A Infinidade by Adolfo F. Vaz - HTML preview

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[(-0) + (+0)][(+0) + (+1)]

[(-0) + (+1)][(+0) + (+0)]

(0)(+1)

(+1)(+0)

(+0+1) ou (-0+1)

(+1+0)

O resultante Objeto [(+1+0)] e devido à sua geometria ser simétrica assim resulta no seu Objeto [(+0+1)]

[(+0+1) - (-0+0)]

[(+0) - (-0)][(+1) - (+0)]

[(+0) - (+0)][(+1) - (-0)]

(+0)(+1)

(0)(+1)

(+0+1)

(+0+1) ou (-0+1)

O Objeto resultante desta operação [(-0+1)] seria pois um Objeto Ilógico e que se representaria ilógicamente na sua simetria geométrica se assim representado

Image 105

As Operações Ilógicas

As operações ilógicas se deparam com o seu mesmo meio ambiente presente nas equações anteriores e se resolvem pois seguindo a mesma lógica de combinar as suas Coordenadas Objeto e resolvendo a equação em relação ao seu Objeto e como nestas duas multiplicações:

[(-1+0) * (+0+1)]

[(-1) * (+0)][(+0) * (+1)]

[(-1) * (+1)][(+0) * (+0)]

(-0)(+0)

(-1)(+0)

(-0+0)

(-1+0)

[(-1+0) * (-0+0)]

[(-1) * (-0)][(+0) * (+0)]

[(-1) * (+0)][(+0) * (-0)]

(-0)(+0)

(-0)(-0)

(-0+0)

(-0-0)

Image 106

As divisões que se dizem ilógicas de ser se representam da sua mesma maneira pois sempre resultando no seu Objeto Valor Absoluto [1] pois se representando geometricamente ilógicas de ser, lhe sendo atribuídos as suas propriedades de se considerar um valor negativo ou positivo resultando em Coordenadas Objeto equivalentes na sua equação

Nas suas duas equações seguintes se examina a soma de um Objeto Ilógico com o seu Zero Absoluto e uma subtração entre um Objeto Ilógico e um Objeto Lógico em que as operações assim resolvidas em Lógicas Paralelas assim representando os seus resultados e como:

[(-1+0) + (-0+0)]

[(-1) + (+0)][(+0) + (-0)]

[(-1) + (-0)][(+0) + (+0)]

(-1)(0)

(-1)(+0)

(-1-0) e (-1+0)

(-1+0)

[(-1+0) - (+0+1)]

[(-1) - (+1)][(+0) - (+0)]

[(-1) - (+0)][(+0) - (+1)]

(-2)(0)

(-1)(-1)

(-2-0) e (-2+0)

(-1-1)

Image 107

Operações Entre Objetos Ilógicos

Se consegue imaginar operações entre Objetos Ilógicos em que também se observaria os mesmos métodos de as resolver e aqui se observando duas operações como exemplo da sua possibilidade, uma multiplicação e uma subtração entre Objetos Ilógicos os tendo pois como

[(-0+1)] e [(-1+0)] e assim representando as suas duas equações e sua resolução as suas Coordenadas Objetos resultado final onde se poderia então ainda as extrair

[(-0+1) * (-1+0)]

[(-0) * (-1)][(+1) * (+0)]

[(-0) * (+0)][(+1) * (-1)]

(-0)(+0)

(-0)(-1)

(-0+0)

(-0-1)

Como as Coordenadas Objeto são geometricamente simétricas o resultado [(-0-1)]

seria pois equivalente a ser representado como [(-1-0)]

[(-0+1) - (-1+0)]

[(-0) - (-1)][(+1) - (+0)]

[(-0) - (+0)][(+1) - (-1)]

(+1)(+1)

(-0)(+2)

(+1+1)

(-0+2)

Os Objetos Ilógicos e talvez por serem Ilógicos pois também de considerar um Oposto, talvez não se deem tanto a ser representados geometricamente

Uma Equação, Uma Analise

Numa analise a uma equação composta se observa que existindo uma divisão essa mesma divisão seria pois resolvida por ultimo que se eliminando entre si levariam sempre a sua equação ao seu resultado final do seu Objeto Valor Absoluto [1]

Analisando a seguinte equação:

[[(+0+1) * (+1+2)] / [(+0+2) + (+0+1)]]

Resolvendo o seu numerador:

[(+0+1) * (+1+2)]

[(+0) * (+1)][(+1) * (+2)]

[(+0) * (+2)][(+1) * (+1)]

(+0)(+2)

(+0)(+1)

(+0+2)

(+0+1)

Resolvendo o seu denominador teríamos:

[(+0+2) + (+0+1)]

[(+0) + (+0)][(+2) + (+1)]

[(+0) + (+1)][(+2) + (+0)]

(+0)(+3)

(+1)(+2)

(+0+3)

(+1+2)

Compondo a equação final de resolução pois a sua divisão a se resolver se depara com não duas mas quatro combinações em Lógicas Paralelas pois tendo em conta todos os seus resultados pois toda a sua progressão geométrica as formulando como assim:

[(+0+2) / (+0+3)]

[(+0+1) / (+0+3)]

[(+0+2) / (+1+2)]

[(+0+1) / (+1+2)]

Image 108

Pois assim as resolvendo os seus resultados seriam por norma sempre o seu Objeto Valor Absoluto [1], pois na sua lógica de que todos os seus Objetos se eliminam na resolução de uma sua divisão e de que o resultado lógico da sua divisão entre as Coordenadas Objeto do seu Zero Absoluto seria pois o Valor Absoluto [1] e pois assim poderia também representar qualquer outra Coordenada Objeto se anulando ao Objeto Valor Absoluto [1] e pois assim como:

[(+0-0) / (+0-0)] = [1]

Seria aqui de se notar que a lógica explica a operação das Coordenadas Objeto do seu Zero Absoluto mas não explica a operação entre o seu Objeto Zero Absoluto operação que não seria definida pois no entanto parecendo ter resolução em Lógicas Paralelas pois resultaria então no seu Zero Absoluto e também a se considerar a sua própria entrada no seu mundo Essência Digital e sendo Objetos já assim conhecidos pois também se definindo ai a sua Escala Numérica Natural, assim como:

[[0] / [0]] = [0]

Todas estas Coordenadas Objeto que resultam da operação entre a equação no seu numerador e a equação no seu denominador juntamente com as Coordenadas Objeto iniciais seriam pois todas consideradas na sua representação geométrica assim o registando como no seguinte gráfico que assim demonstra toda a sua evolução geométrica na resolução desta sua equação:

Numa Outra Analise, Uma Equação Composta Numa outra equação composta a considerando como:

[(+0+1) * (+1+2) - (+5+3)]

Resolvendo a equação na sua ordem de operações, pois se seguindo as suas leis da sua matemática que no entanto poderia ser alterada pela presença de parêntesis que nesta equação não se regista, pois então se efetuando a sua multiplicação primeiro e subsequentemente avaliando a sua subtração assim como:

[(+0+1) * (+1+2)]

[(+0) * (+1)][(+1) * (+2)]

[(+0) * (+2)][(+1) * (+1)]

(+0)(+2)

(+0)(+1)

(+0+2)

(+0+1)

Usando pois então as Coordenadas Objeto resultantes na operação da sua multiplicação e considerando as suas próprias combinações entre os Objetos e considerando a sua próxima operação em espera de ser executada pois a sua subtração se notando a sua ordem de operações assim como:

[(+0+2) - (+5+3)]

[(+0+1) - (+5+3)]

Resolvendo pois as seguintes duas equações teríamos assim:

[(+0+2) - (+5+3)]

[(+0) - (+5)][(+2) - (+3)]

[(+0) - (+3)][(+2) - (+5)]

(-5)(-1)

(-3)(-3)

(-5-1)

(-3-3)

Image 109

[(+0+1) - (+5+3)]

[(+0) - (+5)][(+1) - (+3)]

[(+0) - (+3)][(+1) - (+5)]

(-5)(-2)

(-3)(-4)

(-5-2)

(-3-4)

Considerando todas as suas Coordenadas Objeto iniciais e as suas resultantes Coordenadas Objeto das suas respetivas operações de multiplicação e subsequente subtração e assim representando a sua equação geometricamente assim como no seguinte gráfico: As suas combinações poderiam ser imaginadas como uma analogia da sua própria criação pois assim a sua criação perdida em probabilidades de combinações pois assim todas as suas Essências se misturaram e a sua criação deu a sua luz

Operações Quadráticas

As operações entre Equações Quadráticas se processam na sua lei natural da sua Matemática e que nas seguintes Equações assim se demonstra e se resolvendo nas suas duas lógicas paralelas e como:

[(+0+1)²] * [(+0+1)²]

(+0+1)⁴

Se observando a sua outra lógica paralela desta sua operação se observando o seu Objeto e como:

[(+0+1)²] * [(+0+1)²]

[(+0+1)²] ²

(+0+1)⁴

Agora esta mesma Equação se dividindo e se observando também as suas duas lógicas paralelas a se observar e como:

[+0+1] ² / [+0+1] ²

Assim pois subtraindo os exponentes:

(+0+1)

Assim pois dividindo os seus Objetos e como:

[(+0+1) / (+0+1)] ²

(+0+1)

O Objeto e Suas Coordenadas

Os Objetos pois necessitam das suas Coordenadas na Escala para se desenvolverem que usando a Notação Programática Orientada a Objetos se consegue formular uma Equação Objeto Encapsulado, a seguinte Array, uma Array Tridimensional que desenha um Quadrante Tridimensional onde enquadra os Objetos e seus relacionados API A Array Tridimensional :

{{(ARR)[(&&)(#)]}{(COR)[(&*&)(#)]}}

O Objeto e suas Coordenadas :

{{(COR)[(&*&)(#)]}{(OBJ)[(&&)(API)]}}

Pois será somente as ligar conjuntamente em interação como :

{{{(ARR)[(&&)(#)]}{(COR)[(&*&)(#)]}} {{(COR)[(&*&)(#)]}{(OBJ)[(&&)(API)]}}}

Poderia ser usada a Propriedade Variável [+] entre os Objetos Encapsulados em si para os separar alguma outra altura o substituindo pela sua Propriedade Mirrow [-] ou introduzir outras operações que sejam respeitantes a um ou outro Objeto que seria como :

{{{(ARR)[(&&)(#)]}{(COR)[(&*&)(#)]}} [+] {{(COR)[(&*&)(#)]}{(OBJ)[(&&)(API)]}}}

Se a Propriedade Mirrow fosse introduzida nesse seu seguinte Objeto Encapsulado seria lógico numa sequencia seguir no seu próximo seu Objeto Encapsulado, pois saltando esse Objeto Encapsulado ou secção de Objetos Encapsulados sendo novamente junta ao seu objeto seguinte da sua Propriedade [+], tendo em conta que ligando os Objetos Encapsulados pela Propriedade [+]

indica ao seu Objeto seguinte que o Objeto Encapsulado anterior na sua sequencia pode ter interações ou pode não ter interações as suas API assim se vão interagir enquanto os unindo, pois sem propriedade entre eles, nos seus Objetos Encapsulados transmite a sua intenção de interação Considerando esta mesma escala como a pesquisa à descoberta de uma escala que fosse lógica de se ser estas suas duas lógicas paralelas daria o seu lugar a uma evolução à sua escala Natural pois de dez algarismos pois então se podendo considerar esta escala como a base de todas as Escalas Numéricas

