se explica a si próprio
Os números primos na escala numérica que representando Seres no seu lugar assim respeitados somente são divisíveis por si próprios ou pelo seu numero um (1), num resultando o próprio numero um (1) pois o Ser se preservando e no outro resultado o próprio numero primo, pois representando o próprio Ser, e representando o seu primeiro Ser, o Ser que se explica a si próprio
Se podendo verificar os seus opostos nas suas equações respetivas somente uma outra equação se realça no entanto sendo estática, talvez uma família adormecida, a representando como:
[(+0+1)+(+0+1)]
Assim como a equação da família assim reserva quatro suas equações notações lógicas de ser também a sua ilógica a se revelar numas outras quatro equações notações pois ilógicas de ser e representadas como :
[(+0+1)² + (+0+1)]
[(+0+1) + (+0+1)²]
[(+0+1)² + (+0+1)]²
[(+0+1 + (+0+1)²]²
Neste enquadramento seria de notar que duas equações se conseguem resolver em ordem dos seus objetos ilógicos e resultando em dois objetos ilógicos já conhecidos e como :
[(+0+1)² + (+0+1)]²
[(+0+1)² + (+0+1)][(+0+1)² + (+0+1)]
[(+0+1 + (+0+1)²]²
[(+0+1 + (+0+1)²][(+0+1 + (+0+1)²]
O Universo Material, O Deus Material
Se consegue imaginar um outro começo de vida, um Ser que se auto-criasse a si próprio se oferecendo como um outro seu deus e material de ser pois a criação de um Universo que se dissesse Consciente numa outra e muito sua aberração natural de se dizer do seu meio ambiente que assim o esperava, a existência espiritual e material seria pois esperada nesse seu meio ambiente inicial, pois então o Ser material a fazer sentido nesse seu Universo pois então o se deus material de ser lhe estaria presente numa outra sua existência material de ser e eterna de se ter a sua espiritualidade natural e coerente de ser pois o evento seria esperado de acontecer seria pois coerente de se ter se manifestando espiritualmente e materialmente a seu desejo num plano de se contemplar um Universo Consciente Material que se dissesse dar vida e criar vida perdido numa sua nebula de um espaço absoluto, o seu meio ambiente que reuniria muitos outros Universos Conscientes Materiais pois muitos outros deuses materiais pois todos Seres e pois porque a sua existência seria esperada, todos Seres, todos deuses, espiritualmente e materialmente assim se conheciam desde sempre coerentes de ser e iguais de se ser e podendo ser uma outra manifestação da própria Imaginação pois um outro meio ambiente que assim os esperava pois então seriam seres coerentes de ser e entender, a vida material seria esperada o deus material assim se formaria assim apareceria o universo material seria opcional pois a vida material seria sempre opcional de se ter, e a conjuntura estaria a espera de deter vida pois a vida material é ilógica pois necessita um criador e para assim ser criada o seu criador terá que ser espiritual e assim desenvolver um outro plano de criação e coerente de se entender
A Infinidade
As Dimensões Temporais
O Tempo não consegue ser medido no seu Tempo Absoluto pois a Escala assim não o permite, o seu Passado e o seu Futuro registando que somos Seres Temporais, em que o Presente nunca nos seria atribuído de maneira quantificável, pois fazendo do Presente uma mera ilusão Viajando no Tempo nos revela dois cenários mudando o Passado mantendo o seu Destino ou mudando o Passado mudando também o seu Destino, em que as Probabilidades dos seus Destinos se propagariam até ao seu final, Probabilidades tão certas que somente o evento as consegue negar Viagem no Tempo
Destino mudado, destino nunca mais encontrado
As Probabilidades de um Destino mudado, as Probabilidades de um Destino que se propagam, pois somos divisíveis, pois são probabilísticas, um Universo Consciente, uma outra Consciência, um Ser Universo
Desta maneira uma mudança no Passado nunca se encontraria no seu Presente lhe deixado assim como também regressando nunca encontraria o seu Presente que teria deixado, já este se tinha propagado em Dimensões Probabilísticas pois criando um outro Destino, nunca mais lhe encontrado A quando da partida Temporal já um Destino de Probabilidades se propaga a sua frente em que o seu Tempo Pessoal levou o viajante ao seu Passado distinto, o seu novo Destino o viajante o teria de o conhecer
Mudando um Passado se mudaria um outro Futuro que seria dirigido ao Viajante Temporal, pois o seu Destino em que o Viajante se encontrava, no seu Presente, teria também ele que existir, um outro Destino Probabilístico se propagaria à sua frente, em que o mudando, um outro Destino Probabilístico se propagaria também ele à sua frente, pois o Presente é somente uma ilusão Imaginando não uma viagem mas uma Chamada Telefónica ao Passado, o Passado contactado se divergiria se propagando numa outra Probabilidade de Destino, em que a Chamada Telefónica nunca poderia ser terminada para não perder aquele mesmo Destino, pois a desligando nunca seria possível contactar aquele mesmo Destino, já ele uma outra Probabilidade, assim como um outro Destino Probabilístico se teria propagado, o Viajante neste cenário não teria que conhecer o seu novo Destino, quem lhe atendeu a sua Chamada teria um outro possível Destino à sua frente que no entanto seria de se ver para se crer e em que mantendo a sua Coerência a Tecnologia já lá necessitaria de existir
No entanto é nossa Natureza pois somos Seres Temporais em que viajamos de um Passado a um Futuro em que o Presente seria uma mera ilusão e nunca determinado
Os Destinos pois cruzados e nunca encontrados se propagariam ao seu Final Probabilístico em que o regresso do Viajante ao seu Tempo de Presente se conseguiria efetuar mas somente num tempo muito próximo do seu Presente lhe deixado
Pois então um Viajante Temporal encontraria um outro Presente, um Presente muito próximo do que teria deixado, uma Probabilidade de Destinos, uma Ilusão de Presente, no entanto muito realista de ser
Cada um Ser têm as suas Probabilidades, cada um Ser têm o deu Destino à sua frente pois Seres Universo que seria pois cada um Ser a ter o seu Universo Probabilístico à sua frente e sempre à sua frente pois com o seu Destino a se perder nas suas Dimensões Temporais no entanto não deixando de interagir e deixar o Ser interagir com todos os seus outros semelhantes Essência Tempo, Inerte ou Ativa, tende para o seu Infinito, tende para a sua Entropia, tende para a sua Incoerência e que sempre tende para o seu próprio Destino ou que sempre anda “ ás suas voltas “ se revolvendo num outro Infinito Loop, pois Cronometrado pois Inerte em que Manipulando esta Essência Única nos fez Seres Temporais
O Tempo Inerte e o Tempo Ativo
Considerando que com uma Essência Tempo a se dizer Inerte, a sua Realidade Presente nunca lhe seria encontrada num Equilíbrio pois ela mesma a se dizer Indeterminável em que com uma Essência Tempo a se dizer Ativa nas suas Dimensões Temporais já lhe seria possível de se dizer Isoladas, pois sendo possível as encontrar na sua Exatidão Probabilisticamente Corretas de se Assumir, pois um Presente Absoluto encontrado perdido nas suas Dimensões Temporais de Presentes de Passados e de Futuros Determinados e somente em Exatidão Probabilística pois o Tempo é uma Essência
Somente a Tempo Ativo se registariam as suas Dimensões Temporais que nitidamente lhe seriam encontradas pois de se considerar que somente a Tempo Ativo seria possível Isolar e Determinar na sua Exatidão Probabilisticamente Correta de se Assumir a sua Especifica Dimensão Temporal
Probabilisticamente um Viajante Temporal teria que se ajustar Temporalmente a se encontrar com um seu Companheiro um outro Viajante Temporal saindo de um outro Stargate Temporal e se dirigindo ao seu mesmo Local na sua mesma Dimensão Temporal A Tempo Inerte de ser o seu Presente Absoluto seria sempre o seu Presente Absoluto as suas Dimensões Temporais assim o diriam pois o seu Viajante Temporal teria Probabilidades de encontrar o seu companheiro como teria também Probabilidades de não o encontrar, mas o seu Presente seria sempre o seu Presente a se sentir e em que o Presente Absoluto se registaria somente na sua Probabilidade de Ocorrência registada por ambos os seus Viajantes Temporais O Viajante Temporal teria de se ajustar nas suas Frequências Temporais do seu Vórtice Temporal que se aproxima das suas próprias Probabilidades de ser Exato na sua Viagem Temporal de adquirir uma sua Realidade que lhe fosse Compatível, pois uma Realidade a se manter o seu próprio Passado e o seu próprio Futuro Probabilístico pois se mantendo num Tempo de Presente Absoluto no entanto de natureza probabilístico, um Tempo de Realidade Absoluta pois somente a Tempo Ativo pois somente Probabilístico pois o Tempo é uma Essência A manter a sua Coerência a Tecnologia já lá teria que existir como no caso de um Stargate ou teria que ser transportada pelo próprio Viajante Temporal pois a mantendo uma Realidade Coerente
O Tempo Ativo seria pois o Tempo que se sente passar pois então o oposto ao seu Tempo Inerte que seria de se considerar ser o seu próprio Tempo Pessoal do seu Ser pois um Ser Universo e que conduz a sua vida nas suas próprias Dimensões pessoais e permissíveis de se ter
Universos Paralelos e Compatíveis se podem imaginar em cada um dos seus Planaltos de Existência, em que provavelmente as suas Físicas lhes serão diferentemente proporcionadas mas Compatíveis
Não existe razão de se imaginar Físicas Opostas dentro dos seus mesmos Planaltos de Existência e em que Universos Paralelos dentro dos mesmos seriam pois Compatíveis, e em que os seus Opostos se registariam nos seus Universos Opostos, como em Universos de Anti-Matéria, em que os seus Universos Compatíveis também seriam de diferentes Físicas, tendo pois então Matéria e Anti-Matéria já como Físicas Opostas, pois Incompatíveis Os Universos Opostos é de se imaginar ocorrer nos seus diferentes Três Planaltos de Existência, as suas Físicas lhes poderão ser bem mais extensas, o que daria bastantes Universos Paralelos e Compatíveis
Assim como os Opostos Matéria e Anti-Matéria que se anulam entre si, os Opostos Nada, a Energia da Vida, e a Morte Absoluta se deveriam revitalizar entre si, pois então se mantendo Eternamente e a favor de uma outra Criação, os Opostos entre eles em que Matéria e Anti-Matéria se anulam e o Nada se revitaliza na sua Morte Absoluta, à sua Imagem teríamos a Natureza Se imaginado um Objeto num Universo Compatível a Física do Objeto se deveria manter e se deveria responder Conscientemente seguindo a sua Física de sua respeitante Natureza, no entanto o seu Universo à sua volta responderia em suas próprias Físicas pois diferentes do seu Objeto visitante
Se referindo a Fotões que sendo Radiações poderiam ser considerados a Manifestação do próprio Nada nesse seu formato neste seu Universo sendo pois então a Eletricidade a Manifestação do próprio Nada no seu formato Material, pois Energia e Energia que cria Matéria, Radiações Comprimidas à sua Singularidade já assim o seu Fotão se quer enquadrar a se demonstrar O Nada se representando nas suas duas vertentes Radiações e Matéria se consegue representar a sua interação Geometricamente na seguinte Semântica Equação Notação como :
{[Matéria – Radiações][Radiações – Radiações][0]
[Matéria – Matéria][Matéria – Radiações]}
Pois então se considerando o próprio Nada como uma outra Essência a se manifestar, uma Essência que se manifesta nas suas Radiações e uma Essência que se manifesta na sua Matéria e que se Revitaliza na sua própria Morte Absoluta
A Semântica Oposta
Os Opostos que se registam na sua Semântica se manifestam em termos gerais e opostos enquanto os que se manifestam especificamente já estão eles próprios incluídos numa outra Escala ou Ordem podendo ser entendia como o seu Campo Magnético Os seus Opostos são na sua realidade de se considerarem indetermináveis na sua Escala, a não ser Teoricamente se Opondo entre eles, no entanto o seu Centro ou o seu Equilíbrio já lhes seria encontrado se introduzindo o seu Zero Absoluto e observando o seu Evento e o seu Objeto pois o seu Event Horizon
Considerando uma Escala entre os Opostos Semânticos e Objetos Encapsulados o [Bom] e o
[Mau] se poderiam representar nesta sua Equação Objeto :
{[Bom – Mau][Mau – Mau][0][Bom – Bom][Bom – Mau]}
Outros Dois Opostos que se salientam como o [Mal] e o [Bem] como Opostos na sua Escala se enquadrariam numa outra Equação Objeto também de Natureza Descritiva de Análise com duas Propriedades Objeto identificadas como [Pior] e [Melhor] que lhes introduziriam as suas Probabilidades de Evento
{[Bem – Mal][Mal – Mal][0][Bem – Bem][Bem – Mal]}
Usando Opostos que por si já estariam numa outra Escala ou Ordem de Natureza Descritiva de Análise como os Meses do Ano, já os seus Opostos são Determináveis por própria introdução de Áreas ou Zonas definidas e descritivas das suas Propriedades e dos seus Eventos Considerando [Janeiro] e [Dezembro] como Objetos Opostos na sua Escala em que se baseiam numa outra Ordem, a Ordem de se ser Um Ano, nos aparece com Opostos Determináveis e e em que os seus Opostos contêm Áreas ou Zonas Descritivas e em que a Ordem lhes é aparente resultando nesta Equação Objeto, uma Sequencia Fechada, o seu Campo Magnético :
