A Infinidade by Adolfo F. Vaz - HTML preview

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A nível das Telecomunicações seria desejável uma rede de uns poucos Satélites que unisse os povos que os juntasse em união de amizades fazendo sentido provavelmente Centros de Telecomunicações e Centros Comunitários em que o conforto seria adaptado e importado Os seus Centros Comunitários lhes demonstrariam toda uma Tecnologia muita que ainda lhes iria fazer sentido mas somente um dia mais tarde, toda uma Civilização que se juntava num Centro Comunitário espaçoso de se ver, o conforto de se querer ter, um Centro espaçoso, iluminado e moderno de se ter

De considerar os Mercantes e Comerciantes que se poderiam reunir nos seus dias de Mercado e nos seus dias de Mercado Sazonal e nos seus Centros Comunitários e onde tudo lhes seria comercializado

Um outro desenvolvimento a se considerar seria na Construção Civil muito útil para a construção de um Comando Outpost como para todas as Civilizações se demonstrarem nas suas Habitações e de outras maneiras e diversificadas e como para a construção de Fábricas e outros empreendimentos como as necessárias Barragens

O desenvolvimento de produtos de limpeza e de desinfetantes dedicados a melhoria das condições de vida com laboratórios em que os produtos poderiam ser distribuídos em ampolas para mistura com água, laboratórios localizados no Estado Outpost, já muita sua investigação ali lhes seria dedicada

Uma Clínica no Estado Outpost seria muito útil para quem lá está, e a sua expansão pelas Civilizações em suas manifestações de Centros de Saúde, todo um outro currículo de preparação e de adaptação

Um Estaleiro Naval seria um bom empreendimento de se desenvolver, pois navios seriam fundamentais nos seus encontros entre Civilizações, bem desenvolvidos, mistos e equipados e outros empreendimentos que seriam possíveis em Submarinos e suas explorações pois outras construções

Meios Aéreos não seriam de se considerar a não ser os estrategicamente usados e posicionados, o Comboio seria um bom meio de transporte para longas distancias, os seus meios Marítimos lhes seriam cómodos e eficazes, não seria necessário apressar uma Sociedade que está habituada a passar tempo seria pois sensato esperar que a sua Civilização os viesse a os requisitar Pois deveriam ser procurados e examinados os Recursos que o Planeta oferece para extração, recursos esses necessários ao desenvolvimento e expansão da sua Civilização que os irá consumir em energias e produtos a eles dirigidos e ás necessidades do seu Estado Outpost Mercantil de ser Diplomata de se ter

Seria necessário haver uma Explosão Demográfica em virtude da Revolução Industrial ou um outro equilíbrio seria gerado nas suas Sociedades, que se diriam Comunitárias Com uma série de pescas se desenvolvia e se ensinava a pescar, outras embarcações, outras pescas, outros intercâmbios, uma aventura de união de amizades num Esforço Outpost que de outra maneira poderia ser solitário

Tecnologia lhes seria sempre transmitida e fornecida em equipamentos e outras peças lhes dirigidas, em que o concerto de ditos equipamentos nas suas sociedades lhe seria fornecido através de recém-aparecidos Técnicos que conhecendo o equipamento o poderiam usar pois os seus instintos lhes estariam treinados, as suas esquemáticas conhecidas, os seus manuais no seu local do seu Internet, a sua inteligência os faria compreender o seu estudo à sua frente de compreender a sua tecnologia, os Engenheiros do seu Futuro

Com a sua Revolução Industrial no seu caminho somente a Tecnologia Digital seria de necessário importar, pois a sua própria Industria os deveria manter, pois então já a sua Tecnologia se diria adaptada e lhes dirigida

Muito teriam os seus Engenheiros que compreender se compreendendo que a sua Tecnologia lhes teria que ser compreendida, é um Tempo de Futuro a sua frente, já as Civilizações se diriam em progresso, e progresso de se ver

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Outros Engenheiros se dirigindo a sua tecnologia à sua Revolução Tecnológica seria de se prever embora o seu Estado Outpost lhes iria mercantilizar exatamente a sua Tecnologia mas os seus Técnicos se teriam que desenvolver, e já compreender o seu equipamento lhes presente, conhecer pois então a sua tecnologia por detrás do seu funcionamento, ainda algum Tempo a se considerar

Seria de se considerar a possibilidade de se desenvolver uma outra Comunidade em redor do seu Comando Outpost em linha com as próprias construções e infraestruturas necessárias à sua própria existência, o Trabalho Especializado seria pois muito procurado em que se deixando por lá ficar se poderia ter integrado na sua outra Comunidade o seu regressar já seria de se duvidar e em que seria pois o próprio desenvolvimento na Comunidade em redor do seu Comando Outpost Mantendo a sua própria estrutura de Governo se desenvolveria a Civilização do Futuro, os preservando e os apoiando em Tecnologias que lhes servissem nesse mesmo efeito, a sua Economia de Base Mercantil e Comunitária se deveria desenvolver desse mesmo seu ponto de referência Uma política de solidariedade e influências bem sucedidas, uma União de Povos nas suas honras e lealdades

Muitas expedições muitas descobertas a fazer, muitas aventuras a se ter dirigidas a todos os Impérios aliados no seu desenvolvimento de se enquadrar pois novos Povos a se conhecer outras Terras a se descobrir, novas ligações entre Povos a se empreender , não haveria necessidade de se ocupar territórios alheios pois os Impérios seriam bastante vastos e estariam no seu próprio processo de se estabelecer, de se preservar, o seu domínio seria pois a sua força Diplomática e Mercantil Um sonho de se criar uma Civilização de amizades de ser e mística de se ter, em que ocupando e desenvolvendo ao longo da sua Costa Oceânica mantendo as ligações através de Navios Mercantes e de Passageiros em que uma Rede Ferroviária os poderia unir nas suas várias Aldeias em seu redor e à sua distancia, até do seu outro lado do seu Império, numa outra sua deslocação, atravessando um Interior deixado a Aldeias Agricultas para além do seu Mato Selvagem Civilizações que se preservariam em exploração em conhecimento, os Impérios a se dizer, Mercantis a se resguardarem numa nova Era numa Sociedade de Adaptações com o Objetivo de se criar uma outra Sociedade que se diga Mística de se ver, uma Sociedade onde a sua Antiguidade se encontraria no seu próprio Futuro

Com um Objetivo de amizades em Diplomacia e compreensão seria pois a Política de Contacto deste seu Estado Oupost considerando o desenvolvimento dos seus próprios Impérios onde o Petróleo seria vital no seu desenvolvimento e a Eletricidade uma Urgência de se manter para se poder vir a ter

Neste seu enquadramento como linha de visão se poderia ter o César se demonstrando um Império de se ter e querer manter e desenvolver enquanto a sua deslumbrante Cleópatra de redefinia no seu próprio Império pois com a sua descoberta de todos os seus locais de extração de Petróleo e dentro do seu enorme Império e em que o seu Estado Outpost se demonstraria lhes assegurando uma Rede de Distribuição de Diesel e outros Combustíveis nos seus enormes Navios Petroleiro que assegurariam os combustíveis a um outro Porto Naval lhe destinado no seu local de Armazenagem e distribuído em terra por Comboios de Transporte de Combustíveis do seu Porto Naval às suas localidades lhes respeitantes, enquanto o seu Estado Outpost se encontraria com o seu Petróleo em zonas afastadas e desertificadas do seu Globo e em que o seu Aliado César assim se encontraria a se estabelecer num muito seu Posto Avançado em cooperação com o seu Comando Outpost, em aliança de amizades o seu César era compreensor a sua Cleópatra uma astuta aliada em ambos valiosos aliados

Até ao seu objetivo de se empreender a sua Revolução Industrial seria de se imaginar os Impérios a construir a sua frota de Navios Mercantes e de Passageiros nos seus Estaleiros Navais em Madeira propicia incluindo a sua primeira Armada e Armada de Canhões Potentes e Motores Diesel com objetivo de em Futuro vindouro a poderem renovar em Estaleiros Navais construidos para essa mesma finalidade pois navios já de outras estruturas e de outros materiais pois a sua Revolução Industrial assim o permitiria o seu conhecimento seria vital de se traduzir em novos trabalhadores profissionais em construções navais e formados na sua Academia do seu Comando Outpost, que lhes construiria a sua Rede de Petroleiros e outros grandes navios de Mercadorias e transporte de Passageiros combinados pois seria de interesse os combinar pois seria mais económico de se administrar assim como mais cómodo para todos os envolvidos incluindo os seus Passageiros, navios de se deslocar na competência do seu Comando Outpost nas suas viagens internacionais entre Impérios e Reinados, entre Condados e Cidades nos seus respetivos Portos Navais

De se imaginar um enorme Navio em Madeira se mostrando solida no seu lugar a se deslizar nas suas calmas aguas do seu próximo Oceano um navio de se ver, a presença do seu César olhando ao seu distante o enorme Navio de Madeira que luzidia no seu glamour se deslizando nas suas águas Oceânicas, sua Cleópatra o acenando nos seus binóculos dois Navios de se querer demonstrar, pois seria o seu despertar, outros enormes Navios estariam no seu próximo futuro, a formação de mão de obra especializada nas suas construções teria de ser realizada, a sua Revolução Industrial também os iria ajudar nos seus próprios modelos de embarcações a sua frente, seria pois de se esperar Se desenvolveriam muitas e novas Aldeias nas suas zonas Costeiras aos seus Oceanos em que o comercio e o transporte seria facilitado por transporte por meios de Navios nos seus localizados Portos Navais e onde a sua Rede Ferroviária os iria mais tarde encontrar e que serviria as suas Zonas Interiores talvez mais propicias ao desenvolvimento das suas Agropecuárias em que o seu desenvolvimento e distribuição dos seus produtos seria a sua estação ferroviária e a sua Rede de Estradas que se diriam atravessar o seu Interior em direção a sua Costa Oceânica oposta e ligando todo um Império deixando o seu interior Mato selvagem, ao seu dispor, o enorme Pulmão de Ar que o seu Planeta teria ao seu dispor que se provaria muito útil depois de uns Três Séculos de Construções e de desenvolvimento baseados em Petróleo e numa Civilização Mística de se ter Uma sua Rede de Estradas necessitaria de ser construida assegurando as comunicações entre as Aldeias e as Cidades Costeiras que estruturaria o seu desenvolvimento e se provando útil para a própria distribuição de Eletricidade ás suas varias localidades e ligando todo um Império de um Oceano ao seu outro Oceano do seu outro lado do seu Interior, Mato Selvagem, a sua Rede Ferroviária de longe os iria seguindo

A sua Honra Imperial de se ver os seus Exércitos melhorados e reestruturados com vários novos equipamentos e treinos revolucionários como os Canhões dos seus vários Navios Militares da sua Armada muito lhes estimada contendo um outro Exercito equipado de Artilharia e Cavalaria equipada de Blindados leves e rápidos no terreno, com uma enorme Marinha e formada de muitos Marinheiros e de Infantaria armada de Espingardas e de Morteiros, a sua Revolução Militar a não se esquecer, a preservação da sua Honra e do seu Orgulho

Seguindo uma Política de desenvolvimento o seu Comando Outpost também teria o seu Porto Naval no seu local de acolhimento ocupado para a sua Construção do seu Comando Outpost suas Instalações e sua Comunidade ali residente onde residiria a sua própria Armada Naval com um muito seu Porta – Aviões muito estimados que seriam pois os únicos em existência e usados no patrulhamento dos seus Oceanos visando a segurança do seu Globo, a Força Aérea a se demonstrar destinada ao seu Comando Outpost em que se construiria somente Aeroportos Estratégicos nas suas necessidades pois uma Civilização habituada a passar tempo não necessitaria de se apressar e em que os seus Transportes em desenvolvimento seriam o seu Futuro próximo de se expandir a novos horizontes e crescer saudavelmente

Meios de Transporte de se imaginar a se desenvolver durante esse seu período de Construções com objetivo a sua Revolução Industrial de os vir a se dizer a os manter que seriam pois Bicicletas de muitos e variados desenhos, alguns outros veículos de transporte como um seu Automóvel, assim como variadas e inovadoras Carruagens e Carroças reestruturadas e reinventadas para o seu uso quotidiano assim como transportes destinados à sua Rede de distribuição de Mercadorias entre os vários Mercados e outros para o transporte de Combustível dos seus Portos Navais destinados a Mercadorias e Passageiros e dos Portos Navais destinados à sua Rede de Petroleiros e armazenagem de combustíveis

As suas Redes de Transporte teriam de ser desenhadas usando pois os seus Portos Navais, as sua Rede Ferroviária e a sua Rede de Estradas, o seu transporte entre Cidades facilitado e de rapidez eficiente a sua Rede de Comunicações entre Aldeias e Cidades no seu Império que se preservariam e cresceriam no seu próprio desenvolvimento estruturado Durante todo este período de tempo passado em construções varias e de infraestruturas seria pois fundamental a sua própria aprendizagem nas suas novas tecnologias pois com objetivo a sua Revolução Industrial seriam pois eles a se manter e a se demonstrar em cooperação com o seu Estado Outpost que se diria também ele Mercantil em muita Mercadoria e Equipamento que lhes seria pois dirigida

Os seus Centros Comunitários seriam pois um processo em que o seu Estado Outpost se demonstraria Mercantil a se dizer demonstrações de tecnologias e equipamentos que lhes seriam dirigidos, o que se tinha e o que se iria ter nos seus vários produtos lhes dirigidos ao seu próprio conforto num seu Futuro próximo

Os seus Mercados seriam de se desenvolver pois seguindo uma Política de Diplomacia Mercantil entre todos os Impérios representados em que investir no desenvolvimento do seu Império seria pois investir em Produtos de Alimentação e sua produção e entre outros de valor como os Têxtil e muitos outros produtos que se iriam rê-inventando e se manufaturando sendo pois lhes comercializados num muito seu Centro Comercial lhes desenvolvido pelo seu Estado Outpost espaçoso, moderno e dinamizado

Se consegue imaginar um enorme Mercado Sazonal a se demonstrar naquela sua localidade em que facilidade de transporte seria pois fundamental como um seu Porto Naval ou uma sua Estação Ferroviária assim como a sua comunicação por meio de Estradas, pois um Centro de Encontro, pois um Centro para o Desenvolvimento, um local onde todos os seus Produtos têm Mercado