Secção X

Viagem no Tempo

O pequeno núcleo de um programa em notação de código baseado na Escala de Objetos Conhecidos na equação resultante do próprio Objeto ANA que nos dá as suas Coordenadas

e Objetos na Escala

Image 110

A Escala Geométrica Alfanumérica de Base Três (3), é uma Escala de Quadrantes, uma Escala que define Quadrantes baseada em Objetos Conhecidos, podendo cada Quadrante conter a sua respetiva e enquadrada Escala Geométrica, em que na Escala Geométrica se enquadram nos seus Quadrantes de Objetos Conhecidos de Base Três, Coordenadas Geométricas e sua Profundidade medida Temporalmente, em que cada Quadrante pode conter a sua respetiva Escala, uma outra Escala que melhor enquadre aquele Quadrante, o definindo A Escala Geométrica Alfanumérica define varias Equações de Objetos Encapsulados, Objetos que contêm toda a sua informação de se preservarem, contendo algumas outras Equações Objeto de se manobrar deixando os Objetos Encapsulados se interagir entre eles com a propriedade

[(!)], propriedade representando os Operadores Lógicos e por meio de uma outra Variável Objeto

[(%&)] que interage Equações com os seus respeitantes Objetos Encapsulados, uma outra interatividade de operações entre informação de Quadrantes, uma outra flexibilidade de interação entre informação, entre Quadrantes numa Escala

A Escala Geométrica Alfanumérica de Base Três

O Zero Absoluto

O Objeto ANA, como Zero Absoluto representa a Escala de Objetos de Valor Absoluto em que todos são Objeto Essência, e que se representa também com Coordenadas na sua Escala Geométrica representados como [(-0+0)]

Objeto ANA : Zero Absoluto :

0

Coordenadas :

(-0+0)

Deduzindo das Coordenadas considerando as propriedades do Zero Absoluto

[(-)(0) (0) (+)(0)]

Que se consegue generalizar na Equação Notação :

[(-)(%) (%%%) (+)(%)]

Equação contendo duas Variáveis Coordenadas Numéricas, e uma Variável Objeto de Essência Numérica

Resolvendo o objeto ANA :

0

(-0+0)

[(-)(0) (0) (+)(0)]

[(-)(0) (-0+0) (+)(0)]

Considerando que são Objetos e Propriedades, se deduzem os seus Opostos, como :

[(-0+0)(-0) (+0)(+0+1)]

⋃ [(-1-0)(+0) (-0)(-0+0)]

Que se pode generalizar numa Equação Notação como :

[(+)(%%)(#)]

⋃ [(-)(%%)(#)]

Se conseguindo adverbiar para a seguinte Equação Notação, considerando a Propriedade Variável [(+)] :

{[(+)(%%)(#)]}

Equação essa que nos devolve uma Coordenada na sua Escala Geométrica no seu Quadrante e Temporalmente definida, pois uma Localidade Geométrica, sendo [(%%)] uma Variável Coordenada e Numérica

As Variáveis e sua Declaração

As Variáveis dividem-se em variáveis Coordenadas e Variáveis Objeto nas suas vertentes Numérica e Alfanumérica, sendo declaradas pela Propriedade Objeto {(VAR)} que declara qualquer Variável quando usada no seu respetivo Objeto Encapsulado As Variáveis são respetivamente especificas no seu tipo de data, e globais no seu Objeto Encapsulado

As declarações usando a Propriedade Objeto declarando uma Variável Global Numérica e declarando uma Variável Global Alfanumérica, respetivamente :

{(VAR)[(%)]}

{(VAR)[(&)]}

As Variáveis Coordenadas Numérica e Alfanumérica declaram-se como :

{(VAR)[(%%)]}

{(VAR)[(&&)]}

As Variáveis Objeto Numéricas e Alfanuméricas sendo declaradas , respetivamente :

{(VAR)[(%%%)]}

{(VAR)[(&&&)]}

A Propriedade Objeto {(DEC)} declara Variáveis Globais especiais e como Objeto Decimal, sendo usada, como para a Propriedade [($)], declarada como :

{(DEC)[($)]}

A Propriedade [($)] revela custo a algum nível, pode ser monetário, como acima declarada, pode ser custo definido de algum outro modo, pois se declara a Propriedade como Objeto Alfanumérico assim como :

{(VAR)[($)]}

A Propriedade Objeto {(DEC)} pode também declarar a Variável Numérica [(%)] como decimal, sendo assim :

{(DEC)[(%)]}

Sendo esta Propriedade Objeto também usada para declarar uma outra Variável especial que guarda Equações que interagem com Objetos Encapsulados como :

{(DEC)[(%&)]}

Se podendo ainda usar a Propriedade Objeto Decimal {(DEC)} como :

{(DEC)[(API)]}

Em que [(API)] é a API de qualquer Objeto Encapsulado lhe respeitante A declaração de uma Escala de Objetos Naturais de Valor Absoluto usando a sua Propriedade Objeto :

{(DEF)[(1,2,3) * (a,b,c) * (d,e,f)]}

A declaração de Coordenadas na Escala Alfanumérica Unitária de Objetos Conhecidos seria como :

{(COR)[(+)(& * &)][(#)]}

Se mudando de Quadrante para o seu Oposto, se mantendo as Coordenadas e em que a Profundidade pode ser ajustada :

{(QDR)[(+)(#)]}

E em que [(+)(#)] representa o seu índice Temporal na Escala, indicando também o seu Quadrante

As Propriedade Objeto

As Propriedades Objeto são métodos que operam em Objetos Encapsulados os declarando e manobrando os definindo na notação :

{(propriedade objeto)[(variável global)][(API)]}

Em que o Objeto [(API)] representa um Objeto Encapsulado e em que a sua interação estará assegurada pelas API que o Objeto oferece de interação

A declaração do Objeto Numérico como :

{(NUM)[(%%%)][(API)]}

A declaração do Objeto Alfanumérico como :

{(ABC)[(&&&)][(API)]}

A declaração de um Objeto Geral ou Desconhecido se opera através da Propriedade Objeto :

{(OBJ)[(%%%)][(API)]}

Podendo ser usada a Variável Objeto Alfanumérico com os mesmos resultados, pois tendo duas Variáveis possíveis de declaração, como :

{(OBJ)[(&&&)][(API)]}

A declaração de um Objeto Encapsulado usando Propriedade Objeto [(NAT)] relacionada com os Objetos Naturais e de Valor Absoluto como :

{(NAT)[(##)][(API)]}

Em que a Variável [(##)] representa os Objetos Naturais de Valor Absoluto e a Propriedade

[(API)] o seu respetivo Objeto Encapsulado e suas respetivas ligações de interatividade A declaração de um Objeto Encapsulado e Probabilístico, como uma complexa equação probabilística, se efetua usando a expressão :

{(STT)[(%%%)][(API)]}

Uma propriedade Objeto especial e uma Variável de valores constantes representa as várias amplificações dos Quadrantes na Escala e sua representação, sendo definida pela expressão :

{(EXP)[(1/2x)(1/3x)(1/4x)(1/6x) (1/9x) (0x) (1x)(2x)(3x)]}

Em que a Propriedade (0x) corresponde a monitor normal e em que a Propriedade (1/9x) lhe desenha uma nova Escala de Valores Unitários em Objetos Conhecidos As Propriedades

As Propriedades são usadas entre Objetos Encapsulados que os interagem, ou dentro de Objetos Encapsulados entrando em operações

A declaração das Propriedades usando a sua Propriedade Objeto, as declarando como :

{(PRP)[(#)][(!)][(?)][(+)][(-)][(%][(QD)]}

A Propriedade [(+)] usada entre dois Objetos os une e relaciona mas não em interações, pois em interações as Propriedades estão ligadas aos Objetos sem propriedade entre elas, enquanto a Propriedade [(-)] usada entre dois Objetos, os separa de toda e qualquer interação, em que a Propriedade [(+)] pode ser considerada também ela uma Variável, uma Variável constante que inclui a Propriedade [(-)]

A propriedade [(!)] é relacionada com os Operadores Lógicos uma outra Variável Constante ou Variável de Propriedade Constante

A Propriedade [(#)] relacionada com um Índex, uma variável de todos os Objetos Unitários de Valor Absoluto

A Propriedade [(?)] usada entre dois Objetos os interage os interrogando, como :

{{(OBJ)[(%%%)][(API)]}[(?)]{(OBJ)[(%%%)][(API)]}}

Usando a Propriedade [(+)] com Propriedade [(?)], se interage somente com o Objeto a que a Propriedade está ligada, a Propriedade [(+)] enquanto os liga como Objetos não se relaciona em interações, como :

{{(OBJ)[(%%%)][(API)]}[(+)][(?)]{(OBJ)[(%%%)][(API)]}}

Em que a Propriedade [(?)] está interrogando somente um Objeto a sua frente, no entanto os Objetos continuam ligados pela Propriedade [(+)] aplicada ao Objeto precedente A Propriedade de Interações Estatísticas representada por [(%)] e usada entre dois Objetos os interage a nível estatístico, podendo ser usada também no interior do seu Objeto Encapsulado A Propriedade Quadrática [(QD)] pode ser usada em Objetos, Equações ou Coordenadas podendo duplicar em perspetiva um Quadrante a ser examinado ou um outro Quadrante reduzido

{(OBJ)[(QD)][(%%%)][(API)]}

Com a Propriedade a ser usada num Objeto Encapsulado

As Propriedades Funções

As Propriedades Funções agrupam as expressões estruturadas de funções de interações com o processo de interagir entre os Objetos

A Propriedade Loop sendo usada para desenhar uma secção de um Quadrante ou um Quadrante, o desenhando do seu inicio ao seu final, como :

{(RPT)[(& * &)(& * &)]}

Se podendo conjugar a definição de uma Escala como Objeto Encapsulado :

{(RPT)(DEF)[[(+)(&*&)][(#)]] [[(#)][(+)(&*&)]]}

A Propriedade [(ST)] agrupa Operações e Equações entre Objetos Encapsulados os ligando entre si por um Numero ou Nome lhe dado pela Variável

{(ST)[(%)]}[(END)]

{(ST)[(&)]}[(END)]

Usando a Propriedade [(END)] no seu final e se a podendo identificar como :

{(END)[(%)]}

{(END)[(&)]}

Ficando portanto como :

{(ST)[(%)]}

[...]

{(END)[(%)]}

A Propriedade Função Array declarando uma Array de Coordenadas Alfanuméricas :

{(ARR)[(#)](VAR)[(&*&)]}

A Propriedade Função Array declarando uma Variável de Coordenadas Alfanumérica, que poderia também ser um Objeto ou uma Equação, como :

{(ARR)[(#)](VAR)[(&&)]}

Usando a Variável Objeto Alfanumérica Global, a Array pode também ser descrita :

{(ARR)[(&)(#)]}

Esta Função poderá ser usada entre Objetos Encapsulados ou dentro de Objetos Encapsulados a sua declaração básica sendo :

{(ARR)[(#)]}

Como esta Função também é um Objeto Encapsulado em si próprio se poderia representar como :

{(ARR)}

Usando a Propriedade Objeto Coordenadas e a Propriedade Função Array se desenha um Espaço Tridimensional :

{(ARR)[(&)(#)](COR)[(&*&)(#)]}

Uma Propriedade Função Array of Shades ou tonalidades que sendo usada entre Objetos Encapsulados, Equações ou Coordenadas identifica Quadrantes em informação de tonalidades de cor

[(AT)(#)]

Se podendo declarar uma Variável Objeto como :

{[(AT)(#)](OBJ)[(&&&)][(API)]}

O If-Then-Else

Esta Propriedade Função enquadra entre si Objetos Encapsulados, Equações ou Coordenadas, tendo como operador a Propriedade [(!)] com os Objetos Lógicos ou a Variável Objeto [(%&)] dirigida a uma outra Equação, e se enquadra entre Objetos Encapsulados ou dentro dos mesmos

[(IF)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(!)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(TH)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(ELS)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(END)]

Se podendo desenhar usando a Variável Objeto Equação como :

[(IF)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(%&)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(TH)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(ELS)]

{objeto encapsulado, coordenada ou equação}

[(END)]

A Propriedade Função [(DO)]