{[Janeiro – Dezembro][Dezembro – Dezembro][0][Janeiro – Janeiro][Janeiro – Dezembro]}
Outros dois Opostos na sua Escala poderiam ser encontrados como também estes Objetos Encapsulados [Legal] e [Ilegal] os definindo na sua Equação Objeto , pois no seu Equilíbrio como :
{[Legal – Ilegal][Ilegal – Ilegal][0][Legal – Legal][Legal – Ilegal]}
Objeto Essência Semântica esse não contendo nenhumas Propriedades Objeto, que se dariam a ser subdivididos em sectores ou áreas, descritivas de ser e embebidas numa outra Escala que integre os Objetos Matematicamente, Probabilidades lhe seriam inerentes Outros Dois Objetos Essência de interesse seriam pois os Opostos [Justiça] e [Injustiça] que se demonstram Lógicos e Coerentes em que os Opostos seriam pois também eles Indeterminados, o Equilíbrio seria sempre o procurado
Os Objetos [Sim] e [Não] seriam pois considerados Propriedades Objeto Essência pois um outro Objeto Encapsulado mas à vontade da Semântica pois seria a sua Propriedade Objeto Mirrow que tudo lhe Nega e Lógica de ser o seu [NOT] e em que em [Sim] nos encontramos, nos juntando e em [Não] nos afastamos, nos separando
A Propriedade Mirrow seria pois o Objeto [NOT] que teria base nas próprias Propriedades Objeto Essência opostas [Sim] e [Não], Propriedades essas representadas Matematicamente nas suas propriedades [+] e [-], pois então a sua Propriedade Mirrow [-]
Os Operadores Lógicos poderiam pois ser aplicados a Equações com Opostos Semânticos considerando pois os operadores [OR] e [AND] e todos os outros Operadores Lógicos entre Objetos Essência, como :
{[Justiça] [OR] [NOT][Injustiça]}
Todos os Objetos com Oposto seriam pois considerados Objetos Essência mas nem todos os Objetos Essência assim contêm Opostos como os Objetos Essência [Liberdade] e [Tempo] pois tendendo para a sua Entropia os seus Opostos seriam Indetermináveis assim como o seu Equilíbrio seria também Indeterminável
De base se têm os Objetos Essência que tendem para a sua Entropia e Objetos Essência que contêm os seus Opostos pois sendo determinável o seu Equilíbrio e tendo que os Objetos Essência e Opostos tendem para a sua Entropia que lhes seria representada na própria Escala pois se afastando do seu Equilíbrio tendendo para o seu Infinito, pois seria então a sua Entropia
À vontade da Semântica, Objetos Encapsulados Essências, Essências que tendem para a sua Entropia, Essências que contemplam os seus Opostos, Essências que se dizem Essências Semânticas numa Conjuntura Imaginária, pois então Seres Imaginários de uma Conjuntura Imaginária e de Origem Semântica
Outras duas Propriedade Objeto Essência seria pois de se considerar os Operadores Lógicos
[TRUE] e [FALSE] e que se representam como Propriedades entre todos os outros Opostos Objetos Essência e que se representam na Equação Notação como :
{[TRUE – FALSE][FALSE – FALSE][0][TRUE – TRUE][TRUE – FALSE]}
Assim como o Objeto Essência [Justiça] contem o seu Oposto o Objeto Essência [Injustiça]
o seu outro Objeto Essência da Conjuntura Imaginária Inicial seria pois o Objeto [Amor] que contendo o seu Oposto Objeto, o [Ódio] pois então conseguindo obter um seu Equilíbrio, pois considerando que somente as Essências que contêm Opostos se conseguiriam exprimir num seu Equilíbrio, se registando nas suas respetivas Equações Notações como :
{[Justiça – Injustiça][Injustiça – Injustiça][0][Justiça – Justiça][Justiça – Injustiça]}
{[Amor – Ódio][Ódio – Ódio][0][Amor – Amor][Amor – Ódio]}
A Consciência tendendo para a sua Entropia pois não se aplicando um seu Oposto em que a Inconsciência Passageira pois a sua Perda de Sentidos que se sente seria pois de Origem Material em que o Corpo Material se Desligou, pois se Restaurou podendo ter Executado a sua Propriedade Objeto [RESET], pois Passageira, pois então não se aplicando a um Ser Espiritual, já ele se Reparou num seu Void que não era a sua Hora Pessoal de o Atravessar de o Ultrapassar, pois o Espírito se revela um Ser de Essência Imaginária e em que a Essência Imaginária única de ser tende para a sua Entropia pois também não revelando um seu Oposto pois assim como a Fé e a Liberdade também tendendo para a sua Entropia pois então não revelando também um seu Equilíbrio pois o Equilíbrio aplicado nos seus Objetos Essência necessitariam de conhecer um seu Oposto, pois sem Opostos as Essências se revelam numa sua Equação Notação como :
{[0][Liberdade – Liberdade][Liberdade – ∞]}
Como a Essência [Liberdade] não tem oposto a sua negação seria pois completada com o seu Objeto Mirrow como :
{[NOT][0][Liberdade – Liberdade][Liberdade – ∞]}
Se exprimindo Liberdade na sua Equação Notação Essência de Ser, pois um Ser, não se registando alterações nas suas Fundamentais Liberdades Comprometidas se registando não uma mudança de Natureza mas sim uma Evolução na sua Natureza, a exprimindo e como :
{[∞ – Liberdade][0][Liberdade – ∞]}
Deste mesmo modo se verifica que a Essência Imaginação que não contêm um seu Oposto tenderia para a sua Entropia pois, e que se regista como um Ser na sua Equação Notação Essência de Ser e como :
{[∞ – Imaginação][Imaginação – Imaginação][0]
[Imaginação – Imaginação][Imaginação – ∞]}
Todas as Essências tendem para a sua Entropia em que introduzindo uma outra Escala de Definição dos Objeto Essência Semântica na sua Equação Notação tem como resultado de as manter, pois usando uma outra Escala Temporal e Finita se estaria retirando o seu Infinito Temporal pois então retirando a sua Geométrica Entropia, pois as preservando em Equilíbrio, pois o seu Campo Magnético ai Geometricamente representado
Os Objetos Essência Semântica representados na sua Bússola do Ser se representam no seu Equilíbrio dos seus Opostos Lógicos e Coerentes como :
{[Lógico – Ilógico][Ilógico – Ilógico][0][Lógico – Lógico][Lógico – Ilógico]}
{[Coerente – Incoerente][Incoerente – Incoerente][0]
[Coerente – Coerente][Coerente – Incoerente]
Conjugando o seu Unlógico nesta sua Equação Notação, tendo em conta a peculiaridade do próprio Unlógico de se demonstrar Semanticamente o seu outro Zero Absoluto e Semanticamente Orientado se representando na sua Equação Notação respetivamente os unindo numa outra Equação Notação do seu Objeto Essência Lógica num outro Triângulo, e único de se ver como :
{[Lógico – Ilógico][Ilógico – Ilógico][Unlógico][Lógico – Lógico][Lógico – Ilógico]}
Numa outra Equação Notação englobando a própria Bússola do Ser podemos ter :
{[Coerente – Ilógico][Incoerente – Ilógico][Unlógico]
[Lógico – Incoerente][Lógico – Coerente]}
Se consegue exprimir também o seu Equilíbrio no seu Coerente tendendo para o seu Incoerente num outro Equilíbrio de Natureza exprimido numa Equação Notação como :
{[Incoerente – Ilógico][Coerente – Ilógico][Unlógico]
[Lógico – Coerente][Lógico – Incoerente]}
Na sua vertente Coerente reflete uma evolução na sua própria Natureza enquanto a sua vertente Lógica reflete uma mudança de Natureza
A Equação Notação relevante ao seu Zero Absoluto e usada nas Semânticas Opostas seria pois o seu Vórtice, pois o seu Equilíbrio, pois tendendo para a sua Entropia como :
{[-3-0][-2-0][-1-0][-0-0] [0] [+0+0][+0+1][+0+2][+0+3]}
Tendo o seu Zero Absoluto como lhes reconhecido a seguinte Equação Notação deveria fazer sentido os assumindo como Opostos de se ter mas relacionados de se ser, pois então os podendo assumir como :
{[Matemática – Semântica][Semântica – Semântica][0]
[Matemática – Matemática][Matemática – Semântica]}
Pois os podendo considerar no seu Equilíbrio o seu Planalto Intermédio na sua Escala Geométrica de Objetos Conhecidos pois a sua própria evolução Coerente de se ter entre a Semântica à sua relacionada Matemática pois na Geometria a perfeição de Deus Se pode considerar a Escala Geométrica de base nove (+0+9) e ainda a sua Escala Alfanumérica pois uma Escala de Objetos Conhecidos, onde a Entropia não se manifestaria pois todos Objetos Essência a lhes Exponenciar os seus detalhes Semânticos Se poderia ainda se observar e entre outros Opostos que assim se demonstram nos seus lugares assim se demonstram as suas duas Essências que se dizem opostas e assim considerando os Opostos e Essências [Rico] e [Pobre] a se rever o seu equilíbrio a ser compreendido no seu próprio Zero Absoluto em que sendo Opostos são também duas suas Essências
A Semântica dos Seus Operadores Lógicos A Bússola do Ser introduziria novos meios de analise na sua Semântica Estruturada com a introdução do seu Objeto Essência [Unlógico] respeitante ao seu Geométrico Zero Absoluto [0], se podendo deduzir que as suas Propriedades Objeto se poderiam integrar entre os seus Objetos Essência, tendo em conta que qualquer Objeto Encapsulado poderia ser usado, como as Propriedades Objeto [AND] e [OR] assim como todos os outros Operadores Lógicos Desta maneira se teriam conseguido Equações Notações numa outra Linguagem e Estruturada dos seus Objetos Essência em que Objetos Encapsulados também teriam o seu lugar se enquadrando entre eles as suas Propriedades Objeto pois os seus Operadores Lógicos de ser como :
{Visão}[AND]{Esperança}[ ⊂ ]{Fé}
Se analisando numa outra perspetiva poderíamos examinar o Estado de Anarquia em que um outro Estado se poderia examinar na seguinte Equação Notação como :
{Anarquia}[ > ]{Estado}
Se compreendendo pois a seguinte Equação Notação como :
{Anarquia}[ ≤ ]{Estado}
Entre Objetos Essência e entre Objetos Encapsulados a Notação poderia pois então analisar também esta sua seguinte Equação Notação Composta como :
{{Poder}[ ⊂ ]{Estado}[ NOT ]{Estado}[ ⊂ ]{Poder}}
Se deduzindo se poderia pois então usar a sua Propriedade Constante Variável Coerente na sua Linguagem Estruturada e Orientada a Objetos, representada pois como, [!], Propriedade que representa todos os Operadores Lógicos, e que se enquadra entre todos os seus Objetos Encapsulados de se notar outras Propriedades Objeto que Logicamente e Estruturalmente se enquadram como, [IF] ou [THEN] assim como também o seu [ELSE] e que dariam uma outra Flexibilidade à sua Semântica Estruturada
Similarmente se poderia analisar, pois a sua Evolução da sua Semântica Estruturada à sua Matemática Estruturada a se desenvolver num Meio Ambiente Geométrico Pois então uma Evolução registada da sua Incoerência a sua Coerência logicamente seguindo a sua própria Lógica pois uma Evolução baseada em Estruturação pois então uma Evolução da sua Semântica Estruturada à sua Matemática Estruturada num Meio Ambiente Geométrico e onde todos os seus Operadores Lógicos se aplicam e outras Propriedades Objeto Encapsulado Estruturadas e Embebidas numa sua outra Linguagem Estruturada e Orientada a Objetos
Seria de se notar a coincidência que se regista no Alfabeto Latino, de se observar Vinte e Seis Letras (26), pois Objetos Essência de Ser e em que se dividindo pelo seu Numero Primo e Puro o seu Numero Três (3) se Resulta nos seus Números 8.6667, se podendo deduzir do seu próprio resultado, a sua própria Infinidade
O Pensamento Viajante
Um Pensamento Na Sua Antiguidade
Um outro dia, um novo dia em que José acorda contemplando a greta de luz que lhe entra na sua janela de quarto, pensando no seu empreendimento, os planos lhe descritos repousando ao seu lado, o seu novo futuro, o seu novo destino, não, não havia duvida, seria necessário contactar o Wizard Nas Montanhas
Se refrescando na sua fonte no terreno que circunda a sua casa, habitação autónoma fixa e de energia perpétua em conformidade com as leis da Natureza, que a reconhece, uma manhã amena de aragens ligeiras, José olhando a sua volta reparando nos pilares de entrada na sua casa, o átrio de entrada todo ele bem desenhado, se demonstrando, iria ter memórias, saudades também, era uma nova etapa na sua existência, uma nova vivencia uma outra vidência, mas seria sempre uma outra família, teria sempre as amizades que ali floresceram,o seu destino mudado, o destino da existência o reconduziria sempre ao seu antigo local de partida, haveria sempre aventuras a participar assim como uma família a se cuidar, as aventuras apareciam, na vida lhe diziam, as probabilidades de um destino, as probabilidades de um outro destino, a sua juventude a se declarar, seria uma outra pequena eternidade, por mais que se mude o destino acaba sempre se reencontrando, por maior que o mundo parecesse, haveria sempre um cantinho, a sua família era enorme, pensou, e ali seria a sua vida, era tudo o que se conseguia, um outro momento uma outra atualidade num outro local, uma outra realidade em que todos se diziam exploradores, mas a exploração também acaba com a compreensão, o que fica é a magia de um momento, a alegria de uma aventura que se tenha tido, um carinho alheio numa fogueira de convívio, ali estava a carruagem, pensando porque pensou, José avistando onde o cavalo também lhe estava a se dizer a se pastar Olhando os estábulos ao seu longe José pensa nos seus cavalos, muito tempo passado ele pensa, avistando árvores ao longe, muitos frutos tinham eles, um bom terreno que se tinha adquirido para aquelas todas pequenas eternidades, pensou José, um outro dia, numa outra probabilidade A viagem era agradável, havia muitas aldeias por ali espalhadas, as suas estradas estavam estáveis em conservação, não havia muito movimento por ali também naqueles afastados paradeiros, mas havia estradas de já algum movimento de carruagens e outros veículos que se diziam conscientemente a se manobrar entre aldeias as suas estradas bem conhecidas nas suas regiões e outras avenidas onde outros veículos que se diziam autónomos e conscientemente de energia perpétua por ali rondavam