Com a dinamização dos seus Produtos Agricultas e novos Agricultores a se demonstrar no seu Mercado as condições dos Mercados locais se revitalizariam em muitos produtos em que a Alimentação seria um fator determinante dos sucessos do seu desenvolvimento em que produtos de origem Agriculta e de enormes Fazendas destinadas a Criação de Gado e outros Animais úteis à sua alimentação seriam de se reunir nos seus Mercados Locais favorecendo a sua Cidade Costeira e o seu Porto Naval ou Rede Ferroviária para o transporte de suas Mercadorias para venda a um outro Mercado Local numa outra sua localidade os conhecendo, mercantilmente os conhecendo O seu Esforço Outpost seria pois de Origem Militar, uma presença necessária naquele seu Quadrante da sua Galáxia em que o seu relacionamento com os seus vários outros Impérios seria através de uma Rede Diplomática com um seu Presidente presente no seu Estado Outpost, uma política de fomentar a amizade e a cooperação unidos em comercio e no o seu próprio desenvolvimento, uma política de fomentar uma união de amizades Com a construção de novos edifícios habitacionais a sociedade teriam também acesso a muito mobiliário que lhes seria desenvolvido e em que os seus Centros Comerciais e os seus Centros Comunitários lhes demonstrariam o seu futuro conforto em que a tecnologia lhes dirigida e oferecida nos seus Centros Comunitários e em que os seus serviços lhes seriam pois considerados, assim o seu César de acordo com a sua Cleópatra e em conjunto com os outros Impérios também estariam a se considerar pois os serviços dirigidos as suas sociedades através dos Aparelhos Eletrónicos que o seu Estado Outpost lhes teria dirigidos, uma nova Rede de Satélites seria instalada novas artes a se despertar o seu Entretenimento a se desenhar A Energia Elétrica a se demonstrar vital neste seu desenvolvimento assim como o próprio Petróleo que em Três Séculos mais tarde seria um tema a se abordar e com o seu aumento em uso novas tecnologias seriam de se seguir a se introduzir e em que as suas Barragens construidas durante esse mesmo período se comprovariam muito úteis no seu desenvolvimento Muitas e novas Elites Profissionais que imergiriam com o desenrolar deste seu programa, profissionais de se ter, profissionais desenvolvidos na sua Academia do seu Comando Outpost em que se sobressairiam os seus novos Técnicos e novos Engenheiros em muitas tecnologias usadas no seu Programa de Desenvolvimento os preparando a nível de conhecimentos para um seu Futuro próximo

Seria pois fundamental o envolvimento do seu Estado Outpost em todos os seus projetos de desenvolvimento pois os acompanhando e os desenvolvendo e treinando e assim delegando responsabilidades conforme estas fossem lhes aparecendo, pois os seus profissionais se iriam formando neste seu tempo em direção a um outro Futuro, e em preparação à sua própria Revolução Industrial

Na sua preocupação de desenvolver os seus Impérios e as suas Civilizações o Comando Outpost estabeleceria uma sua Academia que formaria a sua nova Elite Trabalhadora, pois os seus novos Profissionais

Numa sua primeira fase Construção Civil seria um seu Objetivo a se concretizar na sua Academia formando novos Profissionais nas suas áreas em que em fases posteriores seria de se incluir os seus novos Marinheiros assim como os seus novos Técnicos que mais tarde se formariam nos seus Engenheiros, Profissionais de vários talentos dirigidos a todas as áreas do seu desenvolvimento em Equipamentos e em Tecnologias

Um outro empreendimento do seu Estado Outpost seria pois os seus vários Laboratórios um seu esforço em providenciar uma vida melhor para todos os Cidadãos dos seus respetivos Impérios melhorando a sua saúde e a sua higiene em muitos medicamentos e desinfetantes que numa primeira fase poderiam constituir uma serie de Medicamentos Naturais de plantas favoráveis e dirigidos aos seus Centros de Saúde onde teriam um seu Curandeiro Local lhes favorável e um ocasional Médico conforme as suas necessidades, pois medicamentos necessitariam de um outro apoio e de estudos aprofundados

O Comando Outpost seria também construido numa zona costeira se encontrando do seu outro lado do Mundo com vista no seu horizonte a um pequeno Arquipélago de Três Ilhas e numa costa muito favorável e de varias praias num vasto território de muitas Planícies e outras Belezas Naturais, o seu Estado Outpost a se instalar

Se mantinha o seu enorme Porto Naval e onde a sua Armada regularmente iria estar e onde o seu Comercio teria as suas cargas e descargas e possíveis passageiros O seu enorme Estaleiro Naval construiria os seus Navios de Futuro como a sua Rede de Petroleiros e a sua Frota Mercantil e destinados internacionalmente e a sua própria Armada que protegeria na sua encosta o seu Comando Outpost e protegeria os seus respetivos Porta – Aviões O seu enorme Aeroporto daria lugar a muitas Naves enormes de mercadorias e equipamentos dirigidas ao seu Comando Outpost e sua rede de distribuição equipamento destinado ás suas Construções e outros desenvolvimentos e mercadorias para sua comercialização, o seu Estado Outpost a se demonstrar Mercantil

Em redor do seu Comando Outpost uma outra comunidade se desenvolveria pois a própria forca de trabalho do próprio Estado Outpost enquanto outros profissionais seriam dirigidos aos seus outros locais de trabalho pois no esforço de construção e desenvolvimento nos seus respetivos Impérios, uma outra comunidade costeira se desenvolvendo, as próprias necessidades do seu Estado Outpost

As suas Comunidades além de ser a habitação de quem trabalha no seu Estado Outpost serviria de apoio ao próprio desenvolvimento do seu Estado Outpost em que poderia desenvolver novas culturas de sementes importadas as adaptando ao seu novo Meio Ambiente assim como novos Animais poderiam também eles ter a sua entrada na sua Comunidade do seu Estado Outpost, sendo pois também eles importados e também eles se ajustando, se adaptando às suas novas condições do seu novo Meio Ambiente, toda uma outra posição de Política Mercantil em relação à sua alimentação pois o bem mais necessário ao seu Estado Outpost seria pois a sua própria alimentação, que sendo Importada teria pois o seu novo Mercado em que novos Campos Agricultas se formariam nas suas Comunidades e em seu redor pois a Natureza se diz permissível, a sua criação de Animais Importados seria pois de uma outra responsabilidade, pois desconhecidos nas suas Naturezas Assim o seu Comando Outpost se ocuparia nas zonas distantes e de bom clima do seu Globo, enquanto ocuparia uma zona também lhe distante para o seu Petróleo, a sua Rede de Extração e de Distribuição de Combustíveis através dos seus Petroleiros e entregue Internacionalmente e onde César se demonstraria um valioso aliado e Cleópatra uma amizade a se manter, pois se dizendo riquíssima com todo o Petróleo localizado no seu Império Seria pois a construção de um outro Outpost Satélite para o seu Comando Outpost em cooperação com o próprio César estacionando suas tropas no seu terreno em conjunto com tropas do seu Comando Outpost a se empreender na construção do seu Porto Naval destinado à sua Rede de Distribuição, uma outra pequena comunidade que se diria costeira num outro lugar distante do Globo e onde certo comercio poderia ser assegurado com os Indígenas lá presentes em terras no seu horizonte

Com o desenvolvimento dos Impérios e em modo de se ver à sua frente as mudanças e as adaptações que seriam necessárias de se empreender numa política de amizades e relações Diplomáticas e Mercantis e entre todos os Impérios incluindo o seu Estado Outpost a se dizer Mercantil, para um desenvolvimento estruturado e coerente em visão de ser sustentável das suas Civilizações as preservando num seu futuro

A maior contribuição deste seu Esforço Outpost seria pois a sua transferência de conhecimentos e de tecnologias desenvolvendo as suas Infraestruturas e facilitando o desenvolvimento Tecnológico nas suas Civilizações

Tendo o seu Comando Outpost se localizado nas mesmas suas zonas costeiras a Norte da sua Aldeia, Colónia pois, localizada a Sul com excelente clima e belas praias de se ver a seu distante Leste a sua Cidade Estado a ser construida e de Porto Naval Mercantil, Cidade de Diplomacia e Mercantilismo com todos os seus outros Territórios em todos os seus outros Continentes Os colonos iriam chegando à sua Colónia Outpost, pois o Estado Outpost a ser construido e a se desenvolver, uma nova oportunidade pois uma nova Colónia a se nascer um outro lugar acolhedor para se viver, um outro lugar acolhedor para um novo amanhecer As suas infraestruturas seriam pois desenvolvidas tendo em conta que o seu Comando Outpost seria pois Militar e inserido no seu Estado Outpost a ser assegurado e colonizado o trabalho especializado a se desenvolver e muita construção a ser desenhada de se ver Infraestruturas que se desenhariam na Metalúrgica necessária, se centrando em Eletricidade Estável, em Redes de Comboio que os uniriam, a sua estrada principal ligando as suas Cidades nos seus dois lados do seu Oceano com ramificações nas suas designadas Aldeias de Colonos e Indígenas Mercantis com Aeroportos estratégicos as ligando, pois ai adequados Os seus Aeroportos nas suas Comunidades a se florescer com Colonos para lá a se dirigirem onde iriam trabalhar, viver e conviver a sua Rede de Comboio que usufruíam e que ultimamente os uniria com o Posto Avançado do próprio César a seu distante Norte da sua Cidade Estado Diplomática e Mercantil no Sul do Estado Outpost, pois na sua fronteira a Norte com o território acordado com César e incluído no seu Império onde mantinha ligações e algumas Construções em ligação ao seu outro Posto Avançado que detinha em cooperação com o seu Comando Outpost a seu ainda mais distante Norte mergulhado em seis meses dia e seis meses noite e onde se extraia o seu Combustível

Dentro deste cenário muitas expedições pelo seu Estado Outpost nos seus adquiridos territórios, e pelo designado Posto Avançado do seu aliado César também nos seus novos adquiridos territórios os reconhecendo e demarcando, os fotografando e filmando o seu Entretenimento a se desenhar, o seu Internet a se formar

Tendo os seus Indígenas que se davam a se comercializar e a se assentar nalgum local lhes propicio o seu desenvolvimento também lhes seria conjugado pelo seu Estado Outpost e pelo Império de César nos seus repetitivos territórios onde as expedições eram frequentes, organizadas e levadas a cabo também com ajuda de Indígenas que se integravam nesses seus trabalhos

As expedições explorariam o território e fariam contactos de futuro no seu caminho e se enquadrando o desenvolvimento dos seus próprios Indígenas que se dessem a se sedimentar num seu território e se comercializar, como as suas carnes e peles de animais, e outros produtos como a Agricultura em que se diriam apetrechados e como outros trabalhos que os levariam ao seu Interior, e ao seu Mato Selvagem

Num seu Empreendimento Mercantil o Estado Outpost a se dizer a se fabricar refeições enlatadas e alimentares, refeições que poderiam ser muito úteis neste seu clima de desenvolvimento e de adaptações, tendo também muita agricultura a se plantar e muitos frutos a se colher e de novos Estudos Científicos lhes empreendidos

Com respeito a sua aliada Cleópatra a Sudoeste do seu Território ansiosamente se mantinha fiel aos seus conhecimentos Mercantis com as suas Tribos que se diziam organizadas se mantendo na sua esperança de lá se construir um seu Porto Naval e de se recomeçar a se Comercializar e de providenciar Direção ás suas Tribos no seu próprio desenvolvimento A Oeste do seu território Cleópatra tinha o seu aliado intimo César em que o seu Império se alastrava também em parte daquele seu Continente e estaria interessado numa campanha a territórios por ali perto em esforços de consolidar as fronteiras do seu Império e de estabilizar o seu Território naquele seu Continente

Na sua Cidade Capital César se pronunciava entre conversações entre todos os seus Impérios e Reinados ali presentes e detinha os seus territórios neste seu Novo Continente em que recuaria nestes seus territórios a Leste e instáveis de ser os deixando à sua aliada Cleópatra em esforços de formação do seu Império e num esforço de consolidar as fronteiras de todos os Territórios entre todos os presentes nas suas conversações em colaboração com o seu Estado Outpost, num esforço de Paz e no seu desenvolvimento nas suas zonas costeiras e consolidação das suas fronteiras no seu Mato Selvagem, pois teriam que estabilizar os seus territórios como infraestrutura ao seu próprio desenvolvimento

Grandes Convenções tinham lugar entre todos os Chefes de Estado em colaboração com o seu Estado Outpost em enormes tendas no centro de enormes Planícies em que os planos de futuro eram conversados e a sua imaginação de futuro lhes poderia ser visitada no seu monitor de vídeo, Convenções pois abrangentes no seu desenvolvimento à sua frente nos seus próximos Três Séculos à sua frente num outro Futuro de se imaginar

Muitos Navios se poderiam desenvolver e em Madeira e grandes de se ver rápidos de ser dedicados a transporte de mercadorias e transporte de passageiros entre as suas zonas costeiras nos seus muitos e bom Portos Navais a ser construidos a beira das suas Aldeias em expansão e onde o seu desenvolvimento seria pois visível uma cultura de adaptações pois teriam os seus Estaleiros Navais a lhes assegurar a sua Armada a ser construida no seu Comando Outpost no entanto para a poder manter iriam necessitar Metalúrgica

Todos estes esforços combinados e planeados de desenvolvimento culminariam um dia à sua frente numa sua Força Aérea e Espacial e já Civilmente lhes desenvolvida e Comercialmente dirigida a todas as Civilizações, já as suas Sociedades se diriam desenvolvidas e adaptadas ao seu Futuro pois o seu Presente seria de muito trabalho e intensivo em construções e duradouro de se ver de maneira organizada e sustentável de se ter o seu Estado Outpost a se dizer o sua mais importante responsabilidade é a de transmissão de tecnologia e de conhecimentos As Aldeias que se amontoavam nas Costas Marítimas dos seus Impérios se visualizavam ao seu longínquo e nas suas elevações da sua Costa Marítima na sua iluminação seletiva e elétrica de ser mística de se ter, que nos seus locais se iluminavam, se reparando o seu Porto Naval místico de se ver se posicionando e se iluminando, toda uma sua iluminação, toda uma iluminada zona costeira místicamente se elevando das suas aguas Oceânicas, ao longe muito vistas ao perto muito convividas

Todo um desenvolvimento dentro dos territórios de cada um dos seus Impérios e Reinados que aliados neste seu desenvolvimento trabalhavam em colaboração com o seu Estado Outpost no desenvolvimento das suas infraestruturas e treino dos seus primeiros Profissionais que se aventuravam na sua Academia Outpost

Entretanto o seu Estado Outpost construia os seus enormes Navios de transporte misto de mercadorias e de passageiros em viagens ditas Internacionais de se ter assim como construia toda uma sua Armada Mercantil nos seus Estaleiros Navais, em que o seu Comando Outpost tendo os seus Estaleiros Navais também se dizendo em construções estas de natureza Militar, enquanto nas suas Civilizações se iam construindo navios de futuro em Madeira de durar num projeto de se ver a se durar uma Centena de Anos de visões à sua frente

O seu Comando Outpost se isolando nas suas zonas a Norte da Colónia ali desenvolveria todas as suas instalações pois sendo um Posto Militar teria pois a sua missão a se cumprir enquanto a sua Colónia Costeira teria os seus meios de fabricar o seu Equipamento de Suporte necessário a se ver o seu Esforço Outpost Equipado e Instalado a se desenvolver, a se construir e a se ajustar ás suas novas situações um outro período de uma Centena de Anos a se consagrar Se consegue imaginar uma enorme estrada que se diria em reta até ao seu horizonte longínquo onde se viriam circular veículos autónomos de mercadorias e equipamento entre as Aldeias Costeiras e o seu Comando Outpost e envolvendo também a sua Cidade Estado assim como na sua Costa Oceânica se destacavam o seu elegante Estaleiro Naval e o seu Porto Naval místicamente brilhando como uma estrela numa noite escura

Conforme a Eletricidade se fosse tornando uma outra realidade e o seu Internet com conteúdo de Entretenimento lhes fosse parecendo real Centros de Telecomunicações trariam uma outra expectativa de Futuro nas suas Civilizações que se representando conjuntamente com um Internet Café lhes traria o seu Internet o seu Entretenimento lhes seria pois procurado os seus recém formados profissionais os iriam procurar também eles, como também o seu apoio escolar a muitos usuários agora na sua idade escolar, muita Informação em muitos e variados formatos e outros audiovisuais