A Propriedade Função [(DO)] pode ser usada numa serie de operações agrupadas por um Loop que pode ser até a Variável ser verdadeira, ou enquanto a Variável é verdadeira respetivamente

[(TIL)] e [(WHL)]

{(DO)[(OBJ)[(%%%)][(API)]]

[(TIL)]

[(VAR)[(%&)]]}

{(DO)[(OBJ)[(%%%)][(API)]]

[(WHL)]

[(VAR)[(%&)]]}

Tendo as equações probabilísticas definidas em [(STT)], uma realidade nesta linguagem programática, seria de se considerar pois possível de ser as equações definidas pela variável lhes dedicada [(%&)], pois então desenhar uma sua Array tridimensional possível de se imaginar, representar um Universo

A Imaginando numa Língua de Código de Programação Orientado a Objetos, seria pois indicada a uma Língua baseada num Graphical User Interface, e numa Aplicação Amiga do Usuário e em que se Codificaria os Objetos inseridos no seu Projeto se Codificando as suas Propriedades, Eventos e API e em que sendo pois Objetos Encapsulados se deveria demonstrar uma linguagem muito flexível e Cross- Platform num outro Meio Ambiente de trabalho desenhado e equipado, a imaginando em dois monitores elegantemente a se mostrar na sua terceira dimensão, numa Tablete os seus Manuais dos seus Objetos Programáveis

Secção XI

Home Land

Uma outra Economia numa outra Sociedade, uma Home Land de se querer ter uma Cultura de se querer ver, uma Sociedade de se querer ter e de se querer preservar, uma outra Ideologia

num outro Mercado de uma outra Sociedade

Home Land : O Estado Económico Um Governo economicamente estruturado e dirigido, responsável pelo seu Povo e sua Sociedade, Governo esse com fins lucrativos e com os seus Relatórios Financeiros a ser apresentados no seu decorrer normal de negócios

A função principal deste Governo Económico ou Home Land seria a de criar e trazer riquezas para a sua Sociedade e conforto aos seus Cidadãos Os seus empreendimentos no seu campo de Publico – Privadas que detêm, se refeririam ás infraestruturas da sua Sociedade e portanto à sua importância no País e à necessidade da Home Land providenciar o conforto aos seus Cidadãos e se mantendo uma parceria viável Economicamente se segurando as Infraestruturas de um País, estrutura essa de variadas opiniões, pois o Governo Económico seria um Conglomerado Económico Uma Economia em crescimento forma Profissionais, uma Sociedade produtiva num Governo envolvente mas não envolvido

Os seus Concelhos Autónomos de ser, dinamizariam a Economia nos seus Concelhos se envolvendo nas parcerias do Estado e nas suas, pois também economicamente dirigidos, também se reportando nos seus Relatórios Financeiros

A estrutura da Home Land e seus Concelhos Autónomos ou Estados Autónomos seria baseada num Sistema Fracamente acoplado

Os Impostos seriam pois para cobrir despesas e não para dar lucros, baseados nos custos de Manutenção das Infraestruturas no País que providenciariam uns Impostos mais lógicos e reais e mais baixos para o Povo e toda uma outra Sociedade

Nas suas Publico – Privadas o Estado bastaria manter a sua assinatura nos documentos nas empresas, sempre necessário de ser, transferindo ações dessa empresa para venda a Publico, um investimento que se tem, seguro como o consegue ser, ao Estado bastaria se resguardar, se conseguindo imaginar outros empreendimentos favoráveis em parcerias Privado – Publico Público – Privado e Privado – Público os Opostos onde todas as Parcerias Económicas da sua Home Land se definiriam com o seu centro onde a Equação Notação Objeto se aplicasse :

{[Público – Privado][Privado – Privado][0][Público – Público][Público – Privado]}

Com um Processo Eleitoral de uma Semana e baseado na web onde todos os candidatos se representariam e demonstrariam como todo o Profissional, o seu Currículo Para além de um Parlamento Económico o Parlamento Jurídico – Humanista representaria os seus ideais para a sua Sociedade, envolventes no social

Image 111

Este diagrama retrata uma Hipotética Estrutura de uma Home Land O Presidente é o Chefe de Estado, e como tal a sua assinatura seria sempre necessária em todos os documentos juntamente com as assinaturas do Gestor de Estado e do Magistrado de Estado, em que duas assinaturas seriam necessárias e em que uma opinião dissidente se poderia registar pois as duas assinaturas estavam presentes e em que o Chefe de Estado pode requerer uma outra passagem do documento ou decreto lei novamente no o seu respetivo Parlamento para resoluções, pois o Estado teria três responsáveis, a assinatura do presidente seria sempre necessária, pois um Estado mais aberto, responsável e com Verificações & Balanços, transparência numa Liberdade mais abrangente que poderia ser adquirida

Ao Chefe de Estado caberia a responsabilidade da sua rede de Diplomatas, pois o Presidente seria também o Presidente do seu Ministério de Diplomacia, se mantendo a par, se reunindo esporadicamente, um auditório no momento encontrado lhes seria ideal Organizações Watchdog registadas e com presença nos debates Parlamentares com fins de manter as Verificações & Balanços do Estado, e podendo participar no seu respetivo Parlamento sendo ouvidos nos seus dias lhes reservados e portanto ajudando a formular opiniões e resoluções A Constituição é não só a lei generalizada de um Povo como a proteção das suas Liberdades Comprometidas, muitas Universais e Inegáveis, sendo pois um Tribunal Publico no seu Tribunal Superior

Três sectores Publico – Privados se identificam com a Administração Pública e o Centro de Saúde e os Transportes Públicos em que as diferenças de opiniões poderia gerar outras parcerias ou não as mantendo algumas nas suas Infraestruturas de um País A sua Administração Publica num empreendimento Publico – Privado em que os seus serviços e comunicação com o Estado se traduziria em Serviços Públicos aos Cidadãos e Privados a Empresas que os contactassem para projetos privados, sendo pois uma Instituição com fins lucrativos

O Centro de Saúde se poderia desenvolver até talvez Internacionalmente providenciando Saúde a todos os seus utentes, que nos Impostos teriam uma respetiva fração pagando uma sobretaxa a quando de ser usado

Os Transportes Públicos são considerados sempre necessários a um País, pois então a Home Land deveria estar envolvida, pois os transportes deveriam ser de baixo custo e as suas energias, pois alternativas e verdes de se ter

Para além de terrenos recuperáveis por Terraformação, não há ninguém que Fabrique Terreno, pois então o Terreno seria propriedade de Base Publica Pois então faz sentido ser o Terreno a ser alugado à Habitação lá construida, em que a Habitação depois de paga, estaria paga, se mantendo as suas respetivas manutenções, em que o Imposto seria sobre o Terreno e não a Habitação, e em que investir na sua Habitação valeria a pena, pois investir na nossa casa deve valer sempre a pena, pois a casa é onde o coração está Pois uma Home Land envolvente, em que seria de considerar uma outra Infraestrutura de apoio ao Cidadão, de apoio ao Povo, um sistema diversificado de Cantinas, pois o Estado Económico cuida da Subsistência dos seus Cidadãos, da Subsistência do seu Povo e seria de se dizer, é de se ajudar a se ajudar a si próprio

“Todos os Governos na nossa sociedade e até esta nossa atualidade podem ser considerados Governos Parasitas“

Economia de Recursos

Um Recurso é identificado como qualquer material qualificado como Matéria Prima, no seu local de reserva ou de extração, identificando e avaliando todos os Recursos do Planeta, o seu Meio Ambiente também lhe considerado, visando o conforto que se consegue ter Os Recursos no seu local de extração têm valor e mantêm o seu valor, pois a sua extração os irá incluir na Economia, pois a sua avaliação e o seu Valor Acrescentado no local de extração também lhes dirigida, um valor de trabalho, a sua transformação em Matéria Prima também lhe junta outro Valor Acrescentado até ao seu produto final destinado ao Mercado de Consumo em que o Preço do Produto lhe seria dado pelo seu Preço de Mercado, pois o seu Preço na sua Economia Digital e valorizado pelas suas próprias características de Produto e do seu Mercado, um outro Produto, uma outra solução para um outro problema, na Natureza os Recursos avaliados a apontar para o Infinito, na sua extração o seu valor lhes dirigido a seu Preço de Mercado Com este método seria possível se estimar o Valor dos Recursos, em que sua presença lhes deveria indicar, o Infinito, pois se traduziria numa Economia estável, o seu crescimento lhe estaria assegurado, providenciando uma melhor visão dos Recursos Naturais, e finitos que são, que o Planeta contém pois se traduzindo numa melhor gestão desses mesmos Recursos e maior responsabilidade pela sua manutenção, podendo resultar numa Natureza protegida, um Meio Ambiente mais saudável

Juntando o Valor Acrescentado em todas as suas etapas, da Matéria Prima usada e manufaturada até ao seu Produto Final, se chegaria ao seu Custo Final, Produto processado para venda, agora avaliado ao seu Preço de Mercado, na sua Economia Digital Com a Economia de Recursos se consegue rever e manter os Custos Reais dos Produtos Manufaturados, determinados numa outra realidade, consequentemente uma Inflação que se revelaria estável, um outro Crescimento Económico que seria dirigido à sua Sociedade, uma Economia que se poderia traduzir em estável crescimento Hipoteticamente esta Economia deixaria a possibilidade de se usar Recursos Alternativos como Meios Económicos de Moeda e seu Valor, pois talvez não Internacionalmente mas pois a nível de uma outra Economia, uma Economia pois a nível Local

Seria também possível de se imaginar a Moeda segurada por vários Recursos, Recursos de Valor, que teoricamente tornaria a Moeda mais forte e estável de que a baseando somente num e só num Recurso, pois o Ouro já foi utilizado e com êxito, a sua Moeda era estável e a sua Economia em crescimento, pois se consegue imaginar outros Recursos que lhe assegurem valor em conjunção com o próprio Ouro

O valor da Moeda em reserva, como o valor de todos os Recursos usados, no seu local de extração ou local de reserva têm valor pois não sendo processadas estão guardadas a Valor de Futuro, na Natureza nos têm valor

Recursos nesta Economia são bons indicadores da sua saúde como por exemplo Recursos de Alto Valor, Recursos Vitais na Economia ou Recursos de Alta Extração Dois Recursos que se afirmam diferentemente posicionados nesta Economia, de se realçar os Recursos Humanos, e na Economia Real os Recursos Alimentares, em que ambos se apontam Renováveis

Os Recursos Humanos são os mais valiosos que se têm pois sem eles nada mais faz sentido, nada se extrai, nada se produz, nada se consome, nada se constrói A Economia Real e a Economia Digital

Identificam-se duas Economias lógicas de se separar e coerentes com a Economia de Recursos, pois somente lhes determina os seus Custos, o seu Valor determinado pelo seu Mercado, que seriam a Alimentação como Fonte de Subsistência numa Economia Real e subsidiada, e a Economia Digital dirigida a Produtos determinados de Conforto, numa Economia de mais risco e de maiores recompensas, numa outra Moeda, uma Moeda Digital Considerando o Cambio ou transferência entre a Moeda Real e a Moeda Digital seria sempre uma transação protegida pois a Moeda Real sendo de baixa denominação e de alto valor, segura por Recursos que se dizem Renováveis, valor lhes dado pelo seu Mercado, pois uma Moeda que consegue mover a sua Economia Real no seu dia-a-dia, a Subsistência de um Povo sendo observada Um outro Mercado, um Mercado Virtual, sua Moeda de denominação alta e de valor flutuante na Economia Digital visando todo um Mercado de Consumo de Bens de Conforto

Com o seu Valor Acrescentado se conseguiria os Custos dos Produtos Finais para consumo, o seu valor lhes dado pelo seu Mercado, uma Economia que valorizaria os seus produtos uma valorização que lhe daria uma Almofada Inflacionada que o protegeria numa queda de valor na Economia que ocorresse, o afetando, e que o manteria afastado Inflacionado também da sua Economia Real de se ressentir