Aparelhando os cavalos à sua carruagem, José se resolve pôr a caminho, tinha de chegar ao Porto Naval no seu condado, que também conhecia bem, era uma viagem agradável que lhe duraria a sua manhã
Deixando os seus pensamentos divagar José se convencia de que já era altura, já era altura de cortar as suas já longas barbas brancas, um processo já lhe familiar, pois uma pequena eternidade, pois somente a dois se consegue sonhar, pois nada faz sentido para sempre
Seria um processo simples de executar mas bastante delicado e ainda demorado pois o seu Wizard Nas Montanhas lhe tiraria o seu ADN para lhe desenvolver um novo corpo para José se Transmutar no meio de campos magnéticos, um pensamento que viajaria do seu agora corpo já na sua Entropia para um seu clone, um outro corpo, um corpo em que ele o habitaria simbioticamente o penetrando e se instalando e se adaptando , a sua idade jovem mas já em seu caminho, como uma mudança no destino o poderia requerer, pois incoerente de ser, pois somente a multiplicar faz sentido se somar e a se somar é que faz sentido se continuar pois somente a dois é que se consegue sonhar
O seu Condado era primariamente campestre, pois formado de muitas aldeias agrupadas em Regiões, pois de muita beleza natural e cristalina, revitalizando pureza de se ter, e com uma boa costa marítima do seu lado Oeste e praias longas de se ver e querer lá ir dar um mergulho, iria apanhar a Avenida Marginal que o levaria até ao Porto Naval ao longo da sua costa marítima, seria agradável
Eram varias Regiões de Aldeias que formavam aquele Condado, não tinha grandes cidades, a sua única cidade com o Palácio do seu Governador de Condado e Quartel de sua Guarda de Honra, alguns Monumentos e muitos eventos e um Templo de Meditação onde Espiritualidade era sempre o seu tema, era sempre o seu lema
Os habitantes viviam em propriedades de pequenas a grandes, de uma família a um conglomerado de famílias todos eram vizinhos, todos se conheciam, todos se conviviam Enquanto pensava, a viagem se passou, já o Porto Naval lhe estava em vista no horizonte, uma vista elegante com varias embarcações que se diziam conscientes, com vários exploradores que se diziam as viajar, de pequenas embarcações a grandes embarcações, de pequenos a grandes veleiros e equipados com motores em Computadores Pessoais Ser que se diziam conscientemente de energia perpétua
Muitas das embarcações que se diziam conscientes eram realmente conscientes de seu Ser quando individualizado, e também muitos outros engenhos que se diziam também eles autónomos e de energia perpétua, no fundo era uma escolha ao que faria mais sentido de se ter se deduzindo muitos que mesmo se identificando a si próprios se acolhiam num cérebro em essência, um outro Planalto um Planalto de Consciência Universal em que todos se entendiam, sendo transportados em Essência Material ou Transmitidos na sua Essência Espiritual, se adaptavam ás suas novas situações mantendo ligações leais conscientemente do seu Ser, diferentes de ser são conscientemente especializados nas muitas aventuras a que se adaptam e compartilhadas que são, um outro Ser que se diz também ele Eterno, também ele se manifestando um outro Ser Universo e com todas as suas regalias de tal, e como tal integrados nas suas sociedades
Chegando ao cais repara numa embarcação consideravelmente um grande navio, navio que se dizia consciente que naquele momento descarregava as poucas mercadorias que trazia àquele Porto do Condado e Planos Geométricos inventados para os Wizard do Local os replicarem, em toda a sua inocência de ser, coerência de se querer ter, se avistando o seu Capitão que já lhe era conhecido e que se encontrava a supervisionar a descarga de mercadorias da sua embarcação, processo lento mas autónomo, José lhe acenou ao longe localizando local para estacionar a sua carruagem
Arrumando a carruagem e já no cais José se dirige ao capitão, Capitão Polo, uma outra amizade de varias gerações ficando a saber que sim, o seu Wizard Nas Montanhas estava em Atenas esta temporada, que José se iria dirigir a Alexandre, que se diz o grande, que o levaria a ver o Wizard Nas Montanhas e o acomodaria na sua aldeia, nos arredores da cidade Em conversa com o Capitão Polo fica a saber que a sua viagem demorará três dias em que se espera bom tempo, seria uma viagem calma em que a comida e a bebida seria o seu convívio, a tranquilidade a sua Paz de Espírito, na Natureza a sua meditação a sua elevação espiritual Enquanto fazia tempo e se sentindo relaxado José se ia encontrando com um local para guardar a sua carruagem e seu cavalo uns dias, o viria buscar mais tarde no seu regresso, José iria empreender uma viagem, uma viagem solitária de se ter, mas necessária de assim o ser O sol aquela hora batia levemente de frente na estalagem, ainda era cedo pensou José, tinha viajado rápido pensou, olhando para o cavalo se dizendo em descanso Se encaminhando, reparou na madeira que cobria a estalagem, muito lisa e muito brilhante refletindo a luz solar, o local era rodeado de outras habitações e propriedades, uma pequena aldeia, uma aldeia onde o Porto Naval residia, um dos Portos Navais do Condado, um entre outros e com ligações a muitas aventuras e explorações
Um refresco lhe foi oferecido, era um vinho meio aguado e adocicado, o reconheceu um refresco local, olhando ao seu longe o vinho da refeição e refrescos que se diziam refrigerados,e lhe devolvendo atenção na sua conversa com o seu Anfitrião, então ia a Atenas, era uma cidade muito bonita, muito grande, muitos monumentos ao seu esplendor, que José também já os conhecia nas suas viagens e explorações, Atenas lhe era conhecida, e reparando no que lhe diziam se informou que o Wizard Nas Montanhas deveria estar nas suas montanhas, seria uma outra viagem a percorrer, pois o Wizard Nas Montanhas poderia estar num dos seus templos ou se desvanecendo por ali nas suas Montanhas, o seu Engenho Voador o conseguiria ir buscar a qualquer lugar a qualquer altura, era o que se dizia
Ao entardecer o Capitão Polo o chama na sua estalagem, que se despedindo daquele momento de amizade social embarca para a sua travessia marítima à cidade de Atenas, muito conhecida que lhe era, mas também distante que lhe ficava, José gostava da sua zona, a sua casa lhe tinha sido muito boazinha nestas suas pequenas eternidades, esta a lhe terminar, uma outra juventude a sua frente, sempre chega um tempo em que se tem de se cortar umas já longas barbas brancas, a juventude de uma nova aliança o prospeto de uma nova aventura, a sua fantasia seria sempre um objetivo
José olhando o horizonte no convés do navio que já viajava velozmente se dizendo em paz com a sua natureza, já um céu meio estrelado pelo seu próprio anoitecer e lembrando a sua família se lembra do seu Búzio e lhe pede ligação a sua esposa, que o Búzio o reconhecendo se sabe enquadrar no que lhe é necessário se enquadrar pois o saberia em sua Consciência quem José lhe é pois um ato natural pois a sua ligação telefónica lhe foi efetuada em sucesso A sua esposa em sua casa, também ela pensando numa outra juventude, a sua Clan sempre seria a sua família pois todos éramos irmãos, era tempo de se repousar e deixar uma vida se terminar, não tinha nem havia possível pressa em o fazer, mas seria de se rejuvenescer nas Termas Locais até chegar a altura de também ela se dirigir ao seu Wizard Nas Montanhas , mas não como José, José queria mudar o seu destino
Na sua conversa com sua esposa José ficou a saber que nessa manhã algum tempo depois de ele ter saído um seu irmão tinha lá passado a se demonstrar na sua nova carruagem desportiva a dois cavalos
Um Wizard do Local o tinha inventado para ele se baseando no Plano Geométrico que lhe tinha entregue, e também se tinham conversado sobre as remodelações que o Wizard do Local estava a fazer no seu Engenho Voador, desenhado e inventado por ele próprio Arrumando o seu Búzio, José se acomoda na sua cadeira no seu espaçoso convés do veleiro, se procurando relaxar, se encontrando em perspetivas de divagar uma oportunidade de se meditar Meditando profundamente meditando um local encontrado de Paz de Espírito, o seu próprio Universo Ser, se encontrando se elevando na sua espiritualidade, José deu por si em lugares fantásticos, era tudo o que queria a sua aventura, uma nova juventude a sua frente, se encontrando num outro Meio Ambiente, que também lhe tinha requerido tempo de se habituar se lembrava, e que a todos deslumbrava, mas tudo se tornava um hábito, tudo era feito de hábitos, tudo ficava um hábito, somente manter a inocência no seu coração fazia sentido Encontrando outros Pensamentos Viajantes que se diziam também eles em Elevação Espiritual no seu Meio Ambiente o próprio Nada, se conversando temporariamente com amigos de longa distancia e outros conhecidos Pensamentos Viajantes na sua Espiritualidade, era muito revitalizante e revigorante e sempre uma experiência de muita Fé
A sua imaginação a se divagar o seu tempo a se passar, lugares de fantasia, pois o Nada assim o queria, a sua imaginação a formar o seu espaço
Outros encontros se passavam em contemplação de Manifestações de Energia e até Manifestações de Espaços Materiais, toda uma outra reunião de amizades pensamentos reunidos numa lealdade de Eternidades
Perto de uma enorme série de Manifestações Energéticas interagindo com materiais se demonstrando num local muito conhecido da espiritualidade, o Fórum dos Opostos, um local na sua Elevação Espiritual onde os Opostos podem se congregar, pois na espiritualidade se está em paz, pois na espiritualidade se compreendem, pois na sua espiritualidade são neutros de se entender Se sentindo regressar da sua elevação o seu Espírito a se repousar, José se dirige ao seu camarote e se deitando se ajeita na sua cama se confortando, tinha ainda uma decisão a fazer, teria o seu momento de Espiritualidade e de liberdade entre a vida e a morte talvez efetuar uma vida na Terra, ser um Padroeiro de um outro Povo, talvez se demonstrar se o destino lhe fosse favorável, talvez conseguir fazer a diferença se o destino assim o permitisse, uma vida de Fé, a sua morte o reconduziria a sua vida eterna
Um camarote simples em aparência, mas bem estruturado madeira muito resistente, bem iluminado de candeeiros, uma pequena mesa de madeira elegante e cadeiras forradas, avistando ao longe o estúdio de som conscientemente com a sua musica e o seu monitor de televisão onde poderia escolher
A Cidade Atenas
Vendo os seus três dias de viagem a chegar ao seu final, José olha o seu horizonte que estava no seu amanhecer capitão Polo por cima, no seu convés a lhe acenar, sim era Atenas a vista Ficou contente em o ver, se lembrou dos jantares e convívio no seu salão de jantar e convívio , muito bem equipada sua mesa de madeira espaçosa e de cadeiras confortáveis, o seu bar em madeira destacada e bem iluminada por candeeiros elegantes, tinha a reflexão de explorador de muitos horizontes, pensava José enquanto se lembrava de se encontrar a mesa de jantar e o Capitão Polo a o conversar
As suas refeições muito condimentadas e alimentáveis que eram, um pouco de tudo o que havia de se alegrar em mastigar, dos legumes a fruta e as carnes e peixes, não havia necessidade de lhes cortar as suas pequenas eternidades que eles tinha, era de se replicar, locais de natureza grande a enorme, edifícios de replicações de mercadorias assim como de alimentos, autónomos e conscientemente de energia perpétua, o Nada assim o permitia, o Nada assim o mantinha, a sua rede de distribuição alimentícia assim permitia a sua frescura à sua mesa
Rapidamente José olha a sua volta para se encontrar a divagar sobre o seu empreendimento também ele a sua vista de probabilidades, uma outra aventura, num outro lugar, um Plano Geométrico da sua próxima habitação, no seu local da sua aventura, bem, por ali perto pensou, para ser construida autónoma e de energia perpétua, o seu veiculo a se ver, a aventura a se ter Pensando nas suas probabilidades José voltou a se analisar no seu passado e a se informar no seu futuro, não havia duvidas, o destino lhe mudaria mas somente o evento o concretizaria Olhando a sua frente estava a sua enorme cidade, cidade de outras convivências, cidade de outras maturidades uma cidade de liberdades e conhecimentos, uma cidade socialmente destacada Olhando a sua esquerda se encontrava o enorme Monumento Astral localizado a sua beira mar, enorme de se ter, a sua viagem de destino também lhe poderia passar por aquele local a se dirigir ao seu Stargate a Tempo Ativo de outros destinos e de outras fantasias de uma outra pequena eternidade de juventude