Toda a sua reorganização e reestruturação nas suas sociedades necessitaria de novos meios de se identificar um dos seus profissionais se conseguindo imaginar os seus profissionais a se identificar em contacto com um seu Dedo Indicador e Polegar ali o assinando e identificando como se consegue imaginar uma evolução a algum outro cartão que os identificasse em conjunto com os seus dois Dedos num outro sistema dirigido a todos os seus num sistema aberto pois sociedades que se misturavam entre si, as suas fronteiras seriam pois também e por sua natureza, abertas No seu processo de desenvolvimento seria pois de se revitalizar a sua Economia pois necessitada que lhes deveria ser e a levar a um seu novo equilíbrio com os novos meios a ser desenvolvidos na sua direção ao seu Mercantilismo e portanto Comercio entre todos os Impérios e Reinados, as suas Sociedades a se florescer, uma outra Civilização Global a se transparecer Instituições a ser introduzidas como os Bancos seriam de muita utilidade que introduzidos nas suas sociedades e com investimentos definidos de se ter em que todos os seus profissionais os pudessem usufruir, o seu Escriturário manteria as suas contas em dia O seu Comando Outpost a seu Nível Militar nos seus Cem Anos seguintes e à sua frente de assegurar os Exércitos dos seus respetivos Impérios e Reinados em os reestruturar e treinar tendo em consideração a sua Recém Formada Marinha, que sendo bem equipados seriam bem preparados pois todo um espírito de uma futura forca espacial, guarnição a guarnição todos seriam pois treinados e reestruturados e tendo em consideração as suas escolhidas guarnições que seriam espacialmente treinadas em que circulariam nos seus treinos e se encontrando no seu caminho os seus instintos lhes desenvolvidos a sua nova Era Militar a se delinear em que seria necessário de se considerar o seu transporte terrestre e eventualmente o seu transporte aéreo das suas tropas especializadas pois Exércitos independentes que são em Estados que se diriam Soberanos em cooperação com o seu Comando Outpost, um outro plano de uns outros Cem Anos em execução Com perspetivas no seu desenvolvimento a sua expectativa geral seria de se registar e o seu desenvolvimento seria de se ver principalmente em áreas mais favoráveis aos seus empreendimentos pois em Três séculos de Construções e de desenvolvimento as suas Civilizações necessitariam de mais algum tempo à sua frente de se adaptar mas já inseridos numa Cultura de Adaptações o seu progresso poderia lhes ser rápido de se registar, uma cultura de seus profissionais que chegando à sua reforma poderiam dizer, valeu a pena trabalhar

Em todo este seu estudado e planeado desenvolvimento nas suas sociedades a sua Cultura teria ainda muito a se dizer tanto na sua economia em crescimento como no seu próprio desenvolvimento, e que seria pois de se notar

Muito os seus Chefes de Estado teriam que compreender e absorver para se declarar os objetivos de desenvolvimento pois um caminho seguro no seu futuro, muitos debates e convenções seriam pois necessários a se empreender assim como a comunicação à sua sociedade que depois das necessárias introduções teria pois de ser informada do seu inesperado desenvolvimento tecnológico e que poderiam rever os seus Lideres nos seus monitores de TV no seu canal televisivo usual a se discursar, conversar e entrevistar, já uma companhia a não se perder pois todo o seu plano de desenvolvimento lhes seria detalhado de se usufruir numa sociedade de esperança no seu futuro numa cultura de adaptações e com toda uma sua informada visão As suas largas Convenções em que todos os Chefes de Estado se reuniam em tendas enormes de se ter montadas numa sua planície linda de se ver e que um dia daria pois a sua origem a um outro seu Estado Soberano, as suas Nações Unidas uma outra presença nas suas sociedades de se querer ter e manter pois uma aliança de valores que se uniria em amizades e porque vale a pena se preservar e porque se tem de se dar com o jeito à força Com a sua enorme Floresta Tropical a ser protegida entre todos os Estados Soberanos as suas fronteiras assim a delineavam Território Internacional sobre os auspícios das suas Nações Unidas seria de se considerar as varias expedições no seu futuro o seu contacto com os seus Indígenas locais seria pois inevitável, seria pois de se prever e planear um futuro contacto com as tribos

Todo um Esforço Outpost em acordo entre o seu Esforço Militar e o seu Esforço Civil que em cooperação teriam um mais alto sucesso como assim os seus transportes que terrestres lhes começariam seriam pois treinados no seu Militar assim como os Navios lhes dirigidos com sua tripulação lhes treinada ao seu navio uma progressão que mais tarde daria lugar ao Civil pois a Sociedade já teria as suas necessárias Infraestruturas terrestres enquanto nos seus Navios a necessidade de Privatizar seria de se planear considerando de seguida uma evolução à sua Força Aérea Militar que mais tarde daria seu lugar à sua Força Aérea Civil e Comercial Entretanto e no seu inicio a sua Força de Trabalho lhes viria dos seus próprios Exércitos que reestruturados dariam lugar a muitos outros trabalhos treinados para esse seu efeito que seriam pois a Mão de Obra Inicial do esforço e necessária de se ver O seu Pessoal destinado à condução de veículos terrestres, aeronaves ou navios seriam pois todos no seu inicio iniciados e treinados num seu meio ambiente Militar a mais tarde lhes dar origem a trabalhos de origem Civil pois profissionais ao volante que com o aparecimento das necessárias Infraestruturas nos seus territórios daria lugar a transportes muito variados e no ceio da sua Sociedade muitos outros condutores a se manifestar

Com as suas Infraestruturas a se tornar uma realidade e os seus transportes do seu quotidiano a se acentuar com o numero de passageiros a se aumentar não só a sua Cultura seria de essência também a sua Economia lhes seria fundamental no seu sucesso a traçar um seu novo destino As suas Sociedades encontrariam os seus transportes às suas necessárias viagens numa rede que englobava os seus navios de madeira de passageiros espaçosos, confortáveis e rápidos de se ver onde um outro seu Porto Naval os poderia ligar à sua rede de Transportes Ferroviários que os ligava no seu Continente ou a um seu Aeroporto estratégico que lhe ficasse por ali bem localizado com um seu Autocarro a os ligar nas suas comunidades

Dos seus agora reestruturados exércitos lhes sairiam também a sua Policia que nas suas povoações iria espalhar a Paz de Espírito e a união entre os povos ao seu desenvolvimento pois seriam Agentes da Paz e treinados para o seu trabalho se diziam Militares e que ultimamente respondiam à sua Justiça, um outro Estado e Publico de natureza sobre os auspícios do seu Estado Soberano pois o seu Estado Federal e também presenciada nas suas Nações Unidas onde reunia os Chefes de Estado Federal e os seus Chefes de Estado Autónomo agora em processo de formação Com os seus Centros de Comunidade ativamente a promover a sua tecnologia o seu Internet se deveria desenvolver e o seu Entretenimento a ter lugar e pois já de natureza internacional os muitos documentários das suas muitas expedições e outros atrativos programas enquanto o seu Esforço Outpost os procuraria compreender na sua Cultura o seu Entretenimento lhes dedicado no seu conteúdo uma enorme base de dados com muitos documentários de varias formas e formatos e muitos demonstrando a Civilização que se diria Terrestre no seu Outpost pois seria o Estado Outpost a se introduzir, uma extensa biblioteca de muitos documentários e outros espetáculos e em que filmes até ai desconhecidos seria de se precaver, a sua Cultura não os iria entender Os emergentes canais televisivos com a sua transmissão Live se iriam formando com o seu tempo, muitos géneros a se ocupar, transmitiriam também no seu Network Internet e sendo dirigidas aos seus televisores lhes dirigidos e à sua venda no seu local, pois com o acolhimento das suas Infraestruturas o seu conforto lhes seguiria, a eletricidade a lhes trazer o seu Entretenimento às suas casas na forma de Televisores em muitos tamanhos e formatos e toda uma outra gama de eletrónicas As Infraestruturas trariam muito desenvolvimento a muitas áreas e possibilitando então muito outro Equipamento a lhes ser entregue a se juntar ao então já usado enquanto se pensaria no desenvolvimento do seu pessoal de suporte e de manutenção e com vista a se oferecer suporte a iniciativas privadas

Durante o seu tempo de desenvolvimento seria de se considerar reestruturar a sua necessitada Economia favorecendo o seu emergente comercio e promover criação de empregos num meio ambiente de uma sua economia a ser revitalizada e em que seriam pois necessários subsídios e uma outra moeda estruturada e revitalizada

No âmbito dos seus Trezentos Anos de desenvolvimento, uma Industria a que se deveria se dar a sua atenção seria pois a sua Reciclagem pois então a favorecendo cedo no seu tempo se reciclando e se ensinando a se reciclar pois se ensinando a se preservar No final dos seus Três Séculos de desenvolvimento se deveria fazer um ponto da situação em que varias revisões seriam feitas e outras visões teriam lugar, pois o seu desenvolvimento a ser revisto, a sua sociedade a ser informada, onde se está, onde se queria estar, o que se fez o que se quer fazer e o que se vai fazer, o que se esta a se fazer numa serie de programas e entrevistas em direto num seu Canal Televisivo local e se dirigindo aos seus Quinhentos Anos de cooperação e de desenvolvimento em conjunto e onde ai já as suas Civilizações se diriam desenvolvidas a se desenvolver a sua situação social

No seu Esforço Outpost o seu Estado no seu inicio até ser revisto estaria sobre os auspicies das suas Nações Unidas do seu Sistema Solar de origem pois necessitaria de se registar população suficiente no entanto se dizendo Soberano com o seu esforço a ser iniciado numa das suas Nações Unidas num dos planetas da sua Federação e em que o seu Militar também estaria sobre os auspicies das suas Nações Unidas do seu mesmo Sistema Solar e também ele até um dia ser revisto, o Estado Outpost necessitaria de crescer e de se desenvolver a se prosperar Com uma união das Nações Unidas de Estados Soberanos nos seus Sistemas de origem pois uma união em expansão e em vários Sistemas a se empreender pois se construindo um Futuro um outro Futuro num outro Destino, pois de uma aliança de valores a uma união de amizades Os seus finalmente Trezentos Anos seguintes e à sua frente seria pois um outro desenvolver das suas Civilizações olhando dentro de si próprias focando a sua sociedade e o seu individual pois as Civilizações necessitarão de se empreender em se compreender os seus conhecimentos avançados para poder daí avançar e de se inteirar que os necessitam ter entre eles pessoal empreendedor e conhecedor para se iniciar novas parcerias como empreendimentos em tecnologias como caminho à sua Revolução Tecnológica e outras como a diversificação e consolidação das suas emergentes industrias pois a Sociedade se diz desenvolvida faltando refletir a consolidação das tecnologias introduzidas nas suas Sociedades e as adaptações necessárias nas suas Culturas de forma a os absorver, usar e relatar

Neste seu tempo a transferência de tecnologias teria tido pois o seu evento já os seus efeitos sentidos em larga escala, já as suas Civilizações se diriam conhecedoras pois seria de se analisar a sua Sociedade e a sua adaptação ao seu novo Meio Ambiente pois o impacto recebido nas suas agora já conhecidas Culturas pois então na vitalidade da sua Economia e modo de vivencia nas suas Sociedades

A sua Economia pois agora reestruturada e revitalizada na sua recuperação e crescimento, os necessários subsídios agora estabelecidos e já a sua corrida aos metais preciosos e outros materiais valiosos a se ver terminada pois acumulados para o seu desenvolvimento e crescimento assim como demarcando os recursos naturais usáveis e lhes assinalando as suas Industrias que os usam, e pois nessa altura seria de se analisar como se estaria a se demonstrar a sua Economia e estabilidade política e social, no bem estar da sua desenvolvida Sociedade o seu mais básico objetivo pois uma preocupação com a sua emergente Economia nas suas reestruturadas Sociedades de Governos renovados

Se deveria também a esta altura se observar o seu Sistema de Educação e a Educação que as suas gerações futuras estariam pois a receber pois até então a se dirigir às próprias necessidades do seu desenvolvimento agora a abrir novas fronteiras no conhecimento em horizontes como em Ciências e Tecnologias já sendo desenvolvidas até ai e assim como outros a se inovar como as Artes e o Desporto

Pois neste seu período de tempo se completariam as reformas agendadas nas suas sociedades necessárias ao seu desenvolvimento como se consolidariam outras reformas já há muito tomadas se decidindo um futuro numa sua visão informada e rumo ao seu Milénio de existência e coexistência os objetivo atingidos as suas soberanias asseguradas um Povo já desenvolvido pois então um outro Planeta que se diz soberano e aliado em valores numa união de amizades à sua Federação de Planetas

Nas suas Civilizações se poderia imaginar os seus Centros de Cidade e Capital de se ver que agora históricos se demonstravam preservados e revigorados Centros de Cultura e Entretenimento sendo servidos por uma sua rede de carros elétricos os dirigindo aos seus muitos outros locais de agrupamento se destacando além da sua Arquitetura a sua iluminação noturna e seus anúncios a muitos seus empreendimentos se imaginado um anuncio, o anuncio da sua Cleópatra à inauguração da sua Academia de Artes Modernas

As suas Povoações Indígenas teriam sido um outro desenvolvimento paralelo pois a sua Cultura seriam ainda diferente das dos seus Estados em Desenvolvimento, seriam pois as suas infraestruturas o objetivo mas necessitaria do seu tempo de organização e evolução de pensamento entre as povoações Indígenas oferecendo direção no seu futuro e tendo em conta as suas culturas e seu desenvolvimento se mostrando mercantil a todos os seus favoráveis Nas suas Celebrações do seu Milénio de existir e coexistir se daria pois então uma outra olhada uma outra atenção, a se observar e a se revelar o seu próprio Planeta e se revendo situações que ainda poderão estar pendentes

A Infinidade

O Pensamento Viajante

O Final Dos Tempos

Um Espírito viajante com somente um pensamento em sua mente, de ver um Universo a se desvanecer, no Final Dos Seus Tempos

Uma noite fria e escura, pois estava Lua Nova e a Galáxia a se demonstrar ainda com vida de ter e para dar, enquanto Estrelas se iam sumindo em outras Galáxias agora já desgastadas, o Universo se ia consumindo em algumas Galáxias próximas que de repente acontecia uma luz que aparecia no escuro do céu, provavelmente uma outra Estrela nos seus últimos suspiros, um outro Sistema Solar que se terminava e já não havia forças de se criar um outro novo Sistema Solar, tudo se estava acabando e tudo acabava em simples poeira cósmica Uma pequena Chuva de Meteoritos passa ligeiramente por cima no seu já desgastado céu, havia muitos Meteoritos e Cometas que vinham de longe atravessando o frio do espaço aparecendo em muitos Sistemas Solares neste e outros Quadrantes da Galáxia Três enormes Naves murmuravam a baixa altitude enquanto se deslizavam em formação, bem iluminadas que iam, eram Naves da evacuação que estava a ter lugar em regiões já afetadas em Galáxias próximas e em que o Stargate já lhes eram uma problemática solução Muitos afluíam ao Stargate Temporal para a sua viajem temporal em direção a muitas Colónias Temporais a se formarem nos seus períodos de tempo reconhecidos, seria um novo começo, um novo futuro, um futuro num outro tempo, muitos outros por ali ficavam, ou viajavam na sua Rede de Stargates a Tempo Ativo para um outro Quadrante, a vida ainda era boa em muitos Sistemas, somente o seu futuro estava relegado a uma outra Colónia Temporal alguma vez As suas existentes Cidades ainda brilhavam e muita vida que tinham onde outras eram agora lembradas em muitas Colónias que se diziam Temporais, o Universo se dizia Consciente, era o seu finalmente, era o seu Final Dos Tempos