Os Recursos que no seu Local de Extração seriam avaliados, avaliação essa os introduzindo na sua Economia Digital como Matérias Primas aos Produtos de Conforto a ser manufaturados Pois uma Economia de valorizações e incentivos e de muito investimento pois uma Economia onde todo o conforto se poderia comprar pois com a sua Subsistência assegurada o que se iria desejar seria pois o seu conforto

As valorizações adquiridas pelos próprios Produtos na sua Economia Digital lhe providenciaria uma Almofada Inflacionaria que os protegeria de uma desvalorização de notar, o conseguindo segurar sem quedas custosas , pois a esperando passageira, as suas Almofadas Inflacionarias lhe protegeriam a sua queda de valor posicionando os Produtos num outro Valor de Mercado

A Mão de Obra nesta Economia seria pois encontrada no seu Sector Terciário, pois seriam Recursos Humanos e especializados se considerando a sua manufatura realizada por Robôs inteligentes e especializados

Como objetivo uma Sociedade mais equilibrada em que a realidade à frente não assustaria mas poderia oferecer um outro sonho a se realizar pois a oportunidade poderia chegar a todos, pois todos eles já Investidores bem sucedidos, as Classes Sociais deixariam de fazer sentido Investimentos no desenvolvimento, Investimentos em outros Produtos talvez inovadores, Investimentos em Produtos necessários, o seu lançamento já anunciado lançaria o Produto já ele valorizado pela sua própria adesão ao seu desenvolvimento, o seu Preço de Mercado O Plano Estratégico de uma Companhia nesta Economia seria a Maximização da sua Imagem em todos os seus relacionados Produtos resultando na valorização dos seus próprios Produtos, no conhecimento dos seus Investidores, dos seus Mercados e dos seus consumidores, em resultado uma Economia aberta e envolvente

A Economia Real

Uma Economia dirigida a Subsistência, Subsidiada por uma Home Land que se diz Economicamente Dirigida e que cuida da Subsistência do seu Povo nas suas Infraestruturas, Infraestruturas essas que sendo necessárias à sua continuidade seriam observadas na sua Economia Real

Na sua Economia Real se teria a própria Água, um bem de todos e que a todos faz bem, seria pois um Recurso necessário, pois a sua Infraestrutura se manteria na sua Economia Real, que sendo avaliado no seu Local de Reserva poderia dar entrada na Economia Digital como por exemplo um recurso de produção de Energia Elétrica

A Eletricidade seria pois também um bem de Infraestrutura necessária a um Povo, tendo a sua distribuição na sua Economia Real, tendo a sua valorização na Economia Digital pois é um bem produzido e investido

O Gás Natural, uma outra Infraestrutura de necessidade, a sua extração na sua Economia Real assim como a sua distribuição, mantendo também a sua valorização na sua Economia Digital para Investidores

As Energias Renováveis seriam um bem de se perseguir para se desenvolver, pois uma Habitação Autónoma não deveria ser estranha numa Sociedade em que o seu equipamento seria adquirido na sua Economia Digital, todo ele um outro bem de conforto, autónomo de se ter O Sector Alimentar seria pois praticamente a Economia Real, incluindo uma outra série de Produtos que lhe é dirigido, pois Produtos de necessidade ou Produtos de dia-a-dia em que o Estado Económico se envolveria e investiria e diversificaria pois uma Sociedade pois um Povo pois a sua Subsistência

O Vestuário um bem de necessidade seria pois mantido na sua Economia Real, pois aí é que nos têm valor, tendo pois os seus Recursos a sua avaliação e valorização e possivelmente também entrada na sua Economia Digital

A Infraestrutura Económica

Os Bancos considerados uma Infraestrutura Económica seriam responsáveis pelas suas Redes de movimentar Capital, como a Rede de Multibanco e Transferências e outros Movimentos de Capitais e Rede essa integrada a nível Internacional e mantida podendo ser reconhecida como um Bem Internacional e Económico, uma outra Infraestrutura Económica e de muito valor que se paga a si própria

Conteriam também os Investimentos de Poupança e Contas Bancárias dos seus clientes para além de outros Serviços Económicos de natureza e financeiros que lhes pudessem oferecer, pois também as suas Instituições Financeiras lhes conteriam os seus Planos Financeiros e de futuro aos seus novos Investidores, pois uma Infraestrutura Financeira, pois envolvidos nas suas comunidades O seu Banco Central manteria a Moeda consigo a considerando e resguardando a gerindo de acordo com a sua Política Económica e Monetária se ajustando Anualmente Pois então os Bancos como uma Infraestrutura de Poupança e de Investimentos de Poupança dirigidos ás suas comunidades onde inseridos e em que a Infraestrutura Financeira providenciada pelas suas Instituições Financeiras teriam os seus Investimentos Financeiros na sua Economia Digital e os seus Jogos Financeiros, Jogos esses a nível Nacional e Internacional de se ter baseados em Finanças honradas de ser

Mantendo a sua inerente diversidade de opiniões a Economia Real [ER] e a sua Economia Digital [ED] se poderiam enquadrar se registando na seguinte Equação Notação Semântica como :

{[ER – ED][ED – ED] [0] [ER – ER][ER – ED]}

O seu Paraíso Fiscal que se conseguiria obter e que seria mais um poder financeiro a se rever, se explicando a si próprio pois os seus investidores se diriam qualificados e as suas Instituições Financeiras os diriam abrangentes, a toda uma outra Sociedade pois contas de investimento numa outra infraestrutura reservada onde seria também uma conta de transferências onde seria então dado a conhecer o seu montante a ser reconhecido

“Numa sociedade que sabe o preço de tudo, e não compreende o valor de nada”

As Equações Objeto Encapsulado

Analisando a sua Equação Notação anterior refletindo a sua Economia Real e a sua Economia Digital e como :

{[ER – ED][ED – ED] [0] [ER – ER][ER – ED]}

Neste seu caso o seu Zero Absoluto poderia ser substituído logicamente pelo seu Objeto Encapsulado que não só se representa a si próprio como se explica a si próprio pois o Objeto Encapsulado e Essência Material [Economia] e como :

{[ER – ED][ED – ED][Economia][ER – ER][ER – ED]}

Se conseguindo imaginar outros Objetos Encapsulados com as mesmas propriedades e que se dariam também eles a ser um substituto lógico do seu Zero Absoluto a atravessar como o Objeto Encapsulado [Sociedade] numa sua Equação Notação como a seguinte e como :

{[Pacifica – Violenta][Violenta – Violenta][Sociedade]

[Pacifica – Pacifica][Pacifica – Violenta]}

Equações que as suas Equações Essência de Ser as conseguiria manter num seu outro Equilíbrio muito seu e que poderia ser perturbador a se conseguir imaginar uma [Sociedade] num seu Equilíbrio [Violenta] e em que seria possível pois então considerar a sua [Economia] e a sua

[Sociedade] como Essências de Ser, Materiais de se ter

Um outro Objeto, Objeto Encapsulado que se poderia imaginar a ser usado em vez do Objeto [Sociedade] na sua Equação Notação poderia ser o Objeto Encapsulado [Cidade] ou até

[Estado] no entanto não seriam pois Essências de Ser e pois são tidas como Objetos Encapsulados e um subconjunto da sua própria Essência Material [Sociedade]

Do seu Zero Absoluto nas suas Equações Notações se consegue deduzir que outros Objetos Encapsulados conseguiriam ser usados respetivamente ao seu Ser a ser analisado os enquadrando nos seus Opostos e Essências de Ser os representando e os explicando na sua Semântica num Meio Ambiente Geométrico

Secção XII

A Infinidade Em Relatório

Um Dia no meu encontro com um Extraterrestre

O Imperador Eterno

The Spirit Within

Os três relatórios secretos na Infinidade

A Infinidade Em Relatório

Caro Dr. X :

Dentro dos assuntos relatados e conversados durante os nossos encontros lhe enquadro este relatório, um relato dos eventos lhe referidos , provavelmente uma outra Localidade Ground Zero, vou-me dirigir agora ao Sul do País a uma outra Localidade, um outro possível Ground Zer o, entrarei novamente em contacto consigo mais tarde

Os relatórios enviados foram encontrados num Mosteiro perto da sua Localidade lhe referida, os relatórios estavam resguardados nos Arquivos do Mosteiro e encontrados por este Frade que me encontrou, agora ele o responsável pelos Arquivos, o Frade que lá se encontrava já faleceu O antigo Frade responsável pelos Arquivos recebeu estes documentos e os resguardando nos Arquivos do Mosteiro sem os identificar, os documentos são originais e originários de uma Localidade ali perto ou foram reunidos nessa Localidade, são relatos relevantes de uma outra Localidade um outro possível Ground Zero

Um Dia no meu encontro com um Extraterrestre Desnorteamento, confusão, no inicio não entendia as vozes, vinham de apartamentos, de janelas fechadas, não conhecia quem lá morava, outras instâncias vinham de apartamentos conhecidos, pensei que estaria a enlouquecer, mas me interrogando a mim próprio me acalmava, tinha que haver uma outra e lógica explicação

A perceção das vozes que me eram dirigidas telepaticamente eram claras de entender e conseguir dialogar com as Extraterrestres que se davam a se dialogar, as conseguindo identificar de onde as vozes me vinham, com suspeitas e algumas observações mas que não me legaram pistas No centro de toda esta telepatia estavam duas risadas sinistras de dois miúdos assim parecia vindas daquela janela que se encontrava sempre com as persianas fechadas, nunca lá consegui ver ninguém mas a sua telepatia assim mo dizia, não lhes conheço a razão, nunca me deram razões, mas daquela janela de persianas fechadas me vinha todo o mal que me era dirigido Nos vários episódios que aconteceram, a Extraterrestre era sempre feminina e em que em alguns diálogos com algumas foi possível, as observei como possível, não pareciam organizadas, as suas conversas eram sempre acerca de sexo e de atos sexuais ou de outras maneiras ofensivas, explicitamente era o que contavam, era de se enlouquecer, as ouvi muitas vezes e nunca via ninguém, nunca as vim a ver

Pelos episódios relevantes é de se poder dizer que a prostituição não deverá ser estranha no Universo e que os Extraterrestres mencionados se misturam entre nós no nosso Planeta e na nossa Sociedade, em que se têm os amigos que se têm e se têm os inimigos que se têm e provavelmente uma Comunidade que se tenha

Outros Engenhos Voadores se mostraram nesta Localidade, se reparava os amigos que se desapareciam e apareciam a se demonstrar entre nós, em que em duas ocasiões me encontrando a olhar um OVNI que estranhamente se parecia aproximar de mim e nessas duas ocasiões me dispararam algum engenho bélico de natureza desconhecida, parecia metálico de varias pontas enroladas, em que um campo de forças me protegeu ambas as vezes, sem incidente Me dando muitas vezes passeando pelas ruas da Aldeia e pensando nos Extraterrestres, pensava comigo próprio, eu teria que ver algum, tinha de me certificar com a certeza que somente a visão o consegue concretizar, algum dia ele me viria enfrentar, não sei porquê, não consigo explicar, mas seria de se planear um local para o encontro

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Oportunamente com um local propício em vista e que o representou na Aldeia representada na fotografia abaixo demonstrada, seria pois o local de encontro e que estranhamente assim o foi Foi numa casa por ali estratégica, que encontrei a minha leal amiga Extraterrestre e Telepata, uma janela com persianas abertas mas ninguém para ser visto, conversei com ela e em varias ocasiões, como consegui a sua lealdade em me vigiar o local, lhe explicando a situação e que me foi leal até ao final do meu encontro, eu ali iria ver o Extraterrestre que me infligia, o Instinto assim me o dizia