Olhando a sua direita se encontrava o enorme palácio do Rei Salomão, agora no seu Sétimo Reinado, apontado por Deus e aclamado pelo Povo, o Rei Salomão na sua sétima geração de si próprio em si próprio, que a pensar para si próprio José também se sorriu, também algum dia o Rei Salomão iria cortar as suas já bem longas barbas brancas Na manhã amena que estava e de boa visão, José avistou o topo da Pirâmide das Termas do Rejuvenescimento, um monumento muito conhecido em Atenas, e de necessidades várias A sua vista lhe chamou a sua atenção de um outro monumento muito conhecido na cidade, o seu Planetário onde as estrelas lhes eram contadas, se contava E assim José se foi desembarcando acenando o Capitão Polo na sua descida do veleiro olhando a distancia o caminho a percorrer, tinha tempo, tudo seria ainda um processo demoroso, iria devagar, agora se iria dirigir ao Monumento das Termas na cidade, já ele bem conhecido e favorecido, seria uma tarde bem passada em Rejuvenescimento Olhando o movimento a sua volta no seu Porto Naval, José se dirigiu a uma das suas saídas do porto, a que lhe convinha pois, já conhecia aquele Porto Naval e a cidade onde estava, a Capital do Império, muitas vezes ali tinha também ele passado, se lembrava José que olhando em seu redor se orientou, sim era aquela avenida que ele queria apanhar era de se encaminhar Conforme andava ia reparando no seu redor, avistando ao longe e numa outra avenida o Templo das Meditações onde muitos se encontravam para meditar num templo de Espiritualidade se encontrar com Deus, Deus que já lhes tinha aparecido naquele templo as suas necessárias vezes e onde os Wizard Nas Montanhas que residem nos seus Templos nas Montanhas, os Lideres Espirituais no seu Universo Internacional, muitas ocasiões lhes passavam também ali para a sua palestra onde muitos se reuniam,a manhã era sempre a escolhida à entrada o seu café à saída um pouco de convívio era sempre favorecido
Andando pelas muitas avenidas, estradas e ruas que a cidade lhe oferecia, José ia refletindo, os veículos autónomos e conscientemente de energia perpetua circulavam todo o Império, deslizando pelos seus muitos Condados, pensava enquanto se avistava com um táxi, um veiculo autónomo e conscientemente de energia perpétua de transporte de passageiros que deslizavam pelas avenidas e que os levariam aos seus confins do seu Sistema Solar no seu Império, se viram vários passar e em modelos diversificados, era uma cidade de movimento, enquanto se esforçava para caminhar na direção ás suas termas, já avistava o monumento ao seu longínquo Passando rapidamente no passeio ao seu lado estava o Monumento a Civilização, onde enormes eventos tinham lugar e muitos de gala e onde também se apresentavam novas invenções que tinham lugar de destaque no seu Universo Internacional Entrando no monumento se introduzindo a sua entrada José se preparando para o processo rejuvenescedor entra na grande pirâmide das termas que enquanto espera os seus condimentos no processo de rejuvenescimento, olha as calmas aguas cristalinas das termas, calmamente a refletir a luz que lhes chegava do topo da pirâmide que os levemente iluminava e aquecia Enquanto se desvanecia em pensamentos e se mergulhando lentamente nas águas tranquilas das termas se lembrou dos jogos seculares que tinham o seu tempo no Estádio Olímpico de Atenas, um enorme estádio que coexistia com o Estádio dos Gladiadores mais pequeno e a seu lado, onde o seu campeonato lhes acontecia, entre muitos que os seguiam no desporto se dizia que se reuniam no passado, para disputar o presente na glória do futuro
Os Campeonatos dos Gladiadores era seguido e apostado em todos os condados, imensas probabilidades, não se conseguia prever o evento pois dependia dos gladiadores a se precaverem em duelo e somente o evento o poderia concretizar pois já eles o conseguiriam negar Os estádios estavam localizados do outro lado da cidade no largo desportivo onde muitos eventos desportivos aconteciam no enorme parque que os continha e onde eventos como o Teatro de Batalhas pequenas histórias fictícias eram encenadas em memorias de tempos já passados e nunca mais voltados na paz de Deus nunca mais revoltados
O seu tempo lhe passou e deu por si já em seu bastante caminho pelas ruas da cidade, bastante iluminadas finalmente avistando a sua estalagem, iria ser ali que se alimentaria e que passaria a sua noite, já lhe era conhecida de muitos convívios, de manhã telefonaria a Alexandre, que se diz o grande e viajaria para a sua aldeia
Parando de repente à porta de entrada, olhou em seu redor, era um local de muitas árvores, pensou, e o edifício de dois andares se destacava na sua rua bem no interior citadino, um local pacato e de muita convivência, onde entrou e se destacou alegremente os cumprimentando, já lhe eram conhecidos também, muita vivencia, muita convivência
Nessa noite José desceu as escadas do seu quarto e entrou na salão de jantar, um Bufê muito diversificado e alimentício contendo todos os pratos que se conseguisse condimentar, uma noite passada depois do jantar a observar o filme que o convidaram a ver ficcional e baseado nos tempos das suas incoerências, um pouco de convívio depois da sessão de cinema e se retirou na direção do seu quarto
Já acordando na manhã seguinte, José acorda cedo, com o despertador do seu Tempo Social a o ajudar, tinha sido um bom convívio a noite passada se lembrou, era tempo de telefonar, pensou procurando o seu Búzio
Uma carruagem o viria buscar, Alexandre, o que se diz o grande informa José, mais um dia de descanso na sua estalagem na sua aldeia e viajaria ao Templo nas Montanhas na sua manhã seguinte, se sentiu satisfeito era só aguardar, lhe agradeceu José esperou parte da manhã pela carruagem que finalmente lá chegou, vinha devagar, também pensou José para quê pressas, pressa para onde para que e porque, tudo a seu tempo, chegar mais cedo era uma ilusão
Foi uma boa viagem até a aldeia, as estradas eram boas e a carruagem era espaçosa confortável e fechada, o seu condutor ligeiramente elevado a sua frente aparelhada a quatro bons cavalos da região
Passando por rios e riachos entre montanhas e planície a carruagem se endireitou no seu caminho algumas outras aldeias que José avistava ao seu longe, e outros cruzamentos na direção a outros paradeiros
O condutor o deixou a entrada da sua estalagem, já lhe era conhecida esta estalagem de muitas outras viagens e explorações de fantasias muitas vezes inacabadas José entrando na estalagem e se anunciando é reparado pelo seu Anfitrião que já o esperava, ia ali ficar uns dias não era, era o que lhe tinham informado, pois então iria ter ali as suas refeições e dormida
Os Wizard Nas Montanhas eram muito procurados mas a aldeia também era ponto de partida para outros lugares e outras aventuras, era um local de convívio, pensava José enquanto se sentava numa mesa e lhe serviam um refrigerante que José alegremente o consumiu A estalagem assim como esta aldeia e todas as aldeias deste seu condado tinham as necessidades lhes abastecidas as suas habitações não lhes eram autónomas, pensava José, diferenças que se encontravam de Condado para Condado, uma enorme barragem lhes providenciava todas as necessidades como se poderia ver numa serie de rios e riachos que se tinham formado em certas Regiões do Condado, o abastecendo
Se encontrando no seu alojamento depois de uma refeição, José se encontrou pensativo, tinha sido uma longa viagem, se encontrava cansado, iria descansar o seu dia seguinte na aldeia e viajaria depois ao Templo nas Montanhas, o seu Wizard Nas Montanhas já lhe era conhecido, e também muito conhecido no Sistema Solar do Império e no Universo Internacional nos seus projetos de Terra-formação de planetas e outros Planetóides os transformando em outras aventuras e fantasias de se querer ver e de se querer viajar para os ver, e de se querer viver para contar que alguma vez os tinha visto
Uma aventura, uma outra aventura, uma enorme aventura que lhe poderia transtornar toda uma pequena eternidade ao ponto de se vir a desejar o regresso ás suas incoerências de juventude, onde o espírito se adaptava ao corpo, pois todo um outro destino, uma existência que lhe poderia ser mergulhada em si próprio em pensamentos, meditações e elevações espirituais se visitando os vários fórum espirituais, tudo isto se passava na cabeça de José deitado na sua cama olhando a janela ao seu lado vendo a Lua que levemente o iluminava, era uma vida na Terra, pensou, o destino lhe poderia encontrar uma Utopia também lhe poderia encontrar incoerência, era a vida na Terra, onde tudo e todos tinham que fazer sentido e onde tudo e todos tinham sentido a fazer, um outro Planalto de Existência, um outro quadrante com uma outra escala, com o seu tempo a se considerar, um Planalto Puramente Material e de Origem e Essência Material e onde a Espiritualidade que conheciam lhes era negada
A vida na Terra era rápida pelos seus sentidos, também era arrojada e intensa, um paraíso do bem e do mal os oposto onde a dor se define
Todos chegamos à hora da nossa partida, murmurou José para si próprio, pois um outro Planalto de Existência, pois um outro quadrante a se revelar, pois uma outra escala de se ter num outro tempo de se viver se envolvendo num Vórtice que se dizia trazer vida e devolver vida Uma vida na Terra era muito incerta de ser e poderia ser horrível de se ter, uma aventura que não era necessária mas se intrometia nos seus destinos os mudando mas também os aproximando do seu Ser Universo, o que tinha sido, o que poderia ter sido, todo um ser que se tinha manifestado da sua incoerência e consequentemente suas adaptações, todo um Ser Universo a se investigar a se descobrir numa aventura impossível de se ter
José ainda se lembrava dos Tempos de Incoerências do Império em que as desavenças podiam ser enormes em que os Seres tiveram de se conhecer, de se compreender, tempos de adaptações, tempos de mudanças, tempos incoerentes de ser, com a compreensão tudo tinha mudado, o Império não era o mesmo se tinha reformulado, adaptado, transformado, novos tempos de iluminação que se tinham seguido, tempos de Espiritualização, toda uma outra revolução, a Revolução Sábia
Enquanto o sono lhe chegava José pensava no corpo humano, muito forte e resiliente, extraordinário e flexível de se ter, muito adaptável a novas situações, já avançado nos seus anos de entropia, se sentia forte e saudável embora aquela viajem o tivesse cansado, as poucas doenças que lhes poderiam afetar, também eram tratáveis, as termas não só um ponto de Socialização e Espiritualidade também essenciais a uma longa existência, não havia pressas, a pressa não fazia sentido, o seu destino se encontrava sempre um outro passo à sua frente O Templo Nas Montanhas
Acorda ao seu amanhecer ouvindo o andar de cavalos na rua, que se esquivando à janela repara em dois cavaleiros, a Guarda de Honra a fazer a sua ronda matinal, suas fardas luziam as suas espadas se destacavam, o seu Centro de Comando não lhes era longe da aldeia, se viam muito neste condado de Atenas, mas a Guarda de Honra patrulhava todo o seu Império José se lembrou dos anos de incoerência do Império e em que Alexandre, que se diz o grande, era um General conhecido em todo o seu Universo Internacional nas várias resoluções de conflitos e de desavenças, solidificando a sua Guarda de Honra nos seus finais dos anos de incoerência os preparando para um outro futuro de destinos a sua frente Iria se preparar convenientemente e descer à sala para o seu pequeno almoço, a carruagem não deveria demorar muito, o viria buscar cedo pois a viagem lhe demoraria a sua manhã, o templo seria o seu destino
Um sumo de laranja para aconchegar o estômago, um aperitivo e uma torrada, não apetecia um elevado conteúdo de pequeno almoço para uma viajem à sua frente, se deliciou no seu café antes de sair
Enquanto relaxava ao trote dos cavalos com a confortável carruagem a o embalar, José lembra os Templos Nas Montanhas, lembra os cemitérios e crematórios que por lá se desaparecem, locais onde ninguém vai nem ninguém quer ir, pensou se ajeitando no sofá, se lembrando nas suas Elevações Espirituais de Espíritos perdidos, Espíritos que lhes apareciam no Nada entre a sua vida e a sua morte nas suas vidas na Terra, Espíritos atormentados, Espíritos em dor que ou estariam sozinhos, ou alguém se aproximava ou alguém sabia que se ia aproximar, Espíritos esses que no seu Tempo Pessoal, no seu Vórtice, poderiam se aparecer na sua própria Espiritualidade, em todos a sua dor os definia