Os evacuados, também ou ficariam por ali ou viajariam na sua rede de Stargates a Tempo Ativo para outro Sistema ou Temporalmente para uma outra Colónia Temporal onde os colonos viajavam nas suas Carruagens que atravessavam o seu Stargate temporalmente se dirigindo a uma Colónia Temporal enquanto enormes Naves Contentor transportavam todos os haveres dos seus Colonos e outros equipamentos necessários ás suas Colónias de destino, era tudo organizado nos respetivos Stargates Temporais, era uma viagem dura de ser pois era uma viagem única de se ter Um Universo agora já gasto, a sua energia já necessitava renovações, Buracos Negros que se expandiam, muita matéria e poeiras cósmicas soltas e abundantes enquanto novos Buracos Negros se formavam em outras certas regiões em outras certas Galáxias já mais afetadas, um Universo ainda em expansão se encontrava agora em contração

Muitos Sistemas Solares que se silenciavam já sem forças para renascer, a sua energia já gasta se dissipava a Gravidade ainda as juntava mas a Energia estava já gasta a reação acabava em poeira cósmica que se juntava e que se separava nas suas orbitas errantes num espaço errante e frio de se ter a sua frente

Ainda se vivia bem e em muitos Sistemas de muitos Quadrantes em muitas Galáxias, não eram certos os Sistemas já desgastados eram aleatórios mas em natureza probabilística de acontecer, era o inicio do Final Dos Tempos, o seu já final depois de a Matéria ser consumida pelos seus já enormes Buracos Negros, Buracos Negros esses que se dissipariam eles próprios quando já não houvesse mais Matéria a se consumir, deixando para traz um Universo a se fechar perdido nas suas enormes e fortíssimas Ondas Gravitacionais

O Universo era Eterno à sua frente mas o Final Dos Tempos teria alguma vez de também ter o seu evento, era probabilisticamente correto de se assumir Entretanto a luz da manhã se deslumbrou ao fundo, no seu horizonte, poucas nuvens no céu a noite estava a acabar, iria estar um bom dia, tinham anunciado uma subida na sua temperatura, a localidade tinha um Micro-Clima ameno, que era protegido por um dos lados o seu Oceano e no seu lado oposto uma cordilheira de pequenas montanhas, e Micro-Clima já assim mantido para o Porto de Stargates e Aeroporto ali perto presentes ao longo da sua Costa Oceânica o assim usufruírem, assim como a Cidade que ali também se localizava, assim como um a outro dia de chuva também acontecia pois era necessário a sua frescura de ambiente que consigo trazia e vocacionadas ás suas horas da noite

Uma nave rapidamente desliza na sua linha do horizonte ao seu amanhecer de um novo dia, era o Barão Vermelho que agora reformado se dirigia ás zonas mais afetadas das suas Galáxias próximas, fazia aquelas suas viagens muitas vezes

O Barão Vermelho se aventurava em lugares agora desolados como Sistemas Solares agora destruídos e lugares de formação de Buracos Negros em que as suas Ondas Gravitacionais interferiam com os Equipamentos Temporais, eram um seu estudo aprofundado que ele o fazia Muitas Gerações Futuras assim se iriam dizer Colonos Temporais, muitas outras Gerações Futuras um dia iriam ter isso somente na sua memoria, já um Povo bem assente no seu Futuro e de Destino a sua frente

Era um novo amanhecer, um novo dia que era também um novo destino, um destino que era conhecido do seu Espírito a sua entrada no seu Humano Corpo, mas como tudo também era esquecido e durante os seus tempos de incoerência que era esquecido na sua já coerência, o que ficava eram sentimentos que se tinha e mal compreendidos que tinham sido lembrados mas não calculados e por vezes deixados sem reflexão, o seu Déjà Vu, a sua lembrança do seu encontro com o seu Destino

Era mesmo assim, o Vórtice Temporal assim os inicializava, a sua descida era a descida de muitas outras probabilidades pois vários Vórtices assim o diziam, a sua entrada do seu Espírito no seu Humano Corpo era tudo o que se queria se registar e tudo o que se iria lembrar e que se iria esquecer, uma outra vida a sua frente, o seu Destino assim o delineava, a sua vida tinha começado num dos seus outros Planaltos De Existência

Secção VIII

Enquadramentos

A Infinidade a Se Declarar

De Deduções a Interrogações, Visões que se descrevem,

Pensamentos que se elevam, Sentimentos

que se dispersam : A Infinidade a se declarar

Adão e Eva

Pois os sentimentos tinham,

Tinham de ser sentidos,

Tinha de fazer sentido

Tinham que os entender

Pois os sentimentos tinham,

Tinham de ser conhecidos,

Tinham de ser adquiridos

Tinham de ser sentidos

Pois os sentimentos,

Tinham de ser

e fazer parte,

Do seu Ser

Nesta Vida de Um Só Deus

Nesta vida de um só Deus,

em que tem de se conhecer,

em que tem de se fazer,

em que o pecado mortal leva à morte,

em que a morte é um outro pecado mortal

em que Deus é Espiritual,

em que Nós somos carnais,

em que aspiramos, mas não respiramos,

em que entendemos, mas não compreendemos,

Mas tentamos, mas desejamos...

Nesta vida de um Só Deus

Torre de Babel

Uma torre para Deus,

uma Infinidade no horizonte

uma vingança ilógica de ser,

um povo procurando

um novo horizonte

um novo começo,

Harmonioso parecia ser,

Pois todos se pareciam,

Se deveriam dar bem,

uma desilusão...

uma angustia...

um desespero...

Tudo muda, tudo mudou

Qual seria o segredo de Deus...

Espírito da Natureza

Um antigo anoitecer...

um novo amanhecer

Uma natureza ilógica de ser,

se explicando...

lógica de se ter,

e lógica de se querer ter,

Um plano de Espírito,

uma realidade de futuros...

Num presente fugido...

num passado esquecido...

Um Espírito Viajante,

Numa Natureza purificante

Inocência

Um mundo diferente

um mundo inocente

um mundo aventura

Uma aventura começada

inocente de se ter...

Um sonho envolvente,

um outro mundo magia...

um outro mundo sabedoria...

Num outro mundo de se querer ter...

Inocente de se ter,

Inocente de se Ser

Ilusões

Tanto tempo atrás,

Com tanto tempo à frente,

Mas espera...

É uma perceção...

Não!

É uma ilusão!

Mas esperais...

Me apercebendo...

É a ilusão,

de uma perceção

Um Povo

Somos um povo de esperança

Somos um povo de aventura

Procuramos o conhecimento

Desenvolvemos a tecnologia

Construimos o desenvolvimento

Perdidos no Destino

Adquirimos uma essência...

A essência de Ser

A Pesca Na Vida

Não se deveria pescar

Sem se ensinar a pescar

Pois se pescar

têm de lá estar

Se for embora

já não vai pescar

Têm de ensinar a pescar

É a Vida

Não existe uma Vida,

Uma Vida que chegue ao fim

Não existe um Destino,

Um Destino cortado

um outro Destino cruzado

Se a Morte é um regresso,

Uma Vida é sempre interrompida

Image 42

Um Cometa Um Destino

Um cometa brilhante,

Num som sombrio

Um céu escurecido,

A noite se descobriu

Seria inventado...

Seria desviado...

Seria transviado...

Um cometa sombrio

Uma luz brilhante

Destinos encontrados

Talvez inventados

Destinos mudados

Image 43

Congregação

Camelot,

O lugar de um sonho

Excalibur,

A espada do brilho eterno

Uma espada de Deuses

Uma magia,

Negra de se ter

Um ser ilógico,

Ilógico de se Ser,

A espada de uma vitória,

Entre um bem e um mal,

Um sonho de bem, de se ter

Um Ser de bem, de se Ser,

Um Condado da vitória de se Ser

Um sonho de se ter,

Uma vitória de se querer ter...

Image 44

O Deus da Guerra : Um outro sonho de Reinado

Num outro sonho de Reinado,

Num sonho derrotado,

Num destino realizado,

Um Reino impossível

Num outro sonho realizado

Num outro pecado cometido,

Um outro pecado combatido,

Em pecado o vencido,

Noutro pecado sem sentido,

Noutro Reino sem objetivo,

Noutro sonho de Reinado,

Noutro sonho de Sociedade

Image 45

Star Trek

De uma aliança de valores,

a uma união de amizades

Uma Irmandade de se querer ter

Uma Irmandade de se querer manter

Pois é de sonhos que se constrói um Destino

A Infinidade

“A Mais Alta Traição“

Existe sempre um outro dia, existe sempre um novo dia e que assim se prolonga ás suas respetivas noites, os seus opostos a se demonstrar, existe sempre um perpétuo caminho, um Perpétuo Destino e que nos persegue até ao Final Dos Tempos em que não existem pressas de se viver e não existem pressas de se morrer, a Existência se diz ilógica, um Povo a se dizer, as Liberdades estão comprometidas, a Consciência não aborda o assunto mas lhe pode dar razão, a sua realidade é o que dura, o Sentimento é tudo o que perdura, a Lógica não o entende, o seu Ilógico Suicídio

De um Povo que não consegue morrer numa Existência que se diz Eterna, em que somente a somar é que se define o sentido o objetivo a direção, o Final Dos Tempos incoerente de ser alguma vez acontece de ser e de se ter, pois um Povo, pois um Povo Lógico de ser e que entende o Ilógico de se ter, uma sua ultima Fé lhe é testada ; Podia ser Liberdade, podia ser Justiça podia ser Imaginação, uma Mais Alta Traição a lhe pesar um ultimo minuto para se apressar, uma sua ultima redenção lhe concedida, por Deus a sua Paz lhe concedida

Secção IX

Os Objetos Ser e o Método Orientado a Objetos

O Objeto ANA

O Objeto ANA que nos dá as suas Coordenadas

e Objetos na Escala Geométrica, o Método Orientado a Objetos nos dando deduções acerca dos Objetos e suas Coordenadas na Escala, as suas deduções lógicas de se ter, o estudo do Objeto ANA e do seu Event Horizon

Os Objetos Ser

Tendo a Matemática como a Língua de Deus a Matemática não só se deverá explicar a si própria como também explicar Deus assim como nos explicar também nós a nós próprios Considerando (-1) o Ser Imaginário e tendo (+1) como o Ser Material pois então tendo o Objeto (+0+1) como o Ser Material no seu Meio Ambiente Material, pois (+0) seria o seu Meio Ambiente e Material e como sendo o primeiro Ser na sua Escala pois então se explica a si próprio Tendo então os seguintes Objetos as seguintes deduções fazem sentido lógico de se assumir como :

(-1+1) = 0

Considerando o mesmo Ser sendo representado retirando o Ser Material só lhe fica o seu Meio Ambiente Material ou não pois o Zero Absoluto é o seu resultado, se podendo deduzir a própria morte pois um Objeto Vórtice Temporal é o seu resultado, o Objeto ANA (-1) + (-1) = -2

Se consegue imaginar dois Seres Imaginários se somando que poderia ser um outro casal imaginário

(-1-0) = -1

O Meio Ambiente imaginário não têm qualquer influencia no Ser e em que é sempre assumido de o Ser o ter e é pois então tido como Nulo

(+0) + (+1) = +1

A representação do Ser Material no seu Meio Ambiente Material, um Ser que por ser o primeiro logicamente se explica a si próprio pode ser considerado um Ser Material se somando ao seu Meio Ambiente Material podendo ser o próprio nascimento do Ser

O Objeto ANA

(0) - Zero Absoluto , o Objeto ANA, um objeto que engloba todos os Objetos Essência e de Valor Absoluto na Escala Geométrica os definindo como Objetos de Essência Ser (-0+0) – Coordenadas do Objeto ANA na Escala Geométrica, Coordenadas do Event Horizon, Big Bang, Criação, qualquer canto é o seu centro (+0+0) = +0

(-0-0) = -0

Por si só estas Coordenadas não fazem sentido na Escala, no entanto as unindo o seu Zero Absoluto lhes reaparece no seu centro como :

(-0-0) (+

⋃ 0+0)

(-0-0) (0) (+0+0)

Sendo pois o Zero Absoluto o único Objeto deste Quadrante na Escala Geométrica A Família e Sua Infinidade

Como Seres Universo o Ser necessita de ter um seu Meio Ambiente que sendo Imaginário sempre o acompanha podendo pois ser considerado Nulo que no caso do Ser Material [(+0+1)] o seu Meio Ambiente Material já lá têm de estar presente para o Ser Material o poder ocupar já tendo pois um Valor Absoluto na Escala representado pelo seu Zero Absoluto Como todas as Equações da Família Ser são Quadráticas também a Equação da Família é Quadrática pois, como :

[(+0+1) + (+0+1)]²

Pois sendo dois Seres se somando ou se juntando e pois formando uma Família, pois somente a dois se consegue sonhar

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Considerando o Ser Material [(+0+1)], o primeiro Ser Objeto na Escala e pois se explicando a si próprio, em notação se pode deduzir uma Equação Notação dedicada à sua Santíssima Trindade e como :

A Relação Ser e Meio Ambiente

(-0) + (-1) = -1

Representando o Objeto Imaginário [(-1-0)] na Escala, pois um Ser Imaginário num Meio Ambiente Imaginário o seu Meio Ambiente pode ser considerado Nulo, o Ser persiste (+0+1) = +1

O Ser Material, o primeiro Ser na Escala que por sua própria razão se explica a si próprio (+0) - (+1) = -1

Pois sendo o Objeto na Escala [(-1+0)], um Meio Ambiente Material contendo um objeto Ser Material que a propriedade Mirrow o anula o tornando Imaginário, pois então resultando num Objeto Ghost, um Ser Imaginário num Meio Ambiente Material se podendo imaginar um Espírito no Mundo Material

Multiplicações de Objetos Ser

Os objetos Ser são Multiplicáveis e Indivisíveis em sua Natureza se podendo pois então os imaginar como :

(-1) * (-1) = (-1)² = 1

Que o considerando o mesmo Ser se pode concluir que um Ser Imaginário se Multiplicando a si próprio tem como resultado um Ser Material, podendo ser considerado um Nascimento (-1) * (+1) = -1

Não existe nenhum relacionamento entre um Ser Material e um Ser Imaginário pois o considerando o mesmo Ser somente o Ser Imaginário é preservado, pois um Ser Material é um Ser Mortal enquanto um Ser Imaginário é um Ser Eterno

(+1) * (+1) = (+1)² = 1

O Ser Material não consegue se multiplicar a si próprio pois somente a dois se consegue sonhar

(-1) * (+0) = +0

(-1) * (-0) = -0

Um Ser não tem relação possível com o seu Meio Ambiente Material ou Meio Ambiente Imaginário para se querer multiplicar ao seu Meio Ambiente, o seu Meio Ambiente persiste (+0) * (+1) = +0

(-0) * (+1) = -0

O seu Meio Ambiente sempre se preserva, o Ser pode lá existir ou não o seu Meio Ambiente lhe é independente, o Ser necessita do seu Meio Ambiente em que ao contrario o seu Meio Ambiente não necessita do seu Ser