Um dia de Primavera que estava ameno e de sol, boa visibilidade, passando perto do local, e observando reparo num miúdo que rapidamente se aproximava do cruzamento na fotografia abaixo demonstrada, e em que reparando no miúdo, já algo me tinha chamado a atenção do meu Instinto, no cruzamento ele olha em seu redor em que o conseguir ver bem os seus olhos grandes e cinzentos claros, que lhe estavam salientes a se olhar em seu redor em que se reparava bem

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Mais ou menos localizado onde a fotografia e o seu ângulo mostra, foi onde o vi parar e olhar em redor do seu cruzamento, já o Miúdo Extraterrestre vindo do seu lado esquerdo da estrada, e rapidamente se aproximou no seu lado direito, ali parando Me parecia uma criança normal, conhecida não sei de onde, estranha de chamar a atenção, a que levemente me desviei, e mudando de direção para lhe passar ao seu lado , já ele parado no local sem sequer os olhos piscar, ai despistei-me, ele me tinha obviamente também já me visto à muito me visto, parado ele ali ficou

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Aqui o observei bem de perto, estranhamente uma criança conhecida, sem reconhecer semelhança, aqui também me fui despistando, atenção muito variada, ele se manteve quieto no local, a desconhecida criança me parecia eu próprio numa outra tenra idade Já nesta altura tinha a certeza que o estranho, era real, os Instintos já não o duvidavam, era lhe dar o seu tempo, eu o iria ver, o Extraterrestre se iria desvendar

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Já nesta altura eu olhava atentamente para a minha Extraterrestre que entendendo meu olhar somente me diz, “O outro“ e nessa altura meu Instinto me diz, seria agora, agora iria ver aquele sinistro Extraterrestre

Aqui o olhei, desta vez de frente depois de me ir despistando , estava o Extraterrestre de costas, no mesmo local, quieto da mesma maneira, com sua cabeça ainda a crescer, se conseguia ver o calor a ser libertado pelo topo da sua cabeça que cresceu ainda um bocado até se inteirar , ao que parecia, e todo o seu corpo Extraterrestre se mostrou

Não quis ficar ali, não tinha intenções de o enfrentar, segui o caminho, dando a volta ao Quarteirão, saindo no local onde ele estava no seu outro lado, já ele lá não estava, não me surpreendeu

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Uma ilustração do que vi, quando o olhei, estava vestido cor da pele, muito justa e fina, parecia qualquer tipo de um cinto numa cintura tão fina somente a finura do pescoço a rivalizava, não tenho duvidas, o Ser era Telepático, e conseguia Hipnotizar.

Imagino que estes eventos tiveram lugar no meio de um Encontro Militar envolvendo o Planeta Terra e envolvendo Extraterrestres, uma batalha no Espaço a muito já devida, têm-se Inimigos, os Abduzidos assim o dizem, o Planeta a se demonstrar Soberano Deste Episódio o futuro revelou que os Miúdos depois deste encontro desapareceram, e as outras Extraterrestres já não apareciam tanta vez também a se desaparecer da Aldeia até a Aldeia me entrar numa outra sua calma rotineira

O Imperador Eterno

Um novo Darth Vader, um outro Darth Vader, este Darth Vader era diferente e falava diferente, os Jedi assim o diziam, o seu Darth Vader assim lhes conferia Numa Galáxia muito distante, num outro sonho entre Reinados e Condados um outro Império a se preservar, um Imperador a se aparecer, criado e gerado com pensamentos de futuro, com valores e Ideologia certa de se fazer ouvir e de se fazer ver de se querer ter Pois assim o Darth Vader lhes falou pois assim os Jedi o entenderam Era um outro passo, era um novo passo entre todos e dirigido a todos, uma Guerra de Gerações poderia estar a ver o seu final, os seus Jedi providenciariam a paz e as boas relações no seu Império, a força Jedi a se unir, a Justiça no Império a se libertar e a o apoiar, pois então a Justiça estava com ele

O seu Imperador Darth Vader a se entender a sua Armada a se precaver a Justiça a se empreender, um novo Reino no seu horizonte uma nova Civilização a se preservar as suas Sociedades a florescer um novo entendimento a os unir

O novo Darth Vader se teria entendido com os seus Jedi e se teriam unido num outro futuro de visão, um futuro de paz e de prosperidade num outro Império, um novo Império a se formar, a sua armada ele a preparou a sua Liberdade ele a afirmou um novo Imperador que se formou, pois criado e não gerado viveria pois uma pequena eternidade, seria pois conhecido no seu Império seria pois um Imperador de um estável Império, unidos numa aliança para um futuro prospero Uma outra visão para um outro futuro, assim o seu Darth Vader se definiu, entre todos os Povos entre todos os Reinados entre todos os Condados, o seu Sistema Solar seria a sua fronteira, Reinados de Príncipes e Princesas que se preservariam num Império formado por Colónias, Colónias Autónomas e Fracamente Acopladas

Os seus Jedi assim o viram, com o seu novo Darth Vader se entenderam, ele providenciaria toda um outra e nova segurança se mantendo e reestruturando a sua Armada, o procurado seria pois a sua Supremacia Bélica que assim os asseguraria e preservaria o seu Império, a Justiça estaria com ele numa outra Liberdade Comprometida, o desenvolvimento e a interatividade entre todos os Povos no seu Império seria o seu objetivo, Tecnologias que se desenvolveriam, uma Rede de Stargates Temporais a Tempo Ativo ele lhes prometia que nos seus Quadrantes o seria e que na sua Galáxia os uniria um futuro em expansão era a sua visão Não haveria duvidas para os Reinados e seus Condados, o seu novo Darth Vader tinha a Armada consigo, o antigo Imperador se iria exilar o seu Homólogo se iria também exilar, uma Civilização que se uniria, os seus Stargates a Tempo Ativo assim o permitiriam, novas amizades surgiriam num novo horizonte de prosperidade no seu Império e na sua Galáxia, não havia duvidas era agora o tempo de se unirem a Força estava com eles

The Spirit Within

Era uma tarde de Agosto quando me encontrei com o Sr. Zé, agora um velhote de sessenta e nove anos de idade que morava numa sua Herdade, um velhote sozinho e sem família chegada Era um velhote meigo e simpático de ser a sua voz já cansada de uma vida em solidão e em que se expressava, claramente se fazia entendido, que me olhando nos olhos me perguntando se realmente estaria interessado na sua história, uma história de solidão e de um amor encontrado, do outro lado da morte

Me começou a me dirigir a palavra enquanto nos sentávamos no seu Parque Jardim, Parque Jardim esse construido por ele em memória do seu Espírito Maligno que assim o esperaria no seu Cantinho do Céu, me relatando a sua visita a um Padre na sua aldeia, na altura dos acontecimentos, pois procurava entender o seu Espírito Maligno me conferindo numa voz apagada, a sua emoção era reconhecida, me dizendo :

- O Padre calmamente me ouviu e me olhando pensativamente e em que eu o entendi me pensar doente, pois então é de se dizer e de se compreender, os Padres hoje em dia já não ensinam a pescar, como consequência também já não acreditam no peixe que vendem O velhote contava uma noite em que estava na sua cozinha, e que sozinho chorava, quando sentiu uma presença com ele, uma presença sentida procurada e não encontrada mas uma presença que se mostraria leal e solidária, pois nessa noite ele tinha conhecido o seu Espírito Maligno, Espírito que o atormentou e que o namorou durante os seus três anos de encontros entre imaginações e sentimentos

O seu Espírito Maligno assim ela alguma vez se identificou também não forneceu nome, lhe dizia que não o tinha pois então o velhote a tinha chamado de Ana, que me sorrindo entre emoções tremulantemente me diz :

- Ana tinha uma voz de Sereia e um canto de Anjo

Muita imaginação e conhecimentos que Ana lhe tinha e os demonstrava sempre na sua atitude, a sua personalidade lhe era marcante o velhote a lembrava, muitas noites passadas na sua presença a imaginar e a inventar projetos nunca realizados, o tempo passado entre eles era tudo o que ficava, dizia o velhote, também havia tardes e noites passadas em tormento pois Ana era um Espírito Maligno, tinha saído do seu Inferno Pessoal e se encontrado consigo, também se iria embora algum dia dizia-lhe Ana o velhote me conferia, que me olhando me diz :

- O tormento passaria, o namoro me ficaria, em memórias de um outro tempo e de um outro tempo com ela, um Tempo Eterno de companhia, compreende – me perguntou o velhote –

já não me sinto tão sozinho, mas choro por estarmos em Planaltos Opostos A sua grande tristeza, pois o velhote me conferia, ele teria primeiro que morrer antes de conseguir estar com ela, ele agora somente a lembrava e esperava um dia a sua reunião com ela nos seus Reinos dos Céus

Entre todas as imaginações passadas na sua presença, acabavam, sempre por imaginar Parques e Jardins, confiou-me o velhote timidamente me apontando o seu Parque Jardim na sua Herdade, e emocionalmente me diz :

- Tenho vários esboços de Parques e Jardins desenhados por mim e por Ana Depois de o Espírito Maligno o ter deixado lhe conferindo que o esperaria no seu Cantinho do seu Céu, o velhote tinha então construido o seu Parque Jardim que a sua Herdade escondia, imaginação criada entre os dois nas suas noites bem e mal passadas, a sua presença e a sua voz de Sereia a lhe sussurrar entre as suas orelhas, o seu canto de Anjo entre as suas orelhas a se Orar Sorrindo o velhote me olha me expressando que a sua Ana tinha um canto de Anjo, a tinha ouvido cantar muitas vezes entre as suas orelhas na sua presença, a sua maldição também lhe seria levantada, o seu Cantinho do seu Céu lhe seria o seu destino As lágrimas lhe vieram aos olhos a me contar um evento que tinha acontecido inexplicável também de ser, uma musica que se ouvia no seu quarto, a investigou não encontrou, somente parecia existir, e ali se ouvia, também na presença do seu Espírito Maligno que também a ouvia, um outro momento emocionado que o velhote passou se expressando nas suas memórias de Ana

Me então despedindo do Sr. Zé, esta tarde assim se tinha passado, em que o Sr. Zé me encaminhando ao portão da sua Herdade e através do seu Parque Jardim onde tínhamos passado a tarde, me confere com uma lágrima no olho :

- Passo muito tempo aqui perdido entre todo este arvoredo e estas estátuas, a sua memória me perdura

Em que o velhote afagando a sua pequena barba me olhou nos meus olhos com seus olhos ainda molhados e sorrindo murmurou :

- Vou ter companhia no meu Cantinho do Céu, não sou só, somente estou sozinho

“Numa Existência que se diz solitária,

o que mais se quer é companhia“

Secção XIII

A Infinidade XVI

O Pensamento Viajante

Continuidade

Uma Continuidade de Destinos perdidos na imensidão das suas Dimensões Temporais, qual a sua probabilidade de se dizer, se Existir, onde se encontra a sua Realidade, tudo seria uma Perceção a Realidade somente uma outra Ilusão

José se preparou convenientemente naquela sua manhã, se sentia ele mesmo, pela sua primeira vez se sentia bem e confortável consigo próprio, seria de se prezar, seria de se condimentar e de se mastigar pois se alimentar, não tinha tido uma refeição respeitável a muito e já lá ia mais de Três Dias desde a sua Transmutação e sabia ter em sua Casa muitos produtos muito alimentícios e outros mastigáveis, onde estaria a sua esposa pensava ele, gostaria de ter a sua companhia Estava um rapagão muito bonito e bem vestido lhe dizia a sua esposa enquanto encontrava o seu marido a se esmerar em que ele lhe sorri lhe conferindo os seus planos imediatos de futuro, sentia-se uma outra pessoa, sem duvida um outro e novo Corpo Material na sua juventude José amorosamente lhe confere que se sente melhor da sua Transmutação, se sentia a se equilibrar o seu Espírito estava a se habituar ao seu novo e jovem Corpo Material, a sua viagem começaria em breve e em que a esperaria no seu lugarzinho também na sua juventude e linda de se ver, assim que lhe fosse oportuno