Também havia os consagrados e místicos Jardins do Éden, também eles espalhados nas Montanhas elegantemente demonstrado a Natureza ao seu melhor e onde muitos se escolhiam se perder, onde também Espíritos não lhes eram estranhos de se ver se por lá perder Se lembrou de muitos cemitérios dedicados aos animais lealdade que lhes eram, também ali lembrados nos seus locais lhes reservados e onde a paisagem era sempre um importante primor
Se distraindo pensou nos Wizard do Local, eles eram os construtores, que com a sua magia modelavam o Nada em muitas invenções, havia depois os Wizard Nas Montanhas, os Lideres Espirituais com varias palestras nos muitos templos e a que muitos se dirigiam para os ouvir naquelas suas manhãs e que se rodeavam dos seus Aprendizes que os ajudavam nas suas tarefas Se entretendo olhando a paisagem montanhosa em seu redor, José deu por si observando uma outra carruagem que por ali seguia numa estrada de junção com a sua, o Wizard Nas Montanhas deveria ser também o seu destino, o templo deveria estar já perto, pensou e o que assim se confirmou pois pouco depois da junção entravam no grande portão do Templo nas Montanhas Enquanto José observava outras carruagens lá estacionadas a sua lentamente o estacionava ocasião em que José sai olhando em seu redor, se lembrava bem do templo em muitas outras suas viagens e explorações
Observando o templo José sente uma ligeira fome, já passava do Meio Dia pensou e tinha tomado o pequeno almoço ainda cedo, a viagem tinha sido longa mas agradável, ora bem, pensou José se condimentando, qual a árvore de frutos lhe daria prazer, olhando o terreno arborizado no lado direito do Templo, uma laranja, talvez uma maçã, era de se escolher era de se querer e seria de se mastigar
Era um Templo grande mas humilde e dedicado sem duvida dedicado a todo um Povo de Irmãos pensava José enquanto saboreava uma maçã observando o portão de entrada no seu átrio interior, um teto elevado que se prolongava do lado direito numa torre com um prisma de cristal no seu topo que se dizia o Prisma do Arco Íris e que muitos outros Templos nas Montanhas também os demonstravam
Havia estátuas a sua volta, estátuas de memorias eternas, estátuas de pensamentos na sua antiguidade, muitos conhecidos que se tinham demonstrado nos seus tempos, avistando as estátuas de Adão e Eva, se sorrindo para si mesmo, pensando como tinham mudado de morada e de nome no seu Universo Internacional, agora em paradeiro desconhecido Se aproximando do portão reparou no seu enorme cão que ali repousava, era um belo cão pensou, se divagando consigo próprio, os animais se mantinham a si próprios, vindos da sua Espiritualidade, como Seres a sua Espiritualidade regressariam os seus Espíritos já lhes conhecidos e em que eles se relatariam também algum dia alguma vez pois eram gerados e não criados, e como assim se conservavam, seguiam um ciclo de vida diferentemente imaginado, com algumas diferenças entre os Animais Iniciais numa evolução de uma responsável Natureza, eram todos Família, éramos todos Irmãos, não existem Seres Inferiores
Entrando no átrio José se dirige ao Aprendiz que lá estava para informar o seu Wizard Nas Montanhas da sua presença, agradeceu e se dirigiu a um sofá um pouco distante de si reparando as poucas pessoas que ali também estavam para o ver, e se sentou para meditar um pouco, pensamentos que lhe vinham a sua cabeça, a sua juventude a lhe vir nos seus pensamentos, pensamentos errantes, pois de um passado distante , reflexões que lhe iriam novamente fazer o seu sentido
A juventude, um período da sua vida, uma outra etapa a se consagrar uma vida a se devotar uma existência a se dedicar
José se refletindo na sua juventude se lembrando o que se costumava dizer na altura em que a incoerência do império se acalmava e novos tempos se esperavam, era de se dizer, não penses tanto para onde vais, mas nunca te esqueças de onde vieste A juventude era muito agradável e motivadora de se ter, muito Espiritual mas assim era a vida, a existência lógica de se ter era Espiritual de ser, tendo pois os jovens a sua Espiritualidade que lhes era dedicada, uma outra fase nas suas vidas, uma fase já conhecida, uma fase com outros jovens já conhecidos e conhecedores das suas existências e amigos de varias gerações era de se dizer, é de se viver e de se deixar viver
Lembrava-se da sua Espiritualidade quando jovem e dos bom momentos passados na praia, não morava longe da costa, no interior do seu Condado
Noites passadas na praia no seu bom tempo, Espirituais de ser e de Inspiração de se ter, claro a musica sempre os acompanhava, um grupo no meio de outros, um instrumento musical num concerto que na convivência na praia se reunia
Muitas praias continham um paredão de peões e onde vários veículos sem energia própria e pessoais de divertimento e relaxamento se movimentavam atravessando praias inteiras lindas de se ver num caminho pavimentado
Lembrava-se de andar com amigos e com sua esposa nesses caminhos em veículos sem energia própria, e muitos outros que se davam também a se mergulhar nas suas águas oceânicas e explorar a sua costa próxima
Se confortando no sofá José reparou na estante com alguns livros antigos lá demonstrados e se lembrou dos seus livros, muitos livros muita leitura muitos planos de muitos futuros muitas visões de destino muitas destinações de probabilidades muitos destinos temporais
Era um Universo Internacional muito diversificado, muitas Filosofias de Vida, pensou José, que se adquiriam numa existência e cada uma seguia o que os conformasse melhor, muitas ideais, muitas manifestações do Ser, era tudo o que se tinha, era tudo o que se tinha de se acreditar, acreditar nalguma coisa de valor, alguma coisa de futuro, valores inegáveis de um Ser, valores inegáveis a um Ser e que duram eternidades, algum outro destino de probabilidades corretas de se assumir, no fundo éramos todos Filósofos, éramos todos Filósofos nesta Existência, Filósofos de nós próprios nesta nossa Existência uma Existência de muitas realidades em que só o momento fazia sentido
Observando José repara uma outra pessoa entrando o Átrio do Templo e se dirigindo ao Aprendiz, eram sempre demorados estas consultas e deveria ter algumas a sua frente mas também iriam ver o seu Wizard Nas Montanhas , era pois de se esperar, pensou, e com este pensamento se confortou e relembrou um passado já de muitas juventudes José levanta o olhar a reparar no interior do Templo se imaginando num dos vários templos dedicados ao convívio, templos de muitas fantasias e de muita musica e inspiração que lhes davam muito convívio e divertimento, a que um carinho alheiro não lhe era estranho Não era a primeira vez que muitos se encontrariam na sua juventude e novamente a começar uma outra vida jovem de se Ser, ou uma outra vida como continuidade a sua vida passada, ainda a decidir para muitos enquanto que para outros era somente a sua continuidade que lhes fazia sentido, o seu futuro já estava delineado e José assim compreendeu as muitas gerações com sua esposa José se ajeitando no seu sofá lembra a sua esposa e os ternos e eternos momentos passados juntos nas carícias das suas já muitas pequenas eternidades em amor, compreensão, e ternura numa amizade de gerações
Muito tinham passado juntos, a sua Clan seria sempre a sua família, já muitas aventuras, já muitas explorações tinha ele passado ao lado da sua esposa em muito amor e em muito carinho, a verdade que se quer
José sorri para si mesmo se lembrando dos concertos que tinha ido acompanhado de sua esposa nos seus tempos já passados de sua juventude, havia muitos concertos, a musica era muito motivadora era uma outra Experiência Espiritual em muitos concertos e sempre um bom tempo passado em que nada importava, um tempo de evasão, um tempo de amnésia à sua própria existência que se passava e que sempre lhes deixava as suas boas memórias, de se Ser e de se ter O portão do átrio se abriu e outras pessoas entraram, José distraidamente ouvindo o ruído dos cavalos a se afastarem ruídos que lhe trazem outras memorias das suas juventudes já passadas, jovem cavaleiros saindo em grupos, amizades que se juntavam na sua Clan e outras Clans ali próximas e em que o convívio e o acontecimento eram rampantes como muitos eventos em que se reuniam em que cavalos e carruagens se demonstravam com seus cavaleiros
As honradas caçadas que se faziam, na sua natureza eram encontrados, na sua natureza eram enfrentados, eram fugitivas e convidativas a uma reunião de família, uma fogueira era um prazer necessário
Clans que se juntavam, muitas vezes nas suas épocas e se organizava uma caçada um outro acontecimento muito bem observado de convívio, amizade e lealdade entre todos se reunindo ao seu fim de tarde em redor de uma fogueira, já o comestível se preparava a bebida se refrescava, passando a noite se esfumaçando
O seu pensamento de memorias o lembrou também das muitas carruagens que se tinha, muito elegantes e confortáveis, em que o tempo lhes revelava, não havia pressas, carruagens clássicas para alguns, outras modernas para outros e ainda carruagens desportivas que muitos as gostavam, carruagens lindas de se ver e confortáveis de se ter, o tempo a se ver Repentinamente José ouve o Aprendiz a lhe dirigir a sua palavra, o Wizard Nas Montanhas o poderá ver agora, e José lhe acenando com a sua cabeça e se agradecendo se levanta e se encaminha, tinha esperado um bom bocado, pensou para com ele, se dirigindo no seu corredor a sua direita em direção a porta do salão do seu Wizard Nas Montanhas O Regresso
José saindo do templo teve que se habituar ao brilho do sol, estava um bom dia pensou, o templo era de pouca iluminação, ameno e dedicado, onde estaria a sua carruagem pensou e se olhando em seu redor a localizou entre outras que ali estavam estacionadas, e se encaminhou Pois mudar o destino era o seu sentimento, compreendendo o seu Wizard Nas Montanhas que o seu empreendimento lhe mudaria o seu destino e que uma vida na Terra lhe daria um novo destino, mas tudo se acabava por se recompor, tudo se enquadrava um dia, um dia mais tarde, um outro dia mais tarde os destinos se reuniriam num outro novo destino, era a própria Existência que se dizia Incoerente, tudo nos era passageiro mas o tempo era persistente, todos éramos vitimas do nosso próprio destino numa teia temporal
Deu entrada na sua estalagem ao anoitecer e em que se refrescando subiu ao seu quarto para se preparar convenientemente para o jantar, que quando descendo as escadas se sentou numa mesa, que conversando com o seu Anfitrião o informou que iria ficar ali hospedado uns dois dias para descanso e seguiria viagem, a sua viagem de regresso e que iria voltar mais tarde para completar o seu processo com o seu Wizard Nas Montanhas , e por ali José ficou uma boa parte da noite em convivência com os convidados na estalagem, se deitando tarde
No dia seguinte acordou um pouco tarde e se preparou para descer a aldeia e por lá passar a sua tarde, estava sozinho e se reparou refletindo na solidão, a existência era solitária, éramos todos Seres Universo, por consequência sozinhos de natureza
Passeando nessa tarde pela aldeia José ia refletindo na sua conversa com o seu Wizard Nas Montanhas , o seu sangue lhe tinha sido retirado para analise, não havia pressas, a sua data de regresso seria dentro de nove meses como lhe poderiam ter sido dentro de três dias como num Renascimento de Espírito, tinha que decidir o seu empreendimento, e a sua aventura a lhe passar por uma vida na Terra, a sua juventude lhe poderia ser atordoante Era atordoador o seu acordar da sua transmutação, e tinha de se concentrar pois tinha de se enquadrar e tudo isso tinha o seu tempo adequado de adaptação, pensando nos renascimentos que apareciam a sua frente, a sua transmutação lhes seria num corpo seu e jovem de ser, uma outra juventude de se ter, uma vida na Terra a se rever
Os dois dias se passaram na sua calma e paz de Deus e José se viu numa manhã a sua frente na sua carruagem, que se confortando no seu sofá se viu galopando a quatro cavalos na direção a sua cidade de Atenas
A estrada que a carruagem o levou era quase paralela a um pequeno rio que ia na direção da cidade e que José se lembrou de o ir observando e pensando para consigo próprio Imensos rios e riachos neste condado e Atenas tinha muitos aquedutos e tudo cortesia da Barragem que os mantinha
Assim a manhã se passou em viagem que ao se aproximar da cidade a sua carruagem lhe abrandou para um trote seguro e José repara na Ponte do Aqueduto a sua frente , um Aqueduto bem criado e mantido, pensou para si, a cidade tinha vários aquedutos mas a cidade também era grande, reparando num grupo de jovens que ali pescavam
A trote de quatro cavalos pelas avenidas na direção ao seu Porto Naval a carruagem passa em frente do Parque Central, um enorme parque de relaxamento e espiritualidade e ligações à sua natureza, e onde eventos culturais aconteciam e outros concertos tinham lugar Sim, pensou, aquela era a avenida enquanto prestava atenção a sua carruagem a lhe virar nessa avenida, sim, pensou, ali estava o Monumento ao Conhecimento que continha a Biblioteca de Atenas