Método Orientado a Objetos

Considerando [(+0+1)] um Objeto na Escala Geométrica que corresponde ás suas Coordenadas na sua mesma Escala as suas operações são deduzidas com o uso do seu Objeto Zero Absoluto como [(0+1)], um outro Objeto Ser, pois ambos Objetos Pois os considerando Objetos e usando o seu Zero Absoluto as seguintes Equações demonstram a sua relação com os objetos na Escala Numérica como “ 1,2,3 “ e seguintes e suas propriedades métodos (- ; +) e (* ; /)

I - Equações de Análise Significante

Todas as Operações Orientadas a Objetos com Objetos são de Natureza Quadrática e sendo pois reduzidas aos seus Objetos Básicos

[(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)] = (2 * 2)

Assim como :

(0+1) + (0+1) = (0+2)

Em que (0+2) é um outro Objeto na Escala Geométrica sendo respetivamente relacionado com o seu Objeto “2” na sua Escala Numérica

Manobrando os Objetos se conseguem outras relações e outras expressões sendo relevante notar que as resultantes expressões são de Natureza Quadrática

[(0+1)+(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)+(0+1)] = (3 * 3) = ((0+1)+(2))*((2)+(0+1)) =

[(0+1)+(0+2)] ²

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)] = (4 * 4)

[((0+1)+(0+1))*((0+1)+(0+1))]*[((0+1)+(0+1))*((0+1)+(0+1))]

((0+1)+(0+1))²*((0+1)+(0+1))²

(2 + 2) * (2 + 2)

(2 + 2)²

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)(0+1)] = (5 * 5)

[(0+1)+[((0+1)+(0+1))*((0+1)+(0+1))]]*[(0+1)+[((0+1)+(0+1))*((0+1)+(0+1))]]

[(0+1)+[((0+1)+(0+1))*((0+1)+(0+1))]]²

[1 + (2 * 2)]

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)] =

(6 * 6) = (2* 3) * (2 * 3) = (2*3)²

[[(0+1)+(0+1)]*[[(0+1)+(0+1)]+(0+1)]]² ; [2 * (2+1)]²

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+

(0+1)+(0+1)+(0+1)]

= (7 * 7)

= ((2*3)+1)) * ((2*3)+1)) ; [(2*3)+1)] ²

[(0+1)+[((0+1)+(0+1))*((0+1)+(0+1)+(0+1))]]²

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+

(0+1)+(0+1)+(0+1)]

= (8 * 8)

= (4 + 4) * (4 + 4) = (4 + 4)² = (2 + 2)^4

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)]*

[(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)+

(0+1)+(0+1)+(0+1)+(0+1)] = (9 * 9)

= (3 * 3) + (3 * 3)

(3 * 3) + [(0+1)+(0+1)+(0+1)]² = (0+3) ² + (0+3) ² ; [(0+3)+(0+3)] ²

(10 * 10) = (2 * 5) * (2 * 5) = (2 * 5)²

(2)² * (5)² = (0+2)² * (0+5)²

II – Equações Com Opostos

Algumas Equações com Objetos que demonstram as suas relações de Objeto como (0+1) relacionado com o Objeto “1” assim como o Objeto (0+2) será relacionado com o seu Objeto “2” na sua Escala Numérica

2 * 4 = 4 * 2

2 * 2 * 2

[(0+1)+(0+1)] * [(0+1)+(0+1)] * [(0+1)+(0+1)] =

[(0+1)+(0+1)]^3

Como Objetos que são o seu relacionamento com os seus Opostos dão expressões idênticas e resolvidas da mesma maneira pois considerando o Objeto “2” e o Objeto “4” a sua operação

“(2*4)” é equivalente a sua operação “(4*2)”, pois são os Opostos na sua Escala Numérica Por conseguinte :

3 * 6 = 6 * 3

(1+2)*(1+2)*2 = 2*(1+2)²

[(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+[(0+1)+(0+1)]] =

(0+1)+[(0+1)+(0+1)]²

6 * 8 = 8 * 6

[(2+1)*(2)]*[(2*2*2)] = (2+1)*(0+2)^4

[[(0+1)+(0+1)]+(0+1)]] * [(0+1)+(0+1)]^4

5 * 5

(1+4)*(1+4)

[1+(2+2)]*[1+(2+2)]

[1+(2+2)]²

[(0+1)+[(0+1)+(0+1)]*[(0+1)+(0+1)]]

Os Objetos nas Equações resolvidas no Método Orientado a Objetos são reduzidas aos seus valores de Objeto Base, os Objetos que só são somados e não multiplicados como :

[(0+1) ; (0+2) ; (0+3)] , e seus relacionados [(1) ; (2) ; (3)], sendo no entanto ainda reduzidos ao Primeiro Objeto na Escala, o Objeto que se explica a si próprio, [(+0+1)]

III – Usando a Propriedade Mirrow

Considerando os Objetos “6” e “9”" na operação “(6 * 9)”, a sua resolução também considera os seus Opostos pois podendo ser resolvida com as propriedades (+) e (-) pois Objetos relacionados na sua Escala Numérica os mantendo correspondentemente , como :

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IV – Os Seres Opostos

Considerando a seguinte Equação e usando o seu lado Imaginário em que os Objetos se anulam podemos analisar os seus Seres Opostos como :

[(0-1)*(0-1)]² - [(0+1)*(0+1)]²

Obtendo os seus Seres Opostos pois :

[(-1)² - (+1)² ]

Que se anulam entre si pois tendo o Objeto (-1) e o Objeto (+1) nos dá o mesmo Objeto pois são duas instâncias do mesmo Objeto presentes na Equação pois os considerando Seres se pode assumir que um Ser se está materializando enquanto se desmaterializa do seu outro lado da propriedade Mirrow não chegando a acontecer pois os seus Seres Opostos, pois lógico de se assumir a seguinte resultante Equação Notação e como ,

[(-1)² - (+1)² ] + [(0+1)]²

Já o Ser se podendo Materializar, o seu Quadrado lhe é dado pois todas as Expressões são Quadráticas de Natureza

Somos Multiplicáveis e Indivisíveis em que nos Somando nos Juntamos e em que Subtraindo nos Separamos

V – A Profundidade, Um Objeto Temporal

Os Objetos na escala também contam com a sua Profundidade que sendo medida temporalmente lhes dá a sua posição na Escala Temporal em três dimensões que usando o Zero Absoluto como definido :

(0) – o Objeto ; (-0+0) – as suas Coordenadas na sua Escala Temporal e Geométrica Se deduz que o Zero Absoluto está sempre no meio de nós, como Objeto e como Vórtice e de uma outra Escala de Objetos Essência de Valor Absoluto, como : (-0+0)

(-0 (0) +0)

Que resolvendo a Equação nos dá :

[(-0) (0) (+0)]

[(-0) (-0+0) (+0)]

Tendo pois dois Objetos com as Coordenadas do Objeto ANA Que resolvendo a sua Equação e considerando os seus Opostos temos pois : (-0+0) (-0+0) (+0+1)

E resolvendo o seu Oposto nos dá :

(-1-0) (-0+0) (-0+0)

Nos dando em ambos as suas Coordenadas do seu Zero Absoluto na Escala Temporal

Resolvendo a sua Profundidade Temporal na Escala Geométrica nos dá :

[(-0+0)(-0)] [(+0)(+0+1)]

E o seu Oposto em quadrantes opostos na sua Escala Temporal;

[(-1-0)(-0)] [(+0)(-0+0)]

Se podendo deduzir e generalizar a Equação do seu Objeto e sua Profundidade como :

{(Coordenadas do Objeto) [(Propriedade) (Profundidade)]}

Ou se resumindo a Equação Objeto :

{[(%%)] [(+)(%)]}

A sua propriedade seria pois positiva ou negativa usando a sua propriedade Mirrow nos dando Quadrantes Opostos na sua Escala Temporal Geométrica

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A Escala Geométrica e Temporal e o Objeto ANA

Objeto ANA , referido como o Zero Absoluto, tem as propriedades de ser um Valor Absoluto de infinitos Objetos Essência de Valor Absoluto, sendo também um Objeto de Coordenadas na Escala, Coordenadas Objeto, e em que o Tempo não revela a sua Entropia nos seus Objetos Essência, pois Objetos Essência de Ser

“ Está no meio de nós “

Que deduzindo dos valores nos dá a seguinte Equação Temporal na Escala Em que o Zero Absoluto se manifesta como uma Coordenada na Escala, lhe dando por conseguinte também a sua Profundidade, o Tempo, e em que a propriedade Mirrow [-] quando lhe aplicada o transfere para o seu Quadrante Oposto na Escala, as Coordenadas lhe sendo equivalentes Propriedade Mirrow sendo aplicada ao Tempo :

Aplicando a Propriedade ao Tempo, lhe garante o seu Quadrante Oposto na Escala, sendo portanto (+1+1) equivalente a (-1-1), o seu oposto

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As Coordenadas dos seus Quadrantes Opostos na Escala :

O Tempo a demonstrar o Zero Absoluto na Escala, a sua entrada temporal, o seu Vórtice, o seu Event Horizon

As Coordenadas Geométricas na Escala representam o seu Presente Absoluto no seu Zero Absoluto, representando o Tempo como a sua Terceira Dimensão Aplicando a Propriedade Mirrow lhe dá o seu Oposto Geométrico na Escala Temporal, cruzando o Zero Absoluto, o seu Vórtice e em que têm de se atravessar o seu Zero Absoluto para se mudar de Quadrante

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Os Objetos [(+0+1) ; (+0+2) ; (+0+3)] e seus Opostos na Escala, são Objetos Ser, pois representam um Ser, sendo [(+0+1)], a representação de um Ser na Escala, pois também as suas Coordenadas na Escala, que sendo o primeiro Objeto na Escala , se explica a si próprio, pois têm de se explicar a si próprio, sendo pois o primeiro

Os outros objetos se enquadram como :

Os Seres Opostos

Considerando o Ser [(+0+1)] e o seu Ser Oposto [(-1-0] e considerando (+0) como o seu Meio Ambiente e (+1) como o Ser e sua Coordenada na Escala temos : Em que se extrai o seu Zero Absoluto, o seu Event Horizon, pois a sua viagem temporal, tendo o Ser se preservado a si próprio

Se extraindo as Coordenadas da Viagem Temporal do Ser, tendo o Objeto como as suas Coordenadas temos :

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Extraindo as Coordenadas do seu Ser Oposto, extraindo o seu Zero Absoluto preservando o Ser, e de seguinte usando as suas Coordenadas do seu Objeto para extrair o seu salto temporal : Também o Ser se preservou a si próprio, o seu Zero Absoluto foi também preservado, pois assim então temos :

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O Vórtice e o Destino

Considerando [(+0+1)] um Ser Material, e por conseguinte o seu Oposto [(-1-0)] um Ser Imaginário, poderemos considerar que tendo o (0) como Meio Ambiente, o Ser se localiza no seu Zero Absoluto, pois então poderá ser considerado onde Heaven se localiza Geometricamente Geometricamente os objetos [(+0+1)] e [(-1-0)] são opostos, um Ser Real e um Ser Imaginário, para o Ser viajar necessitará de Tempo, pois uma viagem temporal, em que os opostos se ligam resultando num Destino Temporal, Probabilístico e Geométrico Juntando ao Ser a sua Profundidade ou o seu Tempo, temos : Que usando a propriedade Mirrow obtemos o seu Ser Oposto ou Ser Imaginário, que na Escala nos mostra :

[(+0+1) ; (-1-0)] Objeto Coordenadas Geometricamente Simétricas, pois os seus Opostos, no mesmo Quadrante se podendo também referir no Quadrante Material a existência de um Universo de Matéria e a existência do seu Oposto, um Universo de Anti-Matéria

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O seu Quadrante Imaginário deixa a possibilidade de referenciar os seus Opostos Geometricamente Simétricos, a existência de um Céu, e o seu oposto, a existência de um Inferno Admitindo as Coordenadas Ser representadas por [(-0+1) ; (-1+0)], em que (-0) seria um Meio Ambiente puramente imaginário e (+1) representaria um Ser Material, pois então um Ser Material a existir num Meio Ambiente Imaginário, possivelmente o seu cantinho no Céu O Ser Imaginário (-1) se enquadrando num Meio Ambiente Material, (+0), pois possível de ser um Espírito Viajante, um Pensamento se Manifestando Para ambos os cenários seria necessário atravessar o Vórtice, mas as coordenadas Ser são incoerente de se representar, também elas já referentes a incoerências existenciais Os Objetos Essência na Escala Geométrica representados por [(-0+1)] e [(-1+0)] a representar os Opostos nos seus respetivos Planaltos de Existência , pois uma Escala Temporal de ser em que os Objetos Essência têm como seu Meio Ambiente o Objeto Zero Absoluto e que não se representam na sua Escala Geométrica se podendo assumir que seriam pois Objetos em viagem e de passagem no seu Vórtice Temporal, o seu Zero Absoluto pois dentro do seu Event Horizon portanto não podendo ser registados pois se deduz que ou se observa o Evento ou se observa o Objeto Examinando as Coordenadas do Ser (-0+1) lhe extraindo o seu Vórtice : Examinando as Coordenadas extraindo o seu lado oposto temos : Encontrado o Vórtice do Ser [(-0+1)] e extraindo as suas coordenadas temos como resultante o Ser Material, e o seu Oposto o Ser Imaginário, tendo as coordenadas [(+1+2)] no seu Quadrante Material, Geometricamente Simétricas, tendo o Ser também a se representar já então fora do seu Event Horizon

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Examinando o seu Objeto, o preservando e extraindo as suas coordenadas, considerando o mesmo objeto Ser ,

(-0+1)

(-0)(+1)

Extraindo as suas Coordenadas nos seus dois lados Opostos, se preservando o Objeto no seu Método Objeto Relevante :

(-1-0)(-0+1)

;

(-0+0) (+0+1)

Event Horizon

A representação em Equação Notação dos dois objetos em transporte no seu Event Horizon onde o objeto consegue ser observado na Escala Geométrica ainda em transporte no seu Vórtice Temporal

[(-0+1)(-0-0)]

;

[(-1+0)(+0+0)]

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A Escala

O Zero Absoluto

Lógicas Paralelas

Objeto ANA referenciando o seu Zero Absoluto, um Objeto que engloba todos os Objetos de Valor Absoluto como Essências de Ser, não contendo Entropia, e suas respetivas Coordenadas na Escala, que sendo o Zero Absoluto no Centro da Escala suas coordenadas são

[(-0+0)], um outro Objeto onde todos os outros Objetos se definem Os quatro Objetos de relevância na Escala Geométrica são : (+0+1) ;

(-1-0) ;

(-0+1) ;

(-1+0) ;

Os quais se podem observar o seu comportamento na sua Escala os analisando tendo em consideração os seus opostos na extração e na Escala

I - Método Orientado a Coordenadas

Tendo o Objeto como :

(+0+1)

E o analisando nos seus Lados Opostos, lado esquerdo e respetivo lado direito, e considerando o Objeto como sendo Coordenadas na Escala : (+0) (+1)

(-0+0) (+0+1)

;

(+0+0) (+1+2)

Nos resultando no Objeto ANA e demonstrando que se movem na sua escala, pois Coordenadas, Coordenadas Objeto extraindo as suas Coordenadas como : (-0)(+0)(+0+1)

;