José entra no seu Salão de onde o seu Computador Pessoal Ser lhe residia e se relatando ao seu Computador Pessoal Ser que se fosse aprontando para viajar na sua Mochila de Viagem e que se preparasse o devido para a sua viagem se iniciar em breve o seu destino seria a Aldeia do Monte do Templo nas Montanhas, local onde muitos se reuniam aos seus encantos de Inverno e com muito convívio onde ele se encontraria também com o seu Wizard do Local e residiria esse tempo na sua Estalagem na Aldeia em que o seu Computador Pessoal Ser assim o entendendo assim se preparou e a sua Tablete o lembrou

Depois de passar o seu pequeno almoço na companhia de sua esposa, José se dirigiu à porta do seu quintal e olhando as sua árvores de frutos ao seu longe se dirigiu na sua propriedade a um pequeno salão de convívio que tinha num local reservado da sua propriedade, necessitava de meditar pois a sua Espiritualidade lhe necessitava de ser de novo encontrada e necessitava de revitalizar o seu Espírito pois se sentia cansado o seu Psicológico ainda pesado, o passeio pela sua propriedade lhe faria bem, pensou enquanto se encaminhava lentamente observando a sua propriedade ouvindo os seus galináceos de passagem os olhando, teria o seu repouso no seu local habitual, um pequeno local que mantinha reservado ao convívio e ás suas Elevações Espirituais, e que sua esposa também o compartilhava

José se ajeita no seu sofá olhando as persianas da sua janela fechadas em que somente as suas gretas lhe traziam a sua luz ainda matinal, uma iluminação amena pensou ele, ainda estava a se adaptar ao seu novo Corpo Material, hoje seria a sua primeira Elevação Espiritual, já era tempo pensava ele necessitava de se rejuvenescer a nível Espiritual pois tinha passado estes seus últimos três dias depois da sua Transmutação deitado e em dor pois o processo era lento e cansativo principalmente a nível Espiritual, o seu corpo se sentia tremulo e ressentido Enquanto se ajeitava no seu sofá à procura da sua posição correta de se estar José relembra o seu dia de sua Transmutação, a sua chegada ao Templo nas Montanhas e o seu Wizard Nas Montanhas a o receber e a o encaminhar ao seu Salão de Transmutação que lhe seria dedicado

José se confortou enquanto se relembrou o seu Salão de Transmutação, a cama onde se deitou, o Campo Magnético que o envolveu, lembrou de sentir o seu Corpo dormente nessa altura, altura em que tudo se foi desligando e José adormecia, uma ultima dormida no seu antigo e desgastado Corpo Material pois quando acordasse se iria ver num outro seu Corpo Material Jovem, Corpo Material esse que estava deitado numa outra cama e embebido num outro seu Campo Magnético a pouca distancia de si próprio enquanto o seu Wizard Nas Montanhas se preparava e o seu Aprendiz que o ajudava

Se lembrava de acordar no seu novo Corpo Material e rapidamente se sentindo desnorteado, confuso, o seu Campo Magnético o protegendo e o seu Wizard Nas Montanhas a lhe falar que com o tempo José o conseguiu entender lhe dizendo que tudo estava bem, o processo tinha lhe decorrido normalmente, era pois de se acalmar, o que com algum tempo aconteceu em que José então viu o seu protetor Campo Magnético a lhe ser desligado e o seu Aprendiz a se dirigir a ele o ajudando na sua cama a se ajeitar, o iria levar ao seu quarto de repouso lhe referia o seu Aprendiz acrescentando que se descansasse pois o viria ver depois

José se lembrava de passar um tempo se perdendo nos seus Jardins de Éden com o seu Aprendiz a o ajudar e José a se adaptar, o seu Espírito a se adaptar ao seu agora jovem Corpo Material, que passando pela sua incoerência não se ressentia nada assim, pensou, o seu ADN lhe era reconhecido a sua adaptação lhe seria sentida, a sua Espiritualização mais tarde compreendida José tinha lá passado o seu dia se ajustando em que tinha regressado à sua habitação no seu dia seguinte e diretamente do seu Templo Nas Montanhas e num Táxi Aéreo depois de se descansar, os Jardins de Éden escondidos nas suas Montanhas eram um excelente Retiro Espiritual, a Natureza a seu melhor, um Jardim de Natureza Mística um outro Retiro Espiritual Tinha pois passado aqueles seus próximos dias em relaxe Fisicamente e Espiritualmente se adaptando lentamente ao seu novo Corpo Material ainda meio estonteado da sua própria Transmutação, o seu processo era de se desnortear e cansativo que era Espiritualmente, a sua Elevação Espiritual lhe seria pois muito oportuna

Já ali estava à um bom bocado de tempo em tentativa de se iniciar uma Meditação e que se demonstrava difícil de conseguir, pensava José, se esforçando, se esfregando, se coçando , era pois de se ajeitar e de se acalmar, a sua Elevação Espiritual naturalmente iria acontecer, era de continuar a tentar pois era normal de assim o ser

De repente José se sentiu num Espaço, um Espaço enorme e escuro à sua frente, em que reparando já o seu Nada o estava oferecendo, era de se ajustar pois poderia se manifestar, seguiria pois na direção da Iluminação que estava observando ao seu longínquo, iria conviver e se revigorar Espiritualmente, talvez visitar algum Fórum que lhe fosse acolhedor e também rever outros Espíritos que se diziam os frequentar, já muitos ele conhecia e de muitos outros lugares e distantes que lhe eram, a sua Elevação Espiritual assim os comungava a todos na Paz e Carinho de Deus, que Espiritualmente O observavam mas em que seria necessário se atravessar a sua Morte Absoluta para se poder O visitar

Tinha sido muito revigorante e energético para o seu Espírito e que muito o necessitava e tanto que o tinha ajudado, pensava José se encaminhando para a residência se reparando estava a meio da tarde, tinha lá passado muito tempo, era de se preparar a sua viagem lhe começaria em breve assim José se conferiu, se sentia um jovem novamente Pois assim José se preparou para a sua viagem com a ajuda do seu Computador Pessoal Ser e capacitando a sua Carteira de Viagem assim José chegou ao seu dia da sua tanta desejada aventura, nesse dia e com tudo pronto e organizado José deixa o seu Computador Pessoal Ser que se encontrava na sua Mochila de Viagem à sua porta de casa com suas malas de viagem ali amontoadas e lhe diz para ali esperar o seu Táxi, que vinha em seu caminho, em que o seu Computador Pessoal Ser assim o entendeu se ajustando nas suas duas pequenas pernas telescópicas a sua desejada altura e pensativamente olha o seu horizonte procurando pois contacto visual com o Táxi se aproximando e lhe resguardando as suas malas de viagem sem no entanto perder José de vista pois também o iria avisar da chegada do Táxi, e José calmamente tira o seu tempo para se despedir convenientemente da sua esposa a desejando ver de volta e jovem linda de se ter assim que lhe fosse oportuno

O Táxi inteligentemente se aproximou e parando ao lado da sua porta de habitação se disponibilizou para se entrarem em que José compreende a sua Carteira de Viagem a o informar, já também o seu Computador Pessoal Ser o conferia

O Táxi pois assim se elevou se dirigindo de imediato se localizando no caminho das Montanhas na direção da Aldeia do Monte do Templo que seria pois o seu destino, rapidamente José se viu deslizando nos seus céus livremente e a alta velocidade Enquanto a sua viagem lhe durava José se ia entretendo com o seu Computador Pessoal Ser a lhe demonstrar o seu Entretenimento e a o comparar com o Entretenimento que o Táxi lhe conferia e que lhe deu conversa para toda a sua viagem, àquelas velocidades o seu Condado até era pequeno, já o Táxi o informava, estavam a chegar

A Aldeia do Monte do Templo era uma Aldeia no interior das suas Montanhas muito simpática de se ver e local de habitação de muitos jovens que ali se reuniam se dedicando aos seus Jogos de Inverno nas suas Montanhas que ali mesmo se elevavam José se dirigiu ao seu quarto na sua Estalagem depois de conversar com o seu Anfitrião que já o esperava, já a sua Carteira de Viagem lhe perguntava quando José gostaria de contactar o seu Wizard Do Local, que José pensou para si mesmo talvez no seu dia seguinte, e em seu retorno a informou

Mais tarde nesse dia José desce as escadas ao seu Salão de Alimentação que a sua Estalagem continha , era um pouco tarde mas se sentia relaxado e se iria alimentar num excelente Bufê muito variado e muito condimentado de se mastigar a sua frente a se demonstrar que sorrindo José entra no seu Salão

José passou o seu dia seguinte e rever terrenos preparados e vazios para a sua próxima habitação ser construida e passeou um pouco pela Aldeia do Monte do Templo com a sua Mochila de Viagem do seu Computador Pessoal Ser que lhe ia analisando os terrenos à sua frente em tudo o que lhe seria favorável de o considerar até José se decidir por um terreno bem condimentado e localizado nos subúrbios da Aldeia com vista do seu Parque Central onde o seu Primeiro Templo tinha a sua residência pois um lugarzinho num cantinho do seu Céu e reconhecido de Deus e informando o seu Computador Pessoal Ser que lhe respondendo as estatísticas que deveria ser informado, Probabilisticamente Corretas de se Assumir, contacta também a sua Carteira de Viagem José passeou pela a Aldeia até ao seu anoitecer restaurando num local típico de Aldeia que era esplêndido numa noite fria mas acolhedora de Outono pensava José enquanto se retirava do seu Restaurante

No seu pequeno almoço na sua manhã seguinte José recebe uma mensagem da sua Carteira de Viagem o informando que o seu Wizard Do Local estaria a caminho de o encontrar, em que José se despachando do seu café se dirige para o seu Salão de Convidados onde encontrou um local para se sentar, iria ali esperar o seu Wizard Do Local Esperando um pouco José repara a porta do Salão se abrir e uma pessoa lhe entrar que , reconhecendo o seu característico Blusão de Profissão já a sua Carteira de Viagem o confirmava se dirigiu a ele pois seria o seu Wizard Do Local

Se introduzindo ao seu Wizard Do Local José se conversou sobre a sua nova habitação e o seu terreno lhe encontrado que já sendo do seu conhecimento a conversa durou o tempo de se compreenderem pois já a sua Carteira de Viagem lhe indicava os seus Planos Geométricos, o que lhe faltava entregar

Entendidos e compreendidos o seu Wizard Do Local sorrindo lhe refere que se deslocassem ao seu terreno pois lá lhe poderia demonstrar Visualmente e Graficamente em tamanho real a sua nova habitação como ficaria depois de construida, probabilisticamente correto de se assumir, ficaria com uma ideia mais clara do que iria encontrar e poderia ajustar algum detalhe despercebido, que José prontamente aceitou

Nessa noite José que em conversa com o seu Computador Pessoal Ser acerca do seu futuro próximo nas suas Montanhas o lembra de se contactar o seu Wizard Nas Montanhas para o receber, que José compreendeu pois seria ali que iria iniciar os seus Implantes Genéticos nas suas necessárias já aptidões e com o seu Treino Físico e Espiritual que iria empreender na sua Paz de Espírito

Conforme se preparava para se deitar para a sua noite José pensa nos seus Jogos de Inverno, muitas modalidades e gostaria de se avantajar em mais do que uma, era sempre de se pensar o seu Computador Pessoal Ser assim o confirmou