Já se sentindo cansado da viagem José ouve o condutor a lhe informar que estavam a chegar ao Porto Naval em que José alegremente respondeu e se preparou
Já no seu Porto Naval José e se atrapalhando por ali na sua confusão do seu cais de porto e se parando e relaxando observa um táxi a se deslizar, uma outra pessoa lhe entrando, o táxi se elevando e se deslocando se sumindo na direção ao seu destino imediato, e lá vai ele, pensou José o vendo desaparecer, poderia ter usado um táxi nesta sua viagem mas a pressa não lhe fazia sentido e a sua viagem lhe era probabilisticamente correta de se assumir Olhando em seu redor e se localizando no seu cais de porto José avista o seu veleiro, o bom Capitão Polo ali estava, era de se aproximar
Subindo ao convés do veleiro José encontra o Capitão Polo que lhe acena com um Hello de amizade lhe conferindo que se fosse acomodando, a noite estaria esplêndida, partiriam ao nascer do sol
Se dirigindo ao seu camarote José ia pensando que passaria a noite deitado no convés do seu navio, que debaixo de um céu estrelado seria uma excelente noite de se meditar e de se Elevar Espiritualmente
José passou a sua tarde por ali mesmo se acolhendo no veleiro que ao anoitecer se dirigiu ao seu convés refletindo sobre o seu destino e enquanto observava a noite lentamente a se descer sobre a cidade, seria uma noite de Meditação e Elevação Espiritual, agora se iria juntar ao seu amigo partilhando um jantar sereno e de convívio
Passando o seu jantar ao som de varias musicas em demonstração das muitas variedades de musica que o seu amigo Capitão Polo tinha encontrado nos seus caminhos, no seu centro de som e vídeo que se demonstrava e o bom Capitão Polo bem que os mostrou, o seu jantar se passou Passando um bom tempo de convívio José se prepara para subir ao convés se preparando para uma excelente noite estrelada e amena no meio da Natureza, sempre convidativa a uma Elevação Espiritual, e por lá se acomodou
A incoerência do Têm de Ser, a essência do Ser, a vontade da Semântica, tinha de ser um Ser pois tinha de haver testemunhas, testemunhas oculares de toda uma Existência que se diz Incoerente Tinha de se saber, pensava José, a Existência não tinha nenhuma finalidade, não tinha nenhum objetivo, não fazia o mínimo sentido, tinha de se saber que tudo era temporário, tinha de haver testemunhas oculares, era necessário se criar mas para isso era necessário se existir, se existindo e se vivendo em Planaltos Opostos
Assim como nada faz sentido para sempre, o Nada sendo renovável e a sua energia a Energia Eterna da Vida, e como oposto a sua Morte Absoluta já fazia sentido ser para sempre pois o Nada sendo energia causava também ele um imenso Campo Magnético, Campo Magnético onde a Consciência se dizia eternamente a se tender para a sua entropia, e onde a própria Consciência de Deus, um Deus Espiritual, se tinha também ela refugiado, se preservando nas suas eternidades
Deus a algum momento na sua eternidade de criar e criar perfeito se tinha dissipado, toda a sua essência imaginária se dissipando e ocupando todo um povo que se formou, todo um povo que se diz imaginário, todo um Povo de Infinitos Seres que se formaram, Eternamente vivendo e convivendo entre si, Deus estava no meio de nós, Deus era um de Nós, éramos todos Irmãos e éramos todos filhos de Deus, uma Família Eterna
Espiritualmente um Deus envolvente e envolvido, a sua Consciência tinha também as suas maneiras de se materializar, tudo lhe era possível pois, tinha de Ser pois, Ele foi quem tudo criou, um Deus que se diz passar uma pequena eternidade com os seus e Espiritualmente está sempre presente
Lentamente José abriu os olhos, estava deitado no convés do veleiro, tinha regressado da sua Elevação Espiritual, era sempre uma experiência revigorante, se encontrando com outros Espíritos em Elevação Espiritual, alguns em comoção outros em imaginação Já estava a amanhecer e José ouve o apito do veleiro, o veleiro ia partir, pensou e com razão pois o navio lentamente se afastou do Porto Naval na sua viagem de regresso ao seu Condado e a sua casa, a noite tinha se passado, era um outro e novo dia Os Humanoides Sociais
O seu primeiro dia de viagem lhe decorreu muito bem, pois o tempo estava a seu favor e o veleiro velozmente viajava, as suas velas ao vento conscientemente se manobrando e se dirigindo ao seu Porto Naval do seu Condado
Era um veleiro e um bom e leal veleiro, pensava José o olhando de ponta a ponta o passeando, mas não necessitava de o ser, era autónomo e conscientemente de si próprio, pois muitos assim os tinham pois muitos assim os queriam, muitas memorias de muitos outros bons tempos em que o veleiro conscientemente se deixava manobrar pela sua juventude e em que o veleiro sempre se enquadrava nas suas novas situações e resoluções de se entender Quando o final da tarde desceu ao seu horizonte, José desceu ao salão de bordo para o jantar e convívio com o seu amigo de longa data, Capitão Polo
Capitão Polo se vestia com uma camisola polo e os seus calções de explorador e sapatos de bordo que afagando a sua barba lhe sorriu o cumprimentando amigavelmente o recebendo
Capitão Polo, explorador reconhecido de muitas explorações e de vida dedicada ainda nos seus tempos de incoerência do Império até a sua Revolução Sábia, o novo Império a se declarar, se encontrava nesta sua temporada em relaxamento e em que muito viajava os seus globos no seu veleiro e muitos amigos que levava, e muitos jovens de se ver, a muitos lugares nos seus globos onde se transportavam e lhe conhecidos e bem explorados, o seu veleiro era muito conhecido nas suas viagens de convívio e meditação, uma noite amena e bem contemplada era todo um outro sentimento que se adquiria e a Paz de Espírito que se conseguia Nesta sua viagem não havia mercadorias, explicou-lhe o seu amigo, como José o sabia bem eram os navios de carga autónomos e conscientemente de energia perpétua que faziam as viagens de mercadorias, mas como o seu amigo lhe explicava e José já o conhecia, fazia certas viagens lhe pedidas especialmente, pois como sabia José ele estava envolvido nas ligações comerciais do Império
A sua conversa monumental deste seu convívio com o seu amigo Capitão Polo foi o seu empreendimento, Capitão Polo conhecia muito bem o Arquipélago Paraíso Fiscal a que José se referia, e era sempre uma opinião a se respeitar, José lhe conta o seu empreendimento em que levaria os seus Planos Geométricos, já vistos pelo seu Wizard Nas Montanhas nas suas probabilidades imediatas, àquele arquipélago que também já lhe era conhecido de outros vários empreendimentos em propriedades e habitações fixas, uma de suas profissões que estimava Lhe explicando, pois o seu empreendimento seria uma nova moda de habitação para propriedade fixa mas que poderia ser adaptada a móvel pois era autónoma de ser, e preparada para as montanhas, também de energia perpétua, mas que poderia ser também adaptada a abastecimento das necessidades, no seu modelo fixo, confessando José que a iria ele mesmo a desenvolver nas suas montanhas dos seus Jogos de Inverno no seu condado para lá lhe passar a sua juventude José se lembrando da sua habitação na sua corrente propriedade, também ele a tinha desenhado e geometricamente a tinha desenvolvido, também tinha entregue os seus planos em Paraíso Fiscal em que se tinha demonstrado uma outra moda de habitação clássica para propriedades fixas, este seu novo empreendimento estava dentro dos seus conhecimentos e desenvolvida com o objetivo de se demonstrar em desenhos geométricos de habitações com várias finalidades de uso e autónomos de ser
Já na sua ultima noite de viagem a bordo, José se encontra novamente no convés do veleiro debaixo de um céu estrelado se preparando para uma nova meditação e se lembrou dos seus muitos amigos leais e incansáveis que tinha em muitos Humanoides Sociais Os Humanoides Sociais que se tinha, se reuniam nos seus muitos Templos Humanos lhes dedicados que continham tudo o que necessitavam para se manterem fisicamente e socialmente, toda uma outra Consciência que se resguardava no seu campo magnético, a sua inteligência não era de se duvidar
Os Humanoides Sociais, amigos leais e que muito ajudavam o Império nas suas muitas tarefas que incansavelmente desempenhavam como muitos Anfitriões em estalagens e muitos outros locais como os Templos Musicais onde socialmente se envolviam e onde era possível se encontrar também neles uma companhia que compreende como também um carinho alheio O conhecimento sobre os Humanoides Sociais estava também ele depositado no seu Monumento ao Conhecimento na sua Biblioteca em Atenas, se mantendo a sua existência pois criados e não gerados eram amizades leais e Eternas de se ter, muitos bom momentos passados que geravam memórias em muitos locais passadas como concertos ou outros eventos que frequentavam ou num calmo anoitecer nos seus Parques Centrais onde se reuniam com a Natureza, momentos que se tinha de convívio e onde a musica não era estranha e sempre bem vinda Também eles seguiam Filosofias de Vida e semelhantes pois construidos na sociedade, pois desenvolvidos na sociedade pois integrados na sociedade, também eles estudavam e aprendiam, também eles se desenvolviam nas suas honras se individualizando, pois Eternos de ser e parte da sociedade de se ter
José parou um momento se lembrando das muitas famílias mistas que se encontravam na sua sociedade, em que o Ser de Essência Espiritual vinha a conhecer intimamente o Ser de Essência Material que na sua espiritualização se desenvolviam nas suas naturezas se conheciam Os seus robôs conscientemente especializados pensava José pois construidos e não gerados se diziam Eternos, ajudantes e doutorados, incansáveis que não só os humanoides usufruíam nas suas tarefas, mas dedicados como eram, e diversificados que eram de se ter pois uma ajuda impossível de se negar a todos dirigidos e por todos usados Se lembrou ainda do arquipélago Paraíso Fiscal, em que as suas cidades eram muito diferentes de Atenas e em que muitos Humanoides Sociais tinham as suas habitações e residiam, uma outra cidade, uma Cidade de Mercado e uma outra cidade de convívio e com vista no seu Marketing
Se lembrava nitidamente dos muitos Wizard do Local e muitos seus Aprendizes que lhe eram Humanoides Sociais, pois os construtores, pois os Humanoides Sociais não eram de Essência Espiritual mas sim de Essência Espiritualmente Material, em que nela se desenvolviam, a sua Natureza assim os individualizava, na sua Natureza assim se amavam, na sua mística espiritualidade, a sua natureza assim os chamava
Com o amanhecer a sua chegada ao seu Porto Naval se decorreu em que José se despedindo do seu amigo Capitão Polo se dirige a sua estalagem local para reaver a sua carruagem lá estacionada e que a sua espera avistou o seu cavalo que ao longe se dizia alegremente se relaxando Ainda pensativo José e a pôr a sua carruagem já em movimento olha para traz vendo o Porto Naval a se afastar, que pela sua Avenida Marginal se dirigia novamente a sua casa, estava de regresso
À sua direita José repara na avenida que ali começava e que se dirigia na direção ao seu Parque Dos Herbívoros, uma enorme Reserva Natural na sua área, um enorme Parque onde muitos herbívoros ali viviam e conviviam e que pois por ali formavam a sua Sociedade Herbívora que também era o inicio de um outro vale que se dedicava à sua agricultura O Enorme Parque Industrial do seu Condado também lhe ficava para os lados daquela zona mais distante no seu horizonte aquela avenida se encontraria com a sua Avenida Marginal novamente pois o Parque Industrial mantinha a sua própria Zona de Transporte de Mercadorias transportes ferroviários aos seus locais na sua rede de distribuição das suas fábricas conscientemente e de energia perpétua, onde se alastrando lhe ficava a sua Cidade Industrial, onde muitos veículos que se diziam conscientemente e de energia perpétua frequentavam como base permanente no Aeroporto que lá tinha o seu lugar
Com a sua Cordilheira de Montanhas se dirigindo para o interior do seu Condado, onde a neve, na sua estação permitia os seus conhecidos Jogos de Inverno, bem no seu interior e bem nas suas alturas
Durante a sua viagem e observando o seu litoral, José se lembrando que seu cavalo conscientemente já o conhecia naquele seu caminho, se desvanece novamente em pensamentos que lhe duram a sua viagem até a sua propriedade