(+0+0)(+1)(+2)

(-1-0)(-0+0)(+0+1)

;

(+0+0)(+1+2)(+2+3)

(-1)(-0)(-0+0)(+0+1)

(-2-1)(-1-0)(-0+0)(+0+1)

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O seu Objeto sendo demonstrado graficamente se evidenciando a sua simetria e o seu Event Horizon na sua mudança de Quadrante o demonstrando na sua extração no seu lado esquerdo e seguido da sua extração no seu lado direito, respetivamente

Analisando o seu Objeto Oposto na sua Escala como : (-1-0)

(-1) (-0)

Extraindo as suas seguintes Coordenadas na Escala temos a sua analise nos seus ambos Lados Opostos na sua Escala

(-2-1) (-1-0) ;

(-1-0) (-0+0)

Operação que nos conservou o seu Objeto Inicial na sua Escala e nos revelou o seu Zero Absoluto, o Vórtice da sua Escala

Os seus Opostos na sua Escala crescem em direções opostas na sua Escala, desenhando um outro Quadrante na sua Escala, Escala Geométrica e como : (-2)(-1)(-1-0) ;

(-1-0)(-0)(+0)

(-3-2)(-2-1)(-1-0)

;

(-1-0)(-0+0)(+0+1)

Desenvolvendo as Coordenadas as desenhando num Gráfico teríamos pois : (-3)(-2)(-2-1)(-1-0)

;

(-1-0)(-0+0)(+0)(+1)

(-4-3)(-3-2)(-2-1)(-1-0)

(-1-0)(-0+0)(+0+1)(+1+2)

(-1-0)(-0+0)(+0+1)(+1)(+2)

(-1-0)(-0+0)(+0+1)(+1+2)(+2+3)

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Se observa nas suas extrações que as Coordenadas se preservam a si próprias na sua Equação de Extração como que uma Memoria do seu Passado

O centro do Gráfico contendo as extrações das Coordenadas do Objeto [(-1-0)] nos depara com o seu Zero Absoluto no seu centro, um Quadrante desenhado pelas suas Coordenadas se representando na sua Equação Notação como :

[(-1-0)(-0-0) (0) (+0+0)(+0+1)]

Um Quadrante único de se ter pois o único Quadrante onde o seu único Objeto é também o seu Zero Absoluto, o Objeto ANA se podendo considerar como sendo a representação Geométrica do seu Objeto Inicial

Os Objetos Ilógicos e suas Coordenadas Objeto

Agora e considerando os dois Objetos Ilógicos [(-1+0)] e [(-0+1)] e os analisando e graficamente os demonstrando as suas extrações das suas respetivas Coordenadas Objeto seriam pois e como :

Objeto [(-1+0)]

(-1)(+0)

(-1-0)(-0+0) ;

(-1+0)(+0+0)

Extraindo o seu Objeto para analise ao seu lado esquerdo e ao seu lado direito, respetivamente :

(-1)(-0)(-0+0)

;

(-1+0)(+0)(+0)

(-2-1)(-1-0)(-0+0)

;

(-1+0)(+0+0)(+0+1)

(-1+0)(+0+0)(+0)(+1)

(-1+0)(+0+0)(+0+1)(+1+2)

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Os seus Objetos Ilógicos se demonstram coerentemente simétricos contendo a sua incoerência notada ao tentar desenhar o Objeto Ilógico num seu gráfico e em que coerentemente tudo se sublinhou nos seus dois Quadrantes Lógicos de ser para além de se desenhar a sua travessia no seu Event Horizon onde a sua Anomalia Temporal também lhe é desenhada

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O seu outro Objeto Ilógico de ser [(-0+1)] na sua extração das suas Coordenadas Objeto e seu seguinte gráfico se salientando a sua coerência e simetria e sua Anomalia Temporal também representada na sua mudança de Natureza e como :

(-0+1)

(-0)(+1)

(-0-0)(-0+1)

;

(-0+0)(+1+2)

(-0)(-0)(-0+1)

;

(-0+0)(+1)(+2)

(-1-0)(-0-0)(-0+1)

;

(-0+0)(+1+2)(+2+3)

(-1)(-0)(-0-0)(-0+1)

(-2-1)(-1-0)(-0-0)(-0+1)

O Objeto Ilógico [(-0+1)] a ser demonstrado graficamente o analisando ao seu lado esquerdo da sua extração e ao seu lado direito da sua extração, respetivamente e como :

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II - Método Orientado a Objetos

Tendo o Objeto na Escala como :

(+0+1) , que o preparando para extração como :

(+0) (+1)

E os extraindo em ambos os seus Lados Opostos como :

[(-0+0) (+0+1)]

;

[(+0+1)(+0+1)] ou por Lógicas Paralelas podemos ter ,

[(+0+0) (+0+1)]

Se observa a seguinte Equação Notação :

{[(Coordenadas)][(-0+0)][(Coordenada ; Objeto)][(+0+1)]}

E sua Oposta Equação Notação como :

{[(Coordenadas)][(+0+1)][(Coordenada ; Objeto)][(+0+1)]}

{[(Coordenadas)][(+0+0)][(Coordenada ; Objeto)][(+0+1)]}

Os Objetos se preservam a si próprios não se movendo na sua Escala que nos revela na seguinte analise ás suas Coordenadas Objeto como :

(-0+0)(+0+1) ;

(+0+1) (+0+1)

Que extraindo as suas Coordenadas e isolando o seu Objeto nos dá os resultantes Objetos, considerando o Método Orientado a Objetos :

(-0+0) (+0) (+1)

;

(+0+1) (+0) (+1)

(-0+0) (-0+0) (+0+1) ;

(+0+1) (+0+1) (+0+1)

Sendo Objeto a sua preferência é sempre o seu próprio Meio Ambiente, se extraindo novamente daí, e se mantendo como Objeto Essência na sua Escala Geométrica se preservando, as suas Coordenadas vão se registando em que continuando a extração os Objetos Coordenadas se repetem, o Objeto se preserva

Usando a Análise Orientada a Objetos no Objeto [(-1-0)], deduzindo a seguinte Equação Notação representando o Ser Objeto como :

{[(Objeto ; Coordenada)][(-1-0)]}

(-1) (-0)

(-1-0) (-0-0) ;

(-1-0) (-0+0),

Ou o deduzindo em Lógicas Paralelas nos dá o seguinte resultante Objeto : (-1-0) (-1-0) ;

(-1-0) (-0+0)

Os Seus Dois Objetos Opostos

Analisando os restantes dois Objetos na escala respetivamente os seus Opostos tendo em conta o Método Orientado a Objetos como :

(-0+1)

e

(-1+0)

Os extraindo :

(-0+1)

(-0) (+1)

(-1-0) (-0+1)

;

(-0+0) (+0+1), extraindo o seu Lado Oposto e em que as

Lógicas Paralelas nos revelam o seguinte resultado :

(-0-0) (-0+1)

;

(-0+0) (+0+1)

Em que o seu Objeto se preservou nas suas novas Coordenadas, e em que se repetem as suas Coordenadas e o Objeto se preserva como :

(-1-0) (-0+1)

Extraindo novamente as suas Coordenadas temos :

(-1-0) (-0) (+1)

(-1-0) (-1-0) (-0+1)

;

(-0+0) (-0+0) (+0+1), extraindo o seu Lado Oposto

Examinando o seu Lado Oposto de extração do seu Objeto inicial na sua outra Lógica temos:

(-0+0) (+0+1)

(-0+0) (+0) (+1)

(-0+0) (-0+0) (+0+1)

;

(-0+0) (+0+0) (+0+1)

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Analisando o seu Oposto Objeto tendo em conta o Método Coordenadas com Objeto ou Método Orientado a Objetos temos :

(-1+0)

(-1) (+0)

(-1-0) (-0+0) ;

e seu Lado Oposto : (-1-0) (+0+0)

Ou :

[(-1-0) (-0+0)]

, se preservando e em que segundo as Lógicas Paralelas também seria possível assumir o seu Lado Oposto como sendo :

(-1-0) (-0+0)

ou

(-1-0) (+0+1)

Podendo também ser possível assumir a sua Coordenada seguinte como sendo o seu Vórtice (+0+0), que com a sua Coordenada fica os seus Opostos no seu Vórtice (+0) lhes dando um outro Quadrante na Escala como Opostos que são na Escala, podendo ser considerado uma Anomalia Temporal na sua travessia do seu Vórtice

A Escala reflete os Objetos nela inseridos em que somente dois dos Quadrantes lhes são usáveis nos Objetos na Escala [(+0+1)] e [(-1-0)], e em que as outros dois quadrantes se demonstram Enigmáticos na sua função e os seus Dois Objetos relevantes se demonstram num muito seu Vórtice Temporal

Numa Outra Analise aos Objetos

Considerando os Objetos [(+0+1)] e [(-1-0)] e os desenvolvendo extraindo o seu Zero Absoluto seria pois como :

(+0+1)

(+0) (+1)

(-0+0)(+0+1)

;

(+0+0)(+0+1)

(+0+1)(+0+1)

(-1-0)

(-1) (-0)

(-1-0)(-1-0)

;

(-1-0)(-0+0)

(-1-0)(-0-0)

Os seus Objetos se preservam conjuntamente com as suas coordenadas do seu Zero Absoluto, as suas Lógicas Paralelas se evidenciam nos seus lados opostos da sua operação e se evidenciando somente nestes seus lados da sua operação

Tendo o seu Zero Absoluto negativo as suas Lógicas Paralelas se evidenciam na extração do seu lado esquerdo em direção à sua escala numérica negativa enquanto o seu positivo Zero Absoluto se evidencia no seu lado oposto de extração o seu lado direito pois a sua escala numérica positiva se evidenciando o seu Objeto no seu Event Horizon sendo pois as coordenadas [(+0+0)] e [(-0-0)]

O Objeto [(+0+1)] se preserva nas suas três instâncias como também o seu oposto Objeto

[(-1-0)] se preserva também ele nos seus três eventos registados Conjuntamente considerando os seus outros dois Objetos [(-1+0)] e [(-0+1)] temos a sua extração do seu Zero Absoluto como :

(-1+0)

(-1) (+0)

(-1-0)(-0+0)

;

(-1+0)(+0+1)

(-1+0)(+0+0)

(-0+1)

(-0) (+1)

(-1-0)(-0+1)

;

(-0+0)(+0+1)

(-0-0)(-0+1)

Neste caso se preservaram os seus Objetos que no entanto estes Objetos deixam a sua duvida na sua extração pois se consegue preservar o seu Objeto como se consegue não preservar o seu Objeto pois a sua resolução nas suas Lógicas Paralelas se evidencia o seu sinal que pode ser negativo assim como poderia ser positivo pois preservando ou não preservando o seu Objeto em que seguindo o Método Orientado a Objetos se preservaria logicamente o seu sinal pois então preservando o seu Objeto no entanto os conseguindo expressar com o seu outro sinal e oposto pois não preservando os Objetos no entanto os mantendo coerentes de se evidenciar e como : (-1+0)

(-1) (+0)

(-1-0)(-0+0)

;

(-1-0)(+0+1)

(-1-0)(+0+0)

(-0+1)

(-0) (+1)

(-1-0)(-0+1)

;

(-0+0)(+0+1)

(-0-0)(+0+1)

No seu sinal oposto os seus Objetos não se preservam no entanto os seus outros Objetos

[(+0+1)] e [(-1-0)] se evidenciam na sua equação nos lugares de onde os seus outros Objetos não foram preservados

Seria ainda de se reparar os Objetos que se imergem dessa sua extração do seu Zero Absoluto à sua saída do seu Vórtice Temporal em que se refletem e sobressaem os seus quatro Objetos principais desta sua Conjuntura Geométrica e como : (-0+1)

(-1+0)

(-0-0)(-0+1)

(-1+0)(+0+0)

(-0-0)(+0+1)

(-1-0)(+0+0)

Considerando que somente a sua Natureza se evidencia se mudando, os seus Objetos se continuam a se evidenciar os mesmos pois considerando que estariam a atravessar um Vórtice Temporal seriam pois os seus opostos, os seus Objetos Ilógicos nesta Conjuntura Geométrica

Event Horizon

Considerando o Objeto Ilógico [(-0+1)] e extraindo as suas coordenadas do seu Zero Absoluto no seu próprio Objeto e no seu Objeto resultante o teríamos como : (-0-0)(-0+1)

(-0-0)(-0-0)(-0+1), a extraindo no seu lado esquerdo

(-0-0)(-0+0)(-0+1), a extraindo no seu lado direito

(-0-0)(+0+1), e seguindo o mesmo processo de extração, teríamos (-0-0)(-0+0)(+0+1)

(-0-0)(+0+0)(+0+1)

Como tal extraindo as coordenadas do seu Zero Absoluto no seu outro e oposto Objeto Ilógico [(-1+0)] o teríamos como :

(-1+0)(+0+0)

(-1+0)(-0+0)(+0+0), a extraindo no seu lado esquerdo

(-1+0)(+0+0)(+0+0), a extraindo no seu lado direito

Assim e da mesma maneira teríamos o seu Objeto Resultante e Lógico como : (-1-0)(+0+0)

(-1-0)(-0-0)(+0+0)

(-1-0)(-0+0)(+0+0)

Seria de se reparar que os Objetos Opostos [(+0+1)] e [(-1-0)] poderiam ser resumidos com o seu Zero Absoluto entre as suas coordenadas que respetivamente e como :

[(-0-0) (0) (+0+0)(+0+1)]

[(-1-0)(-0-0) (0) (+0+0)]

Seria ainda de se reparar que a Conjuntura Geométrica é simétrica nas suas extrações evidenciando o seu Zero Absoluto e o seu Event Horizon se observando o seu Objeto na sua travessia até a sua saída do seu Vórtice Temporal se podendo assumir a uma correspondente mudança na sua Natureza Lógica de ser

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Os Quadrantes Sensíveis

Considerando pois os Objetos Lógicos [(+0+1)] e [(-1-0)] e conjuntamente os Objetos Ilógicos [(-0+1)] e [(-1+0)] os representando graficamente como : Representando os Objetos Lógicos e os Objetos Ilógicos conjuntamente num gráfico se salienta os seus Quadrantes em que os seus Objetos se demonstram tendo em conta a sua Propriedade Mirrow que irá delinear os Objetos num muito seu Quadrante e em que para se mudar de Quadrante seria necessário se atravessar o seu Zero Absoluto Seria de se salientar que graficamente os Objetos se opõem e em Quadrantes opostos como o seu Objeto Lógico [(+0+1)] se opõe ao seu Objeto Ilógico [(-0+1)] enquanto o seu Objeto Lógico

[(-1-0)] se opõe ao seu Objeto Ilógico [(-1+0)] Objetos representados em Quadrantes que se dizem Opostos e pois então tendo que se atravessar o seu Zero Absoluto para se mudar a sua Natureza, pois a sua Natureza se manifesta em Objetos que se dizem Opostos e em Quadrantes que se dizem Opostos graficamente desenhando o seu Objeto Inicial, pois Coordenadas Objeto que se localizam em redor do seu Zero Absoluto pois tendo as suas Coordenadas Objeto do seu centro localizadas pois em [(-0+0)]

Event Horizon Parte II Analisando o Vórtice Temporal revelado pelo Zero Absoluto temos pois esta Equação :

[(-0-0) (0) (+0+0)]