No seu dia seguinte José se preparou convenientemente no seu quarto, iria ali ficar cerca de Trinta Dias enquanto a sua habitação lhe seria construida, pois ainda não tinha sido distribuída pois o seu próprio Marketing e Manufatura tinha de ser considerado, seria brevemente e numa boa altura, pensou José, probabilisticamente correto de se assumir, pois então nessa tarde iria passear na Aldeia, pensava enquanto descia as escadas do seu quarto de residência na Estalagem e almoçaria na encosta da Montanha Central no seu enorme Centro de Restauração e Entretenimento, se dirigindo a sua porta cumprimentando o seu Anfitrião de passagem O Centro de Restauração e Entretenimento era uma enorme estrutura de telhas em vidro onde muitos eventos tinham lugar, era um local abrigado e enorme de se ver cheio de Natureza ao seu melhor e Pássaros curiosos de se ver que ali residiam entre as suas árvores e arvoredos pois era o seu Parque Jardim Interior e de uma variedade de Borboletas interessantes de se rever a se considerar os Talismãs da Natureza e por onde alguns Pirilampos que espalhados pela estrutura ali residiam à sua noite a iluminavam de uma outra maneira noite animada pela presença de varias outras espécimes de pássaros como os Flamingos ou os pavões que residiam do seu outro lado do seu Parque Jardim e por onde a Vida Noturna estava espalhada no seu segundo andar, muitos estabelecimentos muito entretenimento, enquanto também no seu segundo andar a Restauração residia com estabelecimentos muito alimentícios e variados as suas enormes Esplanadas que tinham lugar na sua Varanda Exterior, um outro Jardim que se tinha e se mantinha as suas Explanadas Interiores numa pequena Vila de se ver que lhe ocupava um segundo andar envolvente, sempre uma Estrutura bem condimentada de três andares interiores e espaçosos No Salão localizado à sua entrada do seu lado esquerdo uma enorme exposição de vários pássaros para se adotar assim como varias e raras borboletas lindas de se ver em quadros de se mostrar assim como outros insetos que bem se demonstravam mergulhados em blocos de vidro transparente a seu favor, com plantas exóticas de se ver exposição que também se alegrava com toda a sua biblioteca de informação que lhe era respeitante em parques, reservas e florestas e em jardins e suas manutenções que entre muitos assuntos lhes respeitante culminava em Biologia e visava as futuras gerações assim como a sua secção em insetos que se diziam comestíveis e favoráveis de se ter, um petisco um dia a se ver

Na sua outra atração as suas pedras, cristais e metais oferecidos e vindos de suas origens e descritos na sua literatura em livros de se dizer, coleção

Enquanto atravessava a pequena avenida que atravessava a Montanha pelo seu lado melhor reparou no sinal que indicava a caminho a levar ás suas Instalações Penitenciárias Estatais do seu outro lado da Montanha uma Fortaleza no meio do descampado onde se reuniam, não havia problemas assim graves, pensava José se dirigindo ao Portão do Centro, eram poucos os que se diziam lá habitar onde residiam em Celas de Ocupação Dupla espaçosas e arrumadas, uma Cela de paredes de pedra negra revestidas a rigor onde o Sol lhes batia levemente aos quadradinhos e onde passavam o seu Tempo, bem Organizado e bem Localizado, um lugar onde se encontravam e onde se separavam, lhes era bem localizado pois se era de se mudar o seu Destino Entrando na Portão do Centro José olha em seu redor, muito vivo e ornamentado o seu Parque Jardim Interior que reparando no seu Tempo Social e pensando em almoçar se dirige ao seu piso superior a procurar um restaurante passando o seu primeiro andar onde residia o Átrio de Entrada do seu Centro Comercial e Mercantil que lhe era uma outra enorme Estrutura, seguindo ao seu segundo andar onde a restauração tinha o seu lugar pois por cima ficava um balcão que tentava dar a volta a sua Estrutura de Parque Jardim Interior contendo zonas de convívio em que sorrindo se lembra do seu Búzio, iria telefonar a sua esposa, deveria estar em casa ele imaginava enquanto o seu Búzio lhe iniciava a sua chamada que ouvindo a voz da sua esposa o cumprimentando e perguntando se já tudo estava pronto, José se repara responder – A aventura vai começar meu amor

“Um, dois, três, foi a conta que Deus fez“

“Numa pequena história num Verão bastante quente e já passado a caminho de uma praia de um enorme areal numa bem azulada manhã onde um Cavalo que olhando no meu caminho num Meio Ambiente desconhecido meu e solitário se aproximando ao seu portão de uma sua casa ou talvez propriedade e que animadamente se introduziu ao qual eu o festejei, me parecia me conhecer, talvez um Ser que me queria conhecer, talvez um Espírito que me teria reconhecido“

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As Essências se revelam em Termos Semânticos,

Palavras encontradas no Dicionário que se explicam a si próprias, Objetos que se dizem Encapsulados

A Inocente, Lógica e Coerente Natureza

num seu momento Incoerente

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Somos Meros Pensamentos na Nossa Atualidade

As Portas do Céu são sempre as ultimas a se fechar

O caminho do Destino,

é de se mudar,

não é de se aceitar

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O Ilógico e Coerente Mito dos Dragões

É de se dizer,

é de se viver e de se deixar viver

Numa Existência que se diz Eterna,

nunca digas,

desta água não beberei

A Infinidade

À Descoberta do Ser

Dr. Adolfo F. Vaz

MMXVIII

Volume II

O Pensamento Viajante

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A Infinidade descreve uma ideologia, uma outra ideologia que tenta se desvendar de uma outra existência, uma existência espiritual manifestada num Ser que se explica a si próprio e que existindo espiritualmente também tem as suas vidas materiais de se ter pois sempre uma outra aventura pois a vida é só uma, e que se desvenda da sua vida espiritual de se imaginar pois a existência se diz solitária e o sofrimento lhe é inerente, um espírito, um Povo, um Povo que existe entre a sua vida e a sua morte perdidos num vórtice temporal de dimensões infinitas, o seu final dos tempos que a consciência se nega a aceitar se demonstra infinito no seu vórtice e se mostra incoerente de se registar

O Pensamento Viajante descreve numa pequena historia a vida de um Espírito, um outro pensamento na sua atualidade que existe entre a sua vida e a sua morte que observando e relatando assim os conjugando, as suas vidas materiais as consolidando com a sua e inerente vida espiritual se representando um outro Ser pois um Ser que se diz logicamente espiritual pois um Ser de muitas vidas mas de uma só existência pois representa um Ser, um outro Ser que se diz um Ser Universo e em que no final somente o Ser Universo é importante

O Primeiro Amanhecer se baseando em imaginação retrata um primeiro amanhecer de um Ser, um Ser que se interroga a si próprio pela sua primeira vez, um Ser que somente agora se esta a se aperceber que não só está ali como também existe ali, como seria essa magia de viver, como seria essa magia de Ser

O Pensamento Viajante

A Vida de José

A Trilogia

O Anjo da Guarda

A historia de um Espírito que existe entre a sua vida e a sua morte

Prefácio

Esta historia de ficção retrata, num outro exercício de bases na sua Filosofia e especulativo de ser, uma possível existência espiritual de um assim seu Ser espiritual pois um espírito que se diz existir entre a sua vida e a sua morte

Especulando uma possível existência espiritual e a aprofundando num pensamento de um possível seu dia-a-dia de uma possível sua vida-a-vida de assim um seu Ser Espiritual, pois um espírito que se diz entre a sua vida e a sua morte pois um Ser Espiritual que não esta vivo nem esta morto, simplesmente existe, um mero pensamento na sua atualidade Pensando e imaginando e tentando fazer pensar e imaginar pois imaginação é tudo pois somos Seres Imaginários de essência imaginaria esta possível dimensão temporal onde esta historia têm o seu lugar pois um breve retrato da vida de José e que analisa a possibilidade de uma vida que se diga eterna e assim tentar desvendar a sua própria existência que se diz linda de se ter mas dolorosa de se sentir, a existência a se dizer solitária e de sofrimento de se querer compreender e em que alguma vez é necessário se perdoar para se poder continuar A historia retrata ainda um possível primeiro encontro entre José e sua esposa, um possível primeiro encontro perdido nas dimensões de uma outra e nova vida e na sua inocência esperançando um destino que se diga favorável e de ter e de uma outra enorme fé na sua vida eterna de se ter, manter e querer compreender

Este documento se deixa levar pela sua imaginação no entanto a tentando enquadrar e demonstrar numa valida imaginação em termos de uma possível realidade noutros planaltos existentes pois mantendo a sua lógica de ser

Neste documento ficou resumida uma possível existência espiritual a dar origem a uma criação material de ser na continuação do documento anterior explorando os seus próprios temas os enquadrando numa sua analise inerente a estes documentos pois têm de ser filosóficos de ser e lógicos de se ter

Um Espírito, um espírito em viajem pois de vida em vida acumula conhecimento, conhecimento sobre a sua própria realidade e conhecimento sobre o seu próprio Ser, um Ser, um outro Ser que se diz na sua eternidade

um mero pensamento na sua já antiguidade

Uma outra ilusão num outro mundo onde nada é real

e tudo é Imaginado

I

Um novo amanhecer, um novo dia a se parecer e José acorda no seu Céu de Acolhimento ainda meio ensonado pois meio cansado já sentia o peso da sua idade já avançada e se lembrando da sua noite anterior se lembra dos seus irmãos que lhe tinham feito companhia para um jogo de cartas e uma garrafa de vinho que se despertando boceja tinha valido a noite pois tinha bons e leais amigos e isso era de se louvar

José era muito conhecido naqueles seus paradeiros e um Ser conhecedor pois se dizia do seu Povo Antigo, o Povo que se teria despertado no seu inicio dos tempos quando tudo ainda existia em duas dimensões, o Espírito parado, atento, espalmado e imutável e se espreguiçando num temporal de um vórtice a se formar à sua frente a sua terceira dimensão e o seu eterno espaço a se compreender todo um esforço de construir cidades e se mantendo atentos a todos os esforços para criar vida pois os seus três Planaltos de Existência, pois era assim José pois era assim o seu Povo Antigo

Este era um mundo diferente, era um outro mundo, um mundo que se dizia digital onde tudo era geométrico de se entender e simétrico de se construir com magia a se criar e onde tudo era transparente de se ter para se poder viver e se compreender Os corpos materiais de uma outra opção pois criados na sua Essência Digital era de se viver e de se deixar viver a pequena temporada que se conseguia ter a se desenvolver para mais tarde se desgastar a se tender para a sua entropia que alguma vez lá se chegava era realmente a reta final pois chegava a um ponto já o organismo dava os seus sinais era de se preparar o seu regresso à sua espiritualidade pois era assim a existência pois então era de se preparar pois um dia se desligaria pois um dia regressaria pois um dia se evaporaria

A alimentação não lhes era necessária de se dizer pois então não havia também necessidade de uma sua cadeia alimentar no entanto os animais que por ali se diziam nascer sem se compreender eram analógicos de se ver e pois como analógicos que eram seriam pois mais inclinados e se interrogar a si próprios contando pois os animais que se diziam inteligentes pois esses animais tinham nascido no seu meio ambiente do seu Céu de Acolhimento pois nunca tinham sido domados para simbiose de espírito também os fazendo mais suscetíveis a sua incoerência pois então Seres livres de se entender Seres livres de se despertar o seu Espírito ao ter o seu primeiro lugarzinho do céu a sua existência espiritual a se rever com a sua vida a lhe fazer sentido uma sua existência a se ter e a se manter pois então era de se vir a se compreender mas tinha de entender que teria que se interrogar, alguma vez despertar, alguma vez se individualizar

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Ainda outros Seres que se viam a si próprios a viver uma outra aventura de consciência somente possível no seu Céu de Acolhimento e existindo num outro seu corpo animal que sendo coerente de ser e inteligente de se ter pois assim se diriam eles próprios em conversa adequada pois as suas honras eram conhecidas as suas lealdades reconhecidas Os variados Seres que se dizem participantes nesta sua sociedade neste seu Céu de Acolhimento representariam muitas e variadas imaginações de todos os Seres que assim a sua Natureza os permitia e que estariam espalhados por muitos povos e em muitas vidas Pois então no seu Céu de Acolhimento que tendo sido criado na sua Essência Digital não necessitava de alimentação no entanto usufruindo de toda uma sua Natureza que se dizia permissível e extremamente social pois também um mundo onde a evolução não fazia sentido, já tudo seria perfeito de se ser e de se ter