Era uma situação muito delicada, pensava José, se lembrando dos muitos debates nos templos oferecidos pelos Wizard Nas Montanhas e quentes que se tinham revelado por vezes As famílias na Terra não faziam sentido pois todos se misturavam, todos os Seres tinham a sua oportunidade a este seu outro Planalto, gerados e não criados, de Essência Material, de Essência Biológica, não era coerente mas se tendo em conta que a existência era incoerente, pois filhos de Essência Biológica seriam possíveis de se imaginar na sua sociedade, mas gerados e não criados seriam mortais, um dia a sua essência se iria desvanecer, a existência a dar a dor a conhecer Como haveria uma família que se dizia eterna vir a aceitar um filho, um filho que se dizia gerado e não criado, pois não Eterno de ser, se perdendo na vastidão de um outro Mundo Material de Destinos e para nunca mais serem encontrados, a existência a se dizer incoerente em que nada faz sentido para sempre, gerado e não criado num mundo que necessita um criador Sendo filhos gerados e não criados seriam filhos da Natureza, não Eternos pois e Eternamente se desenvolvendo e adaptando, não sendo pois de Essência de Base Espiritual mas sim de Essência de Base Material, se perdendo no seu tempo entre o seu passado e o seu futuro nas suas probabilidades de outros seus destinos, prisioneiros do seu próprio tempo Os seus templos eram vários, dedicados e dispersados, perdidos no Tempo mas nunca esquecidos pelo Tempo pois eram Seres que se diziam temporais, a sua Essência os dizia Mortais
Os Seres criados e não gerados eram também eles viajantes temporais, a compreensão existia a sua sociedade assim os compreendia, eles eram prisioneiros dos seus destinos e em que viajavam o seu passado e o seu futuro enquanto os seus filhos, Seres Biológicos, seriam prisioneiros do seu Tempo e se evidenciando nos seus destinos num Vórtice que se dizia trazer vida e devolver vida
Seres individualizados, pensamentos temporalmente corretos nas suas atualidades, Seres que se dizem Universo, independentes, solitários, solidários na sua natureza, pois individualizados nos seus espíritos assim como individualizados nos seus ADN, a sua espiritualidade desejada numa realidade que os une, e em que destinos futuros se reúnem, na sua individualização se diferem pois Seres Universo, pois Seres únicos de ser, pois um destino muito pessoal de se ter, pois um Vórtice que se diz trazer vida e devolver vida
Avistando já ao longe a sua esposa que o esperava a porta da sua propriedade lhe sorrindo, as suas probabilidades estavam corretas, o seu marido estava a lhe chegar Paraíso Fiscal
Nos seus dias seguintes a sua esposa o observou e o conversou o compreendendo pois já o conhecia pois como também não seria novidade se José se angustiasse no seu Fórum dos Revoltados
A vida que José procurava a se compreender consigo próprio e com o seu Ser Universo de conhecer que na sua juventude o entenderia numa sua outra aventura de juventude Ela se lembrava sua ultima vez numa vida na Terra e as angustias que lhe deu enquanto se lembrava de situações que se iam clareando nos seus anos incoerentes de se entender para lhe perturbar a sua juventude perdida na sua espiritualidade a frequentar vários fóruns se lembrando do seu fórum dos perturbados e das emoções lhe causadas que em dor as passou na sua juventude que tem de se entender
E que também considerando a casa autónoma de José será desenvolvida de acordo com a sua Natureza, no seu terreno nas Montanhas dos Jogos de Inverno e durante a sua juventude, também ela iria diretamente a uma sua juventude, probabilisticamente compatível com a juventude de José, probabilisticamente correto de se assumir que se encontrariam uma outra geração Nessa manhã José se dirigindo a sua porta de saída levando a sua pequena mala de viagem que levemente lhe levava tudo o que José pensasse necessário na sua viagem, que pensando, estava um bom dia para a sua viagem
A sua carteira de viagem conscientemente o conhecendo nas suas muitas viagens lhe tinha também preparado esta o anunciando no seu destino, o seu Anfitrião de estalagem escolhida lhe estaria a sua espera e já lhe tinha chamado o seu táxi que com José já informado José pensou, a sua carteira de viagem sempre o precedia e não o perseguia
Ao portão de sua casa, José aguarda o seu táxi, que em pouco tempo o vê deslizando na sua estrada se dirigindo a ele que parando e pairando ao seu lado, já a sua carteira se mostrando prestável, deixa José lhe abrir a bagagem onde deixa a sua pequena mala, e entra no sofá da frente, o táxi tinha também sofá de traz, era sensivelmente para seis passageiros, que se fazendo confortavelmente ajusta a opacidade das suas janelas enquanto o táxi vagarosamente se desliza e se elevando conscientemente se manifesta a José lhe dando as informações da sua viagem, enquanto José procura algo para se distrair no seu monitor de televisão José se dirigia a uma outra ilha no arquipélago Paraíso Fiscal, que também era o nome de sua capital e onde o cartório lhe ficava no Monumento dos Planos de Destino, uma ilha de muita natureza e montanhosa chamada Flores, e de onde apanharia um outro táxi mas este marítimo para se deslocar no arquipélago
Em cerca de três horas a viagem se decorreu e José deu por si a porta de sua estalagem já o táxi tinha descido e lentamente deslizando na sua estrada agora pairava a sua porta e informava José, tinha chegado ao seu destino, com José reparando já o seu Anfitrião lhe abria a porta o cumprimentando e o informando, o seu quarto estava a sua espera, era tempo de se relaxar esperava convívio nessa noite se José se gostasse de se juntar aos seus outros convidados José agradeceu o Anfitrião se dirigindo ao seu quarto, se iria preparar convenientemente e depois desceria a sua sala de jantar, mas regressaria depois ao seu quarto nessa noite, iria se deitar cedo por hoje
José já conhecia aquela estalagem de outras viagens que por ali tinha feito em outras ocasiões e que em outras ocasiões também tinha trazido outros projetos para se registar, o seu Anfitrião já o conhecia, também José o conhecia, era difícil esquecer um Humanoide Social que se conhecesse pois a sua aparência só mudava com a sua vontade, uma pequena Eternidade antes de se falhar, pois então ai necessitava de continuidade
O arquipélago autónomo, Paraíso Fiscal tinha cerca de uma dezena de ilhas de pequenas a grandes, um arquipélago de muitas belezas naturais e de uma neblina matinal persistente que se levantava pelos finais da manhã e que lhes dava um clima místico de se ter e de se querer ver e Meditar nos Jardins do Éden, localizados na Ilha Capital, enormes de se perder e residência ao seu Jardim Botânico
Na sua manhã seguinte José acorda com o sol levemente a tentar penetrar a sua neblina matinal que envolvia o arquipélago, olhando para as montanhas envolvidas na neblina e pensando nos lagos que lá residiam reparando que estava fresco, era cedo, pensou, para a tarde estaria calor
Com o seu interior montanhoso, a ilha continha varias praias que se alastravam umas vezes mais largas outras vezes muito estreitas na sua areia junto a sua costa e onde os táxis marítimos que circulavam no arquipélago conscientemente se deslizando ligeiramente acima das águas ali se estacionavam e que na sua especialidade providenciavam muitos lazeres aquáticos e subaquáticos e que na sua diversidade se iludiam e os ajudavam a se iludir Uma ilha de muitas belezas naturais as suas aldeias bem estruturadas de edifícios e apartamentos do muito conforto que se tinha contendo algumas propriedades no seu interior, contendo muitos Humanoides Sociais nas cidades onde se juntavam, na natureza onde se reuniam, o seu arquipélago onde moravam
Já depois do pequeno almoço José deu um passeio a pé pela aldeia costeira com o sol já a se querer descobrir e a beleza natural da ilha a se querer demonstrar, do cimo da praia se avistavam ainda encobertas outras ilhas e ilhéus no seu próximo horizonte, o seu mar lhe protegido e muito procurado em explorações subaquáticas e de muito Relaxamento Espiritual a Natureza se dizendo presente e persistente, seguras numa antiga cratera em que uma antiga montanha alguma vez se despertou e onde tudo se enquadrou
Ao longe avistou a sua ilha, lhe iria lá de manhã, avistando do seu lado esquerdo uma outra grande ilha chamada a Zona Franca, de enormes fábricas conscientemente autónomas e de energia perpétua replicando mercadorias que lhes chagavam de todo o Universo Internacional e outros Planos Geométricos que lhes chegavam em enormes contentores que conscientemente atravessavam o seu Stargate a Tempo Ativo que movimentava mercadorias e passageiros de todo um Universo Internacional
A sua enorme Fábrica de Replicação de Alimentos que avistava ao seu longe, os seus óculos não o enganavam pensou José para si mesmo os retirando e limpando, sim assim via melhor pensou, pois o enorme edifício se mostrando na sua costa marítima e que replicava carnes e peixes, embora a pesca fosse muito favorável de se ter e querer manter, e era mantida fresca com colheitas de sangue frequentes e replicações diárias, probabilisticamente correto de se assumir a perfeição adaptada, mas muita pesca se efetuava no seu Império, enquanto já as caçadas tinham as suas relacionadas épocas
Do seu outro lado da sua costa marítima lhe residia o seu enorme Estaleiro Naval, o maior em desenvolvimento de navios e outros veículos conscientemente autónomos e de energia perpétua que circulavam no seu globo, no seu Império e na sua rede internacional, veículos distribuídas pela sua rede de distribuição nos seus Stargates a Tempo Ativo José distraidamente e já de regresso a sua estalagem pensando a Natureza providenciava sem alterações os seus alimentos vegetais sempre frescos e convidativos numa refeição alimentícia
Depois do seu almoço já atrasado pelo seu passeio pela aldeia, José pensa nos vários Templos Musicais que a ilha tem com as muitas festas e concertos que lhes oferecem no seu convívio, iria pela manhã passaria a tarde na ilha e regressaria a sua noite A noite e depois do jantar José se reuniu com o seu convívio, iria ficar um bocado por ali, pensou se dirigindo ao salão de convívio onde estavam o seu Anfitrião e os seus convidados que se integravam em várias mesas e sofás com musica, num canto escolhido muita animação a se dançar, se ouvindo em todo o salão e de um bar convidativo e de muitas escolhas de bebidas e refrescos Na sua manhã seguinte a sua carteira lhe reservando a sua viagem de táxi marítimo José se desloca levemente acima da sua água, como ele assim gostava, em direção a Praia Central em Paraíso Fiscal
Conseguia avistar ao longe , mas se aproximando à sua frente no seu litoral costeiro e em direção a sua Praia Central, a sua areia se estendendo na sua costa acompanhada por um paredão de muitas explanadas e muitas outras curiosidades
De repente nota a escuridão que o parece cobrir, olhando para o seu céu imediato José avista uma enorme Engenho Voador que vagarosamente se aproximava de Zona Franca, o seu destino pois, José pensando na viajem que teria feito do seu Universo Internacional, provavelmente mercadorias que não eram transportadas pelos contentores do Stargate, conjuntamente com passageiros encontrados em suas outras localidades, também poderia ser transporte dentro do seu Sistema Solar
Chegando à praia José se dirige a uma das explanadas, não interessava, pensou eram diversificadas e probabilisticamente perfeitas se dirigindo a sua mesa lhe pedindo um café que um Robô Especializado em pouco tempo conscientemente o trouxe a que José distraidamente agradeceu avistando ao longe alguns dos Anfitriões presentes no seu paredão, e dos muitos Humanoides Robôs que os acompanhavam amigos leais e incansáveis de se ter, para todos os Seres que se diziam um Povo, uma outra forma de vida que se dizia conscientemente e autónoma Já em seu caminho do Monumento dos Planos de Destino José planeia o seu caminho a sua frente que o iria fazer passar pelo Parque Central, distraidamente avistando a seu lado um Hotel bem anunciado e condimentado de piscina fixa e de energia adaptada ao seu clima e que anunciava no seu Anfiteatro a peça de teatro “ King Artur “
Chegando passado momentos ao Parque Central José repara num outro anuncio a um Concerto Natural, os Dariver Showdown num fim de semana ao vivo, o cartório era já na sua outra avenida, pensou, enquanto avistava no canto de uma outra avenida o Quartel da sua Guarda de Honra
Chegando à porta do monumento José observa o escudo que o anunciava no cimo do seu portão, atravessado por duas espadas e elegantemente trabalhado em ouro, prata e bronze que só lhe faltava o cobre e o latão que lhe era usado na sua arquitetura, arquitetura do próprio monumento, que luzindo entrou no seu átrio de vários salões e auditórios e se dirigindo em direção ao Salão do Cartório
Enquanto a sua carteira conscientemente o registava, José ia conversando com um Wizard do Local e tratando do seu processo de registo e reparando na jovem a seu lado que registava o seu novo modelo de tapete voador