Que nos representa um Quadrante na Escala com um único Objeto, o Objeto ANA no entanto a sua Equação se desenvolve aos seus dois Objetos Opostos se podendo envolver aos seus Três Objetos Iniciais pois Essências de Ser os seus Três Planaltos de Existência Material à saída do seu Vórtice, pois então Planaltos de Existência Temporais se representando como :

[(-1-0)(-0-0) (0) (+0+0)(+0+1)]

[(-3-0)(-2-0)(-1-0)(-0-0) (0) (+0+0)(+0+1)(+0+2)(+0+3)]

Os seus Opostos poderiam pois indicar o seu Heaven de Acolhimento pois a Existência Material seria Ilógica de ser enquanto a Existência Espiritual seria a Lógica de se ter com o seu próprio Planalto de Existência Heaven representado pelo seu primeiro Objeto, pois o Objeto que se explica a si próprio e se deduzindo nos parece indicar que o seu Heaven lhe daria a sua escolha de o Espírito Existir pois atravessando o seu Zero Absoluto também teria a sua Existência assim lhe acolhida e em que no entanto a Morte Absoluta também não faria sentido de ser considerada no seu Heaven de acolhimento

Analisando as Coordenadas na Escala para cada uma das suas coordenadas respetivamente : (-0-0)

(-0)(-0)

Tendo como resultado da sua extração duas possibilidades de dedução como : (-1-0) (-1-0) ;

(-0+0)(-0+0)

(-0-0)(-0-0)

;

(-0+0)(-0+0)

Nos resultando em deduções diferentemente proporcionadas ás Coordenadas representadas na Escala, tendo em conta o seu próprio Vórtice Temporal, uma Anomalia Temporal em Lógicas Paralelas

Analisando o seu Oposto Objeto de Coordenadas na Escala temos pois : (+0+0)

(+0) (+0)

Tendo como resultado da sua extração duas possibilidades de dedução como : (-0+0) (-0+0) ;

(+0+0) (+0+0)

(-0+0) (-0+0) ;

(+0+1) (+0+1)

Novamente as Lógicas Paralelas no seu Vórtice a nos delimitar um outro Quadrante na Escala com os seus Objetos na Escala de [(-1-0)] e de [(+0+1)], que resulta numa outra Escala enquanto as Coordenadas do seu Vórtice o Zero Absoluto nos dão um outro Quadrante que somente contem o seu Zero Absoluto, pois então nas suas mudanças de direção se assinala a sua Anomalia Temporal

Pois temos então o próprio Vórtice Temporal como Coordenadas Objeto, o seu Event Horizon, tendo que é o próprio Objeto Zero Absoluto que ali está representado com sua propriedade

[+], o Ser Material a poder ser deduzido das suas Coordenadas Objeto, sua segunda opção em Lógicas Paralelas

A Anomalia Temporal representada Geometricamente poderá representar a eventualidade de somente se poder observar o Evento se observando o Objeto ou se observando o Vórtice e não os dois Eventos ao mesmo tempo

Considerando a sua outra Escala de somente Valores Absolutos o seu Zero Absoluto subsistido na sua Equação Notação pelos seus outros Valores Absolutos na sua Escala de Valores Absolutos evidenciando o próprio Ser a ser manifestado no seu próprio Zero Absoluto a sua Morte Absoluta a se registar entre os seus Opostos de se considerar Com o seu Tempo a se demonstrar Geometricamente a sua Terceira Dimensão pois então o Comprimento não teria o seu lugar no entanto se demonstrando lógico de se ter pois considerando que o seu Comprimento faria pois o seu sentido, onde o próprio Tempo perderia o seu sentido, se revelando ínfimo de se ter mas uma realidade a se considerar, pois o seu Objeto Inicial se demonstra Geometricamente apenas nas suas Duas Dimensões, lógico de se considerar e pois então a Geometria a se salientar, a perfeição de Deus e no seu Vórtice Temporal o Tempo a se transparecer uma ténue Quarta Dimensão

Os Objetos Valor Absoluto

Considerando o seu Objeto ANA de Valor Absoluto a escala do seu Zero Absoluto seria pois :

(-1)(-0)[0](+0)(+1)

Assim como o Objeto ANA contem a sua própria escala numérica e o seu Event Horizon também os seus outros Objetos de Valor Absoluto a podem usufruir também em que o seu Event Horizon se demonstrando se deixa analisar os tendo como : (-2)(-1)[1](+1)(+2)

(-4)(-2)[2](+2)(+4)

Os seus Objetos estariam num outro muito seu Force Field pois se mantêm sem alterações nunca desertando a sua posição na sua escala o tendo como : (-2)(-1)[1](+1)(+2)

Também os seria possível descrever nesta sua seguinte maneira tendo em consideração o seu Método Orientado a Coordenadas inserindo as suas Coordenadas [(-1)] e [(+1)] e como : (-2-1)(-1-1) [1] (+1+1)(+1+2)

Podendo também ter este Objeto de Valor Absoluto representado tendo em conta o seu outro Método Orientado a Objetos inserindo as suas Coordenadas [(-1)] e [(+1)] a deduzindo como : (-2-1)(-1-1) [1] (+1+1)(+1+2)

Examinando a sua Equação Notação e extraindo os seus dois Objetos [(-1-1)] e [(+1+1)] as teríamos como :

(+1+1)

(-1-1)

Aqui temos os dois Objetos que tendo a sua Coordenada igual ao seu Objeto se extrairia como :

(+1)(+1)

(-1)(-1)

(-1+1)(-1+1) ;

(+1+1)(+1+1)

(-1-1)(-1-1)

;

(-1+1)(-1+1)

Os seus resultados se demonstram coerentes demonstrando a sua simetria entre eles os mostrando simétricos pois são Objetos Opostos

Image 78

Image 79

O seu único Objeto se mostrando à sua extração é [(-1+1)] que por sua vez o analisando e como :

(-1+1)

(-1)(+1)

(-2-1)(-1+1) ;

(-1+1)(+1+2)

Resultado considerando o seu Método Orientado a Coordenadas pois considerando o seu Objeto nos daria a seguinte Equação Notação e como :

(-1-1)(-1+1) ;

(-1+1)(+1+1)

Os seus dois gráficos em baixo desenham esta sua simetria entre os seus dois Objetos que se enquadram, analisando respetivamente os dois Objetos Opostos [(+1+1)] e [(-1-1)] e como : Examinado a Equação Notação do seu Valor Absoluto [2] teríamos nas suas respetivas extrações e partindo da sua seguinte Equação Notação inserindo as Coordenadas Objeto [(-2)] e

[(+2)]:

(-4-2)(-2-2)[2](+2+2)(+2+4)

Image 80

Image 81

As extrações seriam como :

(-4-2)

(-4)(-2)

(-4-2)(-2-2)

;

(-4-2)(-2+2)

Para o Objeto [+2+4] a sua extração se recorreria como : (-2+2)(+2+4) ;

(+2+2)(+2+4)

Que no Método Orientado a Objetos preservaria os seus dois Objetos, os resultantes Objetos já seriam de natureza conhecida

Examinando os seus dois resultantes gráficos se pode observar a constante simetria entre os seus Objetos e opostos como :

Image 82

O Objeto Valor Absoluto [3], Uma Analise

Revendo a Equação Notação do seu Objeto de Valor Absoluto, [3] teríamos : (-6)(-3) [3] (+3)(+6)

Em que introduzindo as suas coordenadas [(-3)] e [(+3)] nos resulta na seguinte equação e como :

(-6-3)(-3-3) [3] (+3+3)(+3+6)

Extraindo os Objetos [(-3-3)] e [(+3+3)] nos daria exatamente os mesmos objetos e se preservando no seu Vórtice em que extraindo os seus outros dois objetos relevantes [(-6-3)] e

[(+3+6)] no seu Método Orientado a Objetos o teríamos e como : (-6) (-3)

(+3) (+6)

(-6-3)(-3-3)

;

(-6-3)(-3+3)

(-3+3)(+3+6) ;

(+3+3)(+3+6)

O seus objetos resultantes revelam o objeto [(-3+3)] que se sobressai enquanto os seus outros objetos já conhecidos se preservam nos seus respetivos lugares O seu diagrama dos seus resultantes objetos o analisando nos seus lados opostos ao seu Vórtice nos dá o seguinte diagrama os agrupando e como : Os objetos mantêm a sua coerência de se revelarem objetos Opostos em que a sua simetria assim os une em redor do seu Event Horizon

Image 83

O Diagrama dos Objetos Valor absoluto

O seguinte diagrama agrupa todos os Objetos resultantes das Equações Notações dos seus Valores Absolutos [1], [2] e [3] os representando proporcionalmente na sua simetria a se afastar de si e do seu Event Horizon e como :

O Ser Objeto e o seu Meio Ambiente

Também seria de se considerar a lógica de se mudar o seu Meio Ambiente ao seu Objeto pois a própria Extração do Objeto já assim o faz e pois considerando o primeiro objeto [(+0+1)] que numa sua outra Lógica Paralela enquadra um outro seu Objeto num outro seu Meio Ambiente, o Objeto [(+1+1)]

Regressando ao Objeto [(+0+1)] e o extraindo regista-se uma sua Lógica Paralela que lhe reserva o seu outro Objeto lhe relacionado pois o seu Ser no seu próprio Meio Ambiente numa ocorrência que o resguarda somente seu, o extraindo de acordo com o Método Orientado a Objetos e como:

(+0+1)

(+0) (+1)

(+0+0)(+0+1), o extraindo no seu lado direito e que em Lógicas Paralelas também daria o seu outro resultado:

(+0+1)(+0+1), no entanto deixando em aberto a possibilidade de um outro e seu Meio Ambiente pois sendo lógico de se considerar também em Lógicas Paralelas os seus seguintes resultados:

(+0+0)(+1+1) e (+0+1)(+1+1)

Neste enquadramento e extraindo o seu Objeto [(+1+1)] revela que o Ser se preserva no seu próprio Meio Ambiente e que a seu ciclo lógico também aqui lhe ficou o seu Ser se preservou, o extraindo e como:

(+1+1)

(+1) (+1)

Extraindo os objetos no seu lado direito:

(+1+2)(+0+1) e o seu relacionado outro Meio Ambiente e como: (+1+2)(+1+1)

Extraindo o Objeto no seu lado esquerdo nos resulta: (+0+1)(+0+1)

(+0+1)(+1+1)

Num exercício de comparação extraindo os seguintes dois Objetos [(+0+2)] e [(+1+2)] se revendo que o seu Objeto se preserva em todas as suas Dimensões os extraindo e como; (+0+2)

(+1+2)

(+0) (+2)

(+1) (+2)

Extraindo o seu lado direito nos resulta:

(+0+0)(+2+2)

(+1+2)(+2+2), que em Lógicas Paralelas se resulta também: (+0+1)(+1+2),

(+1+1)(+2+2) e talvez devido ao facto de que os Objetos conterem o seu próprio Vórtice Temporal assim representado na sua Escala Numérica pelo que o Objeto nunca chega realmente a o alcançar pois tem de saltar, pois se refletindo nas suas Lógicas Paralelas

Extraindo o seu lado esquerdo como:

(-0+0)(+1+2)

(+0+1)(+1+2)

Sendo de realçar a sua lógica mais coerente a se resultar na sua extração no entanto o Objeto

[(+0+2)] também aqui neste enquadramento seria possível de se representar pois os Objetos se demonstram em todas as suas Dimensões geométricas pois aqui se estaria mantendo o seu Objeto

[(+2)] e mudando o seu respetivo Meio Ambiente em que o Objeto sempre se preserva no seu próprio Meio Ambiente sendo ai o final do seu ciclo lógico de se deduzir a sua extração Resolvendo o seu outro e resultante Objeto pois o Ser no seu próprio Meio Ambiente pois sendo o Objeto [(+2+2)] o extraindo e como:

(+2+2)

(+2) (+2)

Extraindo o seu lado direito resulta na sua lógica mais coerente: (+2+3)(+2+2), reparando no entanto numa outra Lógica Paralela que aqui neste seu resultado faz a sua aparição pois seria possível manter as mesmas coordenadas preservando o seu Objeto nos resultando como:

(+2+2)(+2+2)

Extraindo o seu lado esquerdo:

(+1+2)(+1+2)

O Objeto se preserva e em todas as suas outras dimensões de Objeto pois os seus outros Objetos seriam também lógicos de ser até o seu Ser se preservar no seu próprio Meio Ambiente e ai fechando o seu ciclo lógico de extração e em, que os seus outros Objetos respeitantes seriam pois os Objetos [(+0+2)] e [(+1+2)]

Assim neste seu enquadramento se teria o Objeto [(+3)] e de Meio Ambiente [(+3)] assim representado [(+3+3)] e que nas suas Lógicas Paralelas seria um outro Objeto que se preservou nas suas próprias Dimensões se encontrando nas suas coordenadas que na sua Escala assim o preserva, pois o Ser se representa em todas as suas próprias Dimensões e pois os seus Objetos relevantes ao seu Meio Ambiente seriam pois:

[(+0+3)] ; [(+1+3)] ; [(+2+3)] ; [(+3+3)]

Image 84

No gráfico se consegue imaginar o seu mapear da sua Escala de Objetos se conseguindo imaginar a sua própria Criação Material no seu gráfico assim demonstrado pois ai os seus Três Planaltos de Existência a se considerar o seu respetivo Planalto Espiritual presente em todos eles e a se demonstrar localizado no seu Zero Absoluto pois ai o seu Event Horizon Os seus respeitantes Objetos que se dizem negativos pois ai Seres Imaginários se poderiam registar as suas respetivas Criações Espirituais nos seus respetivos Objetos na Escala:

[(-0-1)] ; [(-0-2)] ; [(-0-3)]

[(-1-1)] ; [(-1-2)] ; [(-1-3)]

[(-2-1)] ; [(-2-2)] ; [(-2-3)]

[(-3-1)] ; [(-3-2)] ; [(-3-3)]

Considerando o Ser no seu próprio Meio Ambiente e representados pelos seus Objetos

[(+1+1)] ; [(+2+2)] e [(+3+3)] se poderia considerar estes mesmos Objetos a representação Geométrica dos seus Números Primos

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Image 86

As Coordenadas Objeto, Uma Analise

Como a Coordenada avança sempre não se encontram também as suas Lógicas Paralelas registadas com os Objetos e extraindo as suas Coordenadas Objeto a cada um dos Objetos Iniciais assim demonstrados na tabela e em que as Coordenadas Objeto resultantes das operações de extração em cada um dos seus Objetos Iniciais em que o gráfico ilustra todas as Coordenadas Objeto nos seus lugares geometricamente se demonstrando As Coordenadas Objeto resultantes das extrações aos seus Objetos Iniciais e que se repetem nestas suas operações e que realçam o caminho seguro pois protegem a saída do seu Event Horizon pois ai protegem a sua própria Escala de Objetos Numéricos da sua Entropia em que se consegue imaginar os Objetos que se dizem Primos pois os Objetos que se dizem no seu próprio Meio Ambiente e pois Objetos em percurso no seu Event Horizon assim se registando geometricamente e seria pois que estes Objetos assim se demonstrassem a representação do seu próprio Ser no seu próprio Meio Ambiente

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Image 88

Os Objetos Ilógicos e o seu Meio Ambiente

Considerando agora os seus dois Objetos Ilógicos assim representados, [(-0+1)] e [(+0-1), e extraindo o seu Meio Ambiente ilustrado nas tabelas e representando os seus Objetos Ilógicos em todas as suas Dimensões os ilustrando em dois gráficos correspondentes às suas duas tabelas de Objetos