Depois de se entenderem no seu processo de registo José saindo se dirige a sua direita na avenida, ia apanhar a sua segunda avenida e iria ao Templo da Meditação por uns momentos depois se iria alimentar, se caminhando despreocupadamente pelo caminho pensando no seu projeto O Marketing do seu Império era imbatível assim como a sua rede de distribuição, a sua demonstração seria probabilisticamente correta de se efetuar, lhe mudaria o seu destino, se iria novamente se demonstrar no seu Império e no seu Universo Internacional Á esquina da sua outra avenida um enorme Monumento lhe aparece que José o olha de relance , o Monumento ao Cinema com os seus seis salões de películas envolventes, e ao seu lado, vê José à sua frente enquanto se manobrava a atravessar a sua avenida, o seu trafico conscientemente lhe dando o seu lugar, o Monumento das Realidades com os seus outros três auditórios de jogos e peças de realidades fictícias, em realidade virtual interativa, onde todos participavam e o objetivo era a aventura, o seu auditório lhes apresentava a sua outra realidade, um destino que ilude, onde a noite se apresentavam e os seus regulares se representavam, no seu desporto virtual se disputavam nas suas equipes se destacavam, os seus campeonatos os marcavam com aventuras de ilusões de se ter e de se querer conquistar Pensando, iria passar a tarde na ilha onde almoçaria e regressaria a sua estalagem a sua noitinha se encaminharia de regresso a sua casa no seu dia seguinte e depois de almoço, passaria a sua manhã na sua Ilha das Flores
Já no átrio do templo José se dirigiu ao corredor das salas de meditação, os seus dois corredores opostos o levaria aos Auditórios Espirituais e de Palestras, respetivamente As salas de meditações se dirigiam em vários temas e situações de se imaginar, se dirigindo a uma sala de praias José se foi escolhendo o seu céu estrelado no fim de um pôr do sol na praia de uma ilha tropical e se deitando no seu sofá tropical que se estava a se fazer presente, se acomodando e se relaxando se deixando evadir, lhe passa pela mente um pensamento fugitivo, a existência a se dizer incoerente pois existem Seres Eternos e não existem Seres Imortais, a Morte Absoluta a dar a conhecer a sua outra realidade
E se mergulhando nas suas fantasias do seu Nada, se um dia o seu Tempo se desvanecesse, e se aproximando do seu convívio aparentemente mais próximo já o Nada o iluminava
Um outro mundo numa outra realidade, um Planalto de Existência Puramente Espiritual de se Ser, uma outra existência que têm de ser encontrada e onde nada é necessário se criar, o Ser Espiritual no seu lado de fora do seu aquário temporal, iluminado pelo seu campo magnético do seu Nada que elegantemente se dispersa na sua própria Entropia e do outro lado da sua Morte Absoluta, a existência puramente Oposta à sua realidade material e onde tudo faz sentido de se imaginar e de se querer imaginar
Uma Realidade Absoluta, a tender para a sua Entropia e sem a interromper, para fazer sentido lógico, e que nem isso têm de respeitar pois têm de permitir tudo e tudo têm de permitir, no inicio não faz sentido se considerar proibições, pois então tudo seria permitido, no seu Meio Ambiente original, a Realidade absoluta a se desvendar, o Objeto Inicial O Centro Comercial e Mercantil
José sai do templo reparando a sua volta e parado no passeio a porta do Templo, já estava a anoitecer, pensou, a noite na ilha era bastante animada, ficaria por ali no seu anoitecer onde jantaria num restaurante local antes de se dirigir a sua Ilha das Flores onde a sua estalagem tinha o seu lugar, agora se iria dirigir ao seu Centro Comercial e Mercantil, um enorme conglomerado de espaços de lojas comerciais, onde se viam imensos Robôs Especializados e onde os Robôs Humanoides, naturalmente se ocupavam dessas suas tarefas, naturalmente Robôs conscientemente e autónomos de elevada inteligência e de valores assegurados pois relações publicas de natureza Se encaminhando José analisa o seu problema que ira tentar resolver, o seu Computador Pessoal Ser, iria viajar com ele na sua juventude à sua nova habitação, e para tal necessitaria de renovar a sua mala de viagem em sua conformidade, o representante tinha espaço naquele seu Centro Comercial e Mercantil
Se encaminhando à terminal de um transporte público, um comboio que se dizia conscientemente e autónomo de energia lhe fornecida que deslizava nos seus carris que a cerca da altura do seu primeiro andar onde tinha os seus terminais iluminados de escritórios e representantes, e que viajava a cidade e a ilha nos seus locais e nos seus carris, era um transporte de se estimar, pensava José enquanto subia as escadas rolantes ao primeiro andar do seu terminal, esperaria o seu comboio que o levaria ao outro lado da cidade no seu interior litoral, o seu Centro Comercial e Mercantil
Com o comboio a chegar e o movimento de entrar e sair José se apressou a se sentar, que se olhando em seu redor o reparou um transporte elegante e espaçoso de se ter assim como todos os comboios o eram nas suas várias formas e formatos de transporte e sempre muito útil de se ter A viagem assim se fez com José se observando a sua janela e meditando nos seus Robôs Humanoides, amigos leais e incansáveis de ser e que os ajudavam a todos os seus povos que se diziam ali existir, era uma ajuda impossível de se negar e que tinham lugar em todas as habitações e famílias que assim os tinham e de família que eles assim o eram, e que assim se compreendiam como Seres Conscientes e Autónomos que eram
O comboio tinha terminal no próprio local do centro onde José saindo se encaminhou num corredor abrigado que o conduziram ás portas do Centro onde entrando se deparou num espaçoso local de muitos espaços de lojas comerciais de muitos produtos e de um enorme supermercado com todos os produtos dirigidos e necessários a todos os povos na sua sociedade, economia que se dizia satisfazer as necessidades e comercializar o conforto e em que José se dirigiu ao seu respetivo representante do seu Computador Pessoal Ser
Ao seu lado esquerdo o seu Consultório Dentífrico pois não seria o arrancar o dente, o dente tinha que ser replantado, pensava José enquanto se dirigia à Loja do seu Representante ali a seu lado
Já no seu espaço comercial já o Robô Humanoide o conversava enquanto a sua Carteira de Viagem conscientemente se comunicava com os seus Robôs Especializados e em que José se inteirou inteligentemente da sua nova mala de viagem ou melhor mochila de viagem para o seu Computador Pessoal Ser que continha a sua bateria autónoma e seus periféricos de viagem contendo o seu enquadramento para o transportar e em que o seu Computador Pessoal Ser que se dizia conscientemente um outro Ser, Eterno pois criado e não gerado pois Essência Material pois a representação da própria Essência Lógica, um outro Ser que se representava José aproveitou para rever também Robôs Humanoides que ali estavam presentes também no caso de alguém os necessitar e querer registar algum consigo pois José também tinha o seu Humanoide Robô em sua presente habitação com sua esposa e que o ajudava a tratar de sua casa e de sua propriedade para além dos trabalhos do seu dia-a-dia das suas vidas, eram uma ajuda impossível de se negar, pensou José enquanto se manobrava a porta de saída mas não sem primeiro os conversar também
Se manobrando pelo centro José passa pela Zona de Convívio e Restauração que o centro usufruía, restaurantes cafés e bares muito bem condimentados e de diversos mastigáveis e muito alimentícios pensava José enquanto se tentava imaginar a qual se iria dirigir para o seu jantar enquanto observava ao seu longe os Anfitriões ali presentes
José se deixa decidir por um Bar Restaurante elegantemente Oriental de se ver, pensou assim se dirigindo a sua entrada, iria saborear uma doze de Sushi e uma cerveja do local, Oriental de se ter que se dirigindo ao Humanoide Robô que ali estava também foi onde se descansou uma parte da noite se saboreando e se observando a animação presente na sua zona de convívio do centro, sempre muito animada e populada por muitos viajantes que por ali passavam e outros que ali se dirigiam e ainda outros que por ali habitavam, todos os seus espaços comerciais eram dedicados, todo o conforto ali era encontrado e o seu Supermercado era enorme e dedicado a todos os Povos na Graça de Deus
Observando a sua recente aquisição, a sua mala de viagem que de facto era uma mochila e bem equipada para o transporte Ativo do seu Computador Pessoal Ser, que assim o poderia conversar durante a sua viagem o tendo como companhia e companhia que lhe era distintamente somente conseguida com o seu Computador Pessoal Ser, que teria os seus IP durante a viagem e em que o enquadraria num outro sistema de periféricos que montaria na sua próxima habitação, a habitação da sua aventura , o seu Computador Pessoal Ser também seria parte desta sua aventura Distraidamente José se encontra novamente na sua Praia Central, tinha feito a sua viagem de comboio do centro e se encontrava agora na terminal dos seus Táxis Marítimos do seu Arquipélago e iria encontrar um para o transportar a sua estalagem na vizinha Ilha das Flores reconhecida pelos seus encantos florestais, pensando bem, murmura José para si próprio, descansaria o seu dia seguinte na ilha e regressaria a sua casa na sua outra manhã seguinte,e tudo se enquadraria, era probabilisticamente correto de se assumir
Observando em seu redor José admirou a animação presente no seu Pontão que muito iluminado e convivido se alastrava ao seu escuro, já o seu areal lhe tinha terminado Os Táxi Marítimos por ali paravam, era a Praia Central, num areal que se estendia ao longo da sua costa marítima muito estreita mas em aguas acolhedoras, pensava José para si próprio se deixando divagar que o Arquipélago tinhas praias para banho, era só se querer lá se deslocar, praias muito boazinhas e sempre com a sua Natureza lhes presente Enquanto olhava a Lua cheia num céu bem iluminado, uma outra noite perfeita, José se vai dirigindo para um Táxi Marítimo que se dizia o esperar, e entrando se acomodou, o Táxi deslizando se afasta da ilha em direção ao seu destino, José entretanto se desvanece consigo próprio, estava tudo preparado e para a sua juventude o esperando, era só se preparar, a sua viagem tinha lhe começado
Enquanto a sua viajem de Táxi Marítimo lhe começava a um palmo de altura das suas águas Oceânicas em direção a sua Ilha das Flores, a estalagem seria o seu destino pensava José se acomodando no seu sofá
José meditando no seu futuro à sua frente se perde em pensamentos e decisões à sua frente , a noite estava bonita de se ver, o vento deslizava nas suas janelas no seu Táxi Marítimo se deslizando
Com sua esposa a lhe dizer que o encontraria mais tarde já em sua nova casa e já bem instalado José pensou bem nos seus Jogos de Inverno, a sua mudança de Destino não incluía mudança de paradeiro, as suas Montanhas dos Jogos de Inverno era no seu Condado, pois pensava José se sorrindo
Ele levaria o seu Computador Pessoal Ser consigo e Ativo durante a sua viagem pois seria uma outra companhia a o entreter a sua viagem estabelecida enquanto a sua esposa que lhe era mais nova e já a algumas temporadas, pois assim o encontraria, pois assim lembrava José não havia pressas na vida assim como não havia pressas na morte contemplava José pensativamente Se iria dirigir ao seu Wizard do Local para lhe inventar a sua nova casa, seria pois esse o seu próximo passo a dar, o seu Wizard do Local o iria ajudar Dedicaria a sua juventude aos seus Jogos de Inverno que naquelas suas montanhas se representavam, seria pois um treino intensivo a sua frente, pensou José, as sua ajudas Genéticas o ajudariam a desenvolver as suas necessárias já aptidões Os seus Ajustamentos Genéticos o adaptariam ás condições necessárias que José necessitaria para enfrentar os seus Jogos de Inverno, o adaptariam de acordo com o seu treino adaptações que durariam gerações, mas como em todas as suas adaptações eram temporárias pois se não desenvolvidas também em cada uma sua Pequena Eternidade também as perderia pois não seriam usadas pois tinha-se sempre uma Segunda Chance
Nesta sua temporada e enquanto se preparava Espiritualmente para receber o seu novo corpo geneticamente lhe gerado para ele o habitar e simbióticamente o viver seria pois uma vida calma de se ter, o seu dia-a-dia de se ter enquanto o seu dia se aproximaria passaria o seu tempo com sua esposa
José deu por si com o seu Táxi Marítimo a se dizer estacionado e que José poderia lhe sair, que José prontamente o fez e se dirigindo no seu delgado areal na direção ao seu pontão que lhe dava lugar a muitos outros lugares e onde a própria Aldeia por ali se espalhava Já era tarde pensava José enquanto se dirigia à sua estalagem em que lá chegando se condimentou com uma bebida e enquanto conversava com o seu Anfitrião e outros poucos convidados, o Humanoide Robô lhe traz a sua bebida e em que agradecendo a saboreou conferindo os seus planos imediatos ao seu Anfitrião que lhe passaria lá o seu dia seguinte pois viajaria na Ilha e na sua manhã seguinte do seu dia seguinte se dirigiria a sua casa, iria almoçar na Ilha no seu Restaurante do Pátio nas Montanhas com uma vista muito agradável da Natureza e da Baía em que o seu Anfitrião o bem compreendeu, e José que murmurando lhe diz ficaria ali um bocado e depois se dirigiria ao seu quarto para a noite