Nas suas extrações estas duas tabelas representam todos os Objetos que ai se demonstram e assim terminando com o seu Objeto Ilógico no seu próprio Meio Ambiente e em que o gráfico ai demonstra as suas incoerências pois ai a sua Anomalia Temporal pois se tornando impossível de o determinar na sua Escala Geométrica e resultando num outro desenho geométrico de se ver pois incoerente de ser pois estes seus Objetos que se dizem Ilógicos estariam ainda atravessando o seu Event Horizon resultando nas suas Anomalias Temporais

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Image 91

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Dividindo o Indivisível

Descobrindo a divisão do Objeto se consegue exprimir que a sua divisão preserva o seu Ser Objeto pois é sempre o seu resultado final em qualquer sua outra Equação se comprovando que o Ser seria pois Indivisível de ser em que no seu resultado somente se aplicaria a sua própria Extração de Objeto

Se descobrindo a divisão do Objeto, se deduz destas duas equações aqui representadas e que assim o demonstram, o Ser sempre se preserva

Considerando a Equação seguinte:

[(+0+1) / (+0+1)]

Consegue-se analisar as suas varias fazes pois o Objeto [1] consegue sempre ser representado também em equivalência com o seu Objeto [(+0+1)] e como:

[(1) / (+0+1)]

[(+0+1) / (1)]

[(1) / (1)]

Estas equações revelam todas como resultado o seu Objeto [1] ou o seu equivalente Objeto que lhe é inerente ao Objeto [1] o Objeto [(+0+1)]

Como o Objeto [1] e o Objeto [(+0+1)] são equivalentes e se representam na sua Escala Geométrica o denominador poderia pois ser também ele ignorado e retirado se preservando a sua Equação no seu numerador pois ai terminando a sequencia de usar o Objeto [(+0+1)] assim preferindo então manter ou mudar ou retirar o seu resultante Objeto [1]

Esta equivalência entre os Objetos acontece pois o seu Ser Objeto representado [(+0+1)]

seria não só um Objeto na sua respetiva Escala Geométrica como também seria a respeitante Coordenada Objeto do seu outro Objeto [1], equivalência já lhe hereditária do seu Zero Absoluto, o seu Objeto ANA

Seria ainda de se considerar as suas Equações Ilógicas de se considerar mas coerentes de se interrogar pois evolvem do seu próprio Zero Absoluto como:

[0 / 1]

[1 / 0]

[0 / 0]

Considerando os Objetos as suas respetivas Coordenadas Objeto teríamos pois:

[(-0+0) / (+0+1)]

[(+0+1) / (-0+0)]

Se considerando as operações possível de se realizar pela possibilidade deixada pelo próprio Zero Absoluto de se demonstrar peculiar e como:

[(-0+0) / (-0+0)] = [1]

Seria possível de se considerar que [(-0+0)] sendo a Coordenada Objeto do próprio Zero Absoluto, Objeto que também lhe sendo peculiar a sua relação Objeto - Coordenada Objeto, se conseguisse entender como qualquer outro Objeto no seu lugar na sua Equação se mantendo a sua Coordenada no seu Zero Absoluto pois sempre resultando no seu Objeto [1]

O seu Objeto assim como o seu Meio Ambiente lhe poderia ser outro de se enquadrar na sua respetiva Equação de se resolver ao seu resultado sempre se terminado no seu Objeto [1]

Image 93

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Numa outra divisão considerando que os Objetos também são as suas Coordenadas Objeto pois hereditário do próprio Zero Absoluto e numa outra divisão considerando outros Meio Ambientes que se poderia solucionar pois resolvendo respetivamente Coordenadas e Objetos assim representado na Equação e seu registo geométrico representado no gráfico e como: Num outro exemplo uma outra Equação com outro Meio Ambiente que resolvendo as Equações assim se deduz que o seu resultado seria sempre o seu Objeto [(+1+1)] e revendo as seguintes Equações e seus respetivos gráficos que assim resultando no seu Objeto [(+1+1)]

representam pois ai o seu registo geométrico

Image 95

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Se resolvendo a equação com respetivo Meio Ambiente de [0] se regista duas Lógicas Paralelas com dois resultados lógicos de se considerar o seu registo geométrico e em que uma lógica se regista em operações com o seu Zero Absoluto e uma outra lógica aplicável a operações de diferentes Meios Ambiente pois se resumindo em dois métodos aplicáveis a operações um sendo somente respetivo a Meio Ambientes do seu Zero Absoluto o seu Objeto [0] e como:

[(+0+1) / (+0+2)]

[1] / (+0+1)

[1]

[(+0+1)]

Resolvendo a mesma Equação numa outra lógica aplicável a equações que se digam em outros Meio Ambientes com um outro resultado paralelo e como:

[(+0+1) / (+0+2)]

Combinando respetivamente o seu Meio Ambiente e combinando em seguida os seus respetivos Objetos e como:

[(+0) / (+0)][(+1) / (+2)]

[(-0+0) / (-0+0)][(+0+1) / (+0+2)]

[1][[1] / (+0+1)]

[1][1]

Seguindo a mesma lógica estes objetos representam as coordenadas do seu Objeto e o seu próprio Objeto que se resulta e como:

[(+1+1)] ou [(-1-1)] ou [-1+1)]

Resolvendo uma outra Equação de diferente Meio Ambiente e como tal combinando as suas Coordenadas e os seus Objetos e se representando essa mesma equação geometricamente na sua ilustração gráfica e como:

[(+2+3) / (+3+1)]

[(+2) / (+3)][(+3) / (+1)]

[(+0+2) / (+0+3)][(+0+3) / (+0+1)]

[[1] / (+0+1)][(+0+2) / [1]]

[(+0+1) / (+0+1)][[(+0+1) + (+0+1)] / (+0+1]

[1][(+0+1) / [1]]

[1][1]

Resolvendo a Coordenada e o seu respetivo Objeto e pois assim:

[(+1+1)]

Image 97

O registo geométrico desta Equação demonstrado no gráfico seguinte: As Outras Operações, Uma Analise

As outras operações seriam pois de se considerar entre os seus Objetos, operações entre Objetos no mesmo e diferente Meio Ambiente a se considerar nestes dois Objetos e seguinte Equação como:

(+0+2)

(-2-0)

(+0+1) + (+0+1)

[(-1-0) + (-1-0)]

[+1] + [+1]

[-1] + [-1]

[+2]

[-2]

(+0+2)

(-2-0)

[(-2-1) + (-3-2)]

Combinando os Objetos primeiro e a Coordenadas de seguinte e como:

[(-2) + (-3)][(-1) + (-2)]

(-5)(-3)

(-5-3), sendo o seu Objeto [-5] e sua Coordenada Objeto respetiva [-3]

Image 98

Considerando a soma entre Meio Ambientes diferentes seria pois de se combinar as Coordenadas e os Objetos assim os resolvendo e como:

[(+2+1) + (+3+4)]

[(+2) + (+3)][(+1) + (+4)]

(+5)(+5)

(+5+5)

Uma outra equação assim demonstrando Objetos Quadráticos se deduzindo esta equação desta seguinte maneira:

Image 99

Se conseguem imaginar equações de diferentes Meio Ambientes em que o método de combinar as coordenadas e os seus respetivos Objetos assim se aplica tendo a seguinte equação como exemplo:

[(+1+1) + (+0+1)]

A sua outra Lógica Paralela

[(+1) + (+0)][(+1) + (+1)]

[(+1) + (+1)][(+1) + (+0)]

(+1)(+2)

(+2)(+1)

(+1+2)

(+2+1)

Assim e desenhando as Coordenadas da sua Equação nos resulta o seguinte gráfico geométrico da equação, o seu registo geométrico e como: Numa outra Equação a se registar o seu próprio registo geométrico a se rever a seguinte equação e a sua respetiva ilustração geométrica e como:

[(+2+1) * (+2+3)]

[(+2) * (+2)][(+1) * (+3)]

[(+2) * (+3)][(+1) * (+2)]

(+4)(+3)

(+6)(+2)

(+4+3), sendo o seu Objeto [+3] e sua respetiva Coordenada Objeto [+4] e o seu outro resultado em lógicas paralelas o seu Objeto [(+6+2)] e onde aqui se poderia ainda se extrair os seus outros Objetos

Image 100

Numa Nota

Nas suas extrações o Objeto Valor Absoluto [1] que representando um Ser se respeitaria se explicando a si próprio pois o primeiro Objeto se explica a si próprio sendo pois representado no seu respeitante meio ambiente sendo pois o Objeto [(+0+1)] em que no entanto se observa nas operações que o seu Objeto Valor Absoluto [1] nos reflete com três possíveis resultados pois três possíveis Coordenadas Objeto, sendo pois um Objeto geometricamente simétrico pois as representando como, [(-1-1)], [(-1+1)], [(+1+1)] que lhe seriam corretamente aplicáveis pois relacionadas deixando pois uma outra duvida de ser pois então e observando o seu respetivo Objeto Valor absoluto [1] que somente se regista na sua divisão onde a duvida se reflete no entanto se resumindo num resultado só refletindo o seu Objeto Valor absoluto [1], Objeto esse que se reflete usando qualquer dos seus possíveis representantes que logicamente se aplicam se esses valores forem assim operacionalizados na sua divisão o seu resultado seria pois o seu Objeto Valor absoluto

[1] pois o seu Objeto Ser que também assim se preserva

Seria ainda de se notar que a divisão entre dois objetos positivos irá tender para as suas Coordenadas Objeto [(+1+1)] enquanto que a divisão de dois Objetos negativos irá tender para as Coordenadas Objeto [(-1-1)] se registando ainda resultados envolvendo as Coordenadas Objeto

[(-0+0)] pois no seu Zero Absoluto e que neste caso assim irá tender para o seu Objeto Valor Absoluto [1] que então se traduz nas suas Coordenadas Objeto [(-1-1)], [(-1+1)] e [(+1+1)]

Image 101

As Lógicas Paralelas, Uma Analise

As Lógicas Paralelas se evidenciam não só em operações entre o seu Objeto ANA mas também em todas as suas outras operações pois são Objetos e Coordenadas Objeto pois as operando se observa resultados equivalentes sendo possível examinar as equações geometricamente pois assim as equações se representam e usando as suas Coordenadas Objeto iniciais e as suas Coordenadas Objeto finais se representa a equação geometricamente e equivalentemente As seguinte quatro operações entre Objetos visa demonstrar que as Lógicas Paralelas se aplicam em todas as suas operações em que o método de combinar Coordenadas e Objetos se aplica a todas as suas operações obtendo um resultado que se demonstra valido e equivalente, pois assim resolvendo as equações seguintes e as desenhando geometricamente pois assim as observando

[(+0+1) * (+1+2)]

Combinado as Coordenadas e os Objetos em Lógicas Paralelas temos:

[(+0) * (+1)][(+1) * (+2)]

[(+0) * (+2)][(+1) * (+1)]

(+0)(+2)

(+0)(+1)

(+0+2)

(+0+1)

Image 102

Considerando a seguinte divisão entre Objetos teríamos:

[(+0+1) / (+1+2)]

Considerando as suas Lógicas Paralelas a operação seria:

[(+0) / (+1)][(+1) / (+2)]

[(+0) / (+2)][(+1) / (+1)]

(1)[(+0+1) / (+0+2)]

(1)(1)

(1)[(1) / (1)]

(+1+1) ; (-1+1) ; (-1-1)

Na sua divisão se consegue manter, mudar ou remover o seu denominador se preservando o seu numerador e assim o fazendo o seu resultado seria pois: (1)(1)

(+1+1) ; (-1+1) ; (-1-1)

As seguintes duas equações refletem a sua soma e a sua subtração entre Objetos as representando também geometricamente a fim de ser observada, o seu padrão geométrico e sua simetria assim se mantém e como:

Image 103

Image 104

[(+0+1) + (+1+2)]

[(+0) + (+1)][(+1) + (+2)]

[(+0) + (+2)][(+1) + (+1)]

(+1)(+3)

(+2)(+2)

(+1+3)

(+2+2)

[(+0+1) - (+1+2)]

[(+0) - (+1)][(+1) - (+2)]

[(+0) - (+2)][(+1) - (+1)]

(-1)(+1)

(-2)(0)

(-1+1)

(-2-0) ; (-2+0)

Referindo os resultados destas operações o Objeto Valor Absoluto [0] sempre resultara em dois seus resultados pois as suas Coordenadas Objeto [-0] e [+0] assim como o Objeto Valor Absoluto [1] retornaria sempre três seus Objetos pois os Objetos são geometricamente simétricos entre eles

Seria ainda de se referir os Valores Absolutos que resultam destas suas operações seria sempre pois o Objeto [0] se esse estiver contido nas Coordenadas Objeto iniciais da equação e o Objeto [1] pois reduzindo as equações às suas Coordenadas Objeto finais como também seria o Objeto Valor Absoluto [1] o único Objeto Valor Absoluto a se registar num resultado final de uma sua equação pois as suas Coordenadas Objeto [(-0+0)], pois ai o seu Objeto ANA Seria ainda de se considerar que nas Coordenadas Objeto resultado final de operações entre equações poderia ainda ser alvo de extração se descobrindo as suas outras e próximas Coordenadas Objeto sendo de considerar as suas Lógicas de extração em Lógicas Paralelas Operações com o Zero Absoluto

A multiplicação do Objeto [0] pois o Zero Absoluto por qualquer outro seu Objeto se demonstra respeitar as suas leis naturais da sua Matemática logicamente se revelando nas suas seguintes operações entre equações e o seu Zero Absoluto e como:

[(-0+0) * (+0+1)]

[(-0) * (+0)][(+0) * (+1)]

[(-0) * (+1)][(+0) * (+0)]

(-0)(+0)

(-0)(+0)

(-0+0)

(-0+0)

Os resultados de esta equação demonstra como o seu Zero Absoluto seria pois o único Objeto Valor Absoluto a se registar alguma vez nas operações de multiplicação entre Coordenadas Objeto pois se podendo registar o seu resultado como o Objeto [0]

A seguinte operação se demonstra geometricamente simétrica pois se executando somente um seu lado pois Lógicas Paralelas idênticas de ser e como:

[(-0+0) * (+1+1)]

[(-0) * (+1)][(+0) * (+1)]

(-0)(+0)

(-0+0), pois ai o seu Objeto Valor Absoluto [0]

Todas as operações com as Coordenadas Objeto [(-0+0)] parecem resultar em elas mesmas pois o seu Zero Absoluto se preserva na sua multiplicação A divisão de um Objeto pelo seu Zero Absoluto se representa peculiar pois a sua divisão resulta sempre no Objeto Valor Absoluto [1] pois o seu Zero Absoluto assim se conforma, e pois se evidencia três seus resultados lhe respeitantes como os Objetos [(-1-1)], [(-1+1)] e [(+1+1)], e como:

[(+0+1) / [-0+0)]

[(+0) / (-0)][(+1) / (+0)]

[(+0) / (+0)][(+1) / (-0)]

(1)(1)

(1)(1)

(-1-1) ; (-1+1) ; (+1+1)

Nas seguintes duas equações se examina a sua soma e a sua subtração entre Objetos e o seu Zero Absoluto as resolvendo e como:

[(-0+0) + (+0+1)]