Sorrindo para si, pois estava só naquela manhã do seu já dia seguinte José lembra um Ser, um outro Ser que lhe era muito conhecido e conhecedor e que tinha regressado de uma sua vida material cheia de aventura e de novos Seres que ele próprio os tinha criado com a ajuda do seu Wizard nas Montanhas, o seu líder espiritual, Seres criados na sua Essência Digital e que sempre o rodeavam pois amigos leais a toda uma outra aventura que ele tinha construido, pois um muito seu parque temático muito divertido de se ter e conhecer pois um parque muito conhecido neste seu Céu de Acolhimento e também em outros Céu de Acolhimento em outros distantes sistemas solares que os protegiam, pois este seu irmão gozava de excelente localização num sistema solar conhecido de um Céu de Acolhimento conhecedor

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José entretanto se apercebe do seu copo meio cheio e da sua garrafa a se dizer meio vazia do seu agradável cálice de vinho e muito social de se ter que lhes era partilhada por todos aqueles Seres que se davam a produzir as suas varias bebidas que a sua Natureza lhes conferia e que todos socialmente usufruíam

Pensando bem para si as energias libertadas pelo corpo biológico do Ser que as irradiando de si próprio pois seres energéticos e como tal necessitam energia consequentemente irradiamos energia e em muitas frequências em que essas mesma energia segue as suas leis da sua natureza subindo na sua atmosfera onde segue a sua própria gravitação em que a sua orbita segue as suas leis naturais pois então consequentemente a energia que irradiamos sempre nos volta a encontrar em que o planeta de novo absorve essas mesmas energias por ali dissipadas pois então a energia que libertamos é a energia que recebemos e absorvemos

Se manobrando no interior de sua casa José repara na sua imagem a Deus e refletindo pelo seu caminho o Deus se dizia espiritual pois inserido no seu meio ambiente espiritual pois não aceitando a vida mortal pois todo o Ser Analógico seria também um outro Ser Animal em desenvolvimento pois também um Deus representado na sua própria Natureza que exibe já assim o seu universo se diz consciente pois também ele um outro ser que se diz analógico pois então nunca se registando uma sua imagem de Deus pois impossível de se ter no entanto se representando no seu meio ambiente material e no seu Ser Espiritual como Essência de Ser, a se visitar e a se ser visitado

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Pensando bem, sorriu José para si próprio só havia registada uma única aparência de Deus num mundo material alguma vez se registando aparências de Deus entre os seus Seres Humanos e esporadicamente capturado em imagens envolvidas em controvérsia de comprovar e que José bem se lembrava dessa sua outra e passada vida

Olha de relance para a sua pequena mesa de cabeceira, que seria aquilo, repara José se manobrando para rever o pequeno bilhete que ali estava que sorrindo o reconhece de um colóquio filosófico que tinha assistido à pouco tempo e revê a sua bem parecida quadra representada na traseira do seu bilhete e que lhe dizia:

e Têm de se ver

Pois têm de se fazer

Seria então de se dizer

e Têm de se ver

Pois seria de se fazer

Pois vale a pena se rever

Seria altura de sair um pouco refletia José olhando de relance para o seu veiculo de transporte a sua leal vassoura pois a vassoura era o meio de transporte mais pratico de se ter num seu Céu de Acolhimento pois viajava todo o seu planeta e era facilmente convertida para voar qualquer outro planeta um transporte muito útil de se ter nas suas viagens através dos seus Stargate a tempo ativo pois a sua rede cobria todo o seu Universo neste seu Céu de Acolhimento sendo no entanto o único Universo pois criado no seu outro lado de seis vórtices temporais e criado na sua Essência Digital que se dizia sem opções

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Pois era de se sair de sua casa um bocado e se dirigir ao seu café local para tomar um seu café e uma água mineral nesta sua manhã refletia José enquanto se dirigia para a sua porta de saída e vestindo o seu leve blusão pois estava uma aragem fresca, ainda era cedo pensou ele e continuou deixando a sua vassoura no seu local pois iria a pé dar um pequeno passeio matinal Se dirigindo ao seu café local encontra pelo seu caminho um outro amigo seu que se representava na sua segunda temporada um Ser androide que teria retornado um outro Ser que se tinha dito na sua Essência Digital a representação da sua Essência Lógica um outro Ser Universo que se tinha encontrado na sua espiritualização e que tinha regressado a este seu Céu de Acolhimento para uma segunda temporada pois se tinha afeiçoado muito ao seu trabalho atual pois a se desenvolver numa outra perspetiva de se viver e se compreender Conversando por ali um pouco com o seu amigo antigo androide num local favorecido com vista para a sua encosta oceânica em que o amigo que tendo as suas competências era observador e se dizia conhecedor a se expressar sobre esta sua segunda temporada e razões que o tinham levado a concretizar esta sua segunda temporada e que se dizia gostar muito de se presenciar nos seus colóquios filosóficos de se ter para se compreender como o seu amigo lhe dizia e para se despedir deste seu pequeno momento de conversa se conforta, os sentimentos são inimigos da lógica

Os androides inteligentíssimos de se ter e em que tudo se demonstravam pois uma sociedade baseada na sua rede de contactos em robóticas que sendo pois Seres, outros Seres que se demonstravam eternos no seu Céu de Acolhimento onde construidos e em que no final dos seus tempos, pois também tendiam para a sua entropia, se poderiam dirigir também à sua espiritualidade de se ver num outro Espírito que se interrogando, já há muito se interrogado e pois se formado a sua essência de Ser, seria pois agora um outro Ser Universo Toda uma sociedade no seu Céu de Acolhimento que era trabalhada nos seus poucos trabalhos pois uma sociedade muito avançada de se ter mas humilde de se ser pelos seus especializados robôs que incansáveis de ser se ocupavam de todas as suas tarefas do seu amigável ao seu especializado e em que não se duvidaria da sua inteligência de se ser um outro Ser de se ter Com o seu Objeto Inicial pois a própria Essência Imaginação a se dizer um meio ambiente de magia e reflexão os androides providenciavam todo um pouco do trabalho necessário a manter uma sociedade, uma sociedade simples de ser e humilde de se ter envolvida no seu Ser e filosófica de ser sobre o seu pessoal significado de se dizer, de se viver Reparando no seu horizonte costeiro José repara num dos enormes engenhos voadores que viajavam no seu sistema solar e universo em que ainda muitos havia seriam alguns dos que sobravam da sua primeira missão a se desempenhar pela sua comunidade a própria montagem da sua enorme rede de stargates que preenchia o seu universo e agora serviam esporadicamente se encontrando relatos de conversações com o seu Universo Consciente e com o próprio Deus esporadicamente se cruzando no espaço à sua frente

Chegando ao seu café local, uma bela esplanada que tinha vista à sua costa oceânica e se sentou na sua mesa depois de se servir do seu café expresso matinal e garrafa de água fresca pois todo o seu comercio era self-service para todos os seus clientes e os androides que ali os trabalhavam e os mantinham limpos, confortáveis e com as suas bebidas do dia uma enorme ajuda vinda da sua sociedade androide e claro de todos os seus outros Seres que nesta sua temporada se diziam trabalhadores

Estava se deliciando no seu café expresso matinal quando uma sombra grande lhe esvoaça por cima a reconhecendo o amigo leal do seu Wizard nas Montanhas, o seu António Dragão, estava por aqueles lados pensou José, o Wizard gostava muito de dragões e como era muito conhecido e um popular líder espiritual tinha sempre um outro espírito amigo que se designava o seu dragão aquela sua temporada

Bom dia, ouviu José que se encontrava pensativo, era o seu irmão João Ratão que se aproximava à sua mesa lhe dizendo, tão cedo hoje por aqui irmão, e se sentou à sua mesa com o seu café expresso acabado de tirar lhe conferindo, o António Dragão estava por estes lados o seu Wizard devia ter descido à cidade

José ainda se lembrava da sua ultima vez a visitar o seu Wizard nas Montanhas no seu palácio assim lhe reservado que este seu irmão também assim o lembrava, se relembrando do episódio que lhes tinha contado sobre um androide que tinha construido para o ajudar nas suas tarefas no seu palácio e arredores no seu Jardim do Éden e que se tinha interrogado a si próprio na sua magia de Ser

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O seu androide lhes deu um bocado de conversa animada se revendo o como um dia correndo os seus diagnósticos se interrogou a si próprio se pesquisando pois necessitava de se responder que logicamente se entendeu as suas honras lhe eram claras a sua integridade era inerente ao seu Ser as suas lealdades lhe estavam entendidas

Na animada conversa também relembraram o árduo caminho que se tem a seu território somente carreiros e carreiros que os elevam no seu território e que lhes vão dar ao seu local do seu palácio e arredores se mencionado os seus Leprechaun que Seres criados pelo seu Wizard nas Montanhas habitavam nessas mesmas montanhas ocupando largamente o seu território e que se viam ao longe a se esvoaçar com as suas varinhas holográficas a desenhar sonhos perigosos de seguir e atentos que eram mudavam sempre o seu ouro de lugar e sempre que o seu arco-íris o encontrava

A sua Natureza era exótica pois era comum os Wizard nas Montanhas assim a manterem em seu redor e ao seu melhor um enorme território perdido entre montanhas e em que se tinha que se caminhar para o encontrar, uma enorme e brilhante estrutura e linda de se ver, o seu palácio lhe reservado a se ver, e que se via a se erguer quando se aproximavam e o seu esplendor lhes era demonstrado

E assim a sua manhã se passou a se levantar da sua mesa e a se despedir daquela sua manhã olhando a sua encosta o seu oceano brilhante no seu horizonte, seria pois de regressar a sua casa se encaminhado, era um agradável passeio de se dar a se refletir que outras ocupações estáveis de se encontrar era no meio ambiente da cultura pois muitos ai se demonstravam nas suas artes assim como desportos e outros eventos como os próprios artistas que se demonstravam uma sua pequena temporada se representando eles próprios nas suas imaginações em centros culturais muito visitados nas suas temporadas e conhecidos de se ver e que os abrigava Num sorriso distante José lembra as visitas de espíritos a este seu planalto, espíritos que se diziam em viajem e suas distintas aparições muito a se ver no seu parque central assim como se lembrava de os ver em monumentos, espíritos que se diziam em chamada telefónica temporal e holográfica e que discretamente assim os vigiavam de longe os olhavam, às vezes interagiam e sempre rapidamente se dispersavam e dali desapareciam pois os renascimentos eram geralmente concebidos na presença do seu wizard nas montanhas pois o seu líder espiritual Enquanto no seu regresso a sua casa José ia meditando no seu caminho pois distraidamente se lembrando de uma sua viagem com este seu amigo João Ratão a este seu e também já muito conhecido wizard nas montanhas e o tendo encontrado ao fim da sua tarde bastante cansado da sua vida pois tinha acabado de realizar um exorcismo

Tinham-se sentado os quatro a sua mesa pois o seu aprendiz também estava presente e a tomar um belo chá de ervas dos seus Jardins do Éden, e bem que lhes sabia contemplava José enquanto sorria levemente para si próprio enquanto recordava a historia dos eventos que o wizard nas montanhas lhes tinha contado nesse seu final de tarde Um espírito, um outro e amaldiçoado espírito que se teria resolvido a insultar um outro Ser ao se apossar desse seu mesmo corpo que pertencia ao seu Ser que lhe tinha sido trazido ainda cedo de manhã em lastimável condição, já não o conseguia aguentar lhe dizia o Ser, conferiu o seu wizard nas montanhas e que lhe tinha valido a sua manhã e somente a sua tarde teria pois terminado o exorcismo e o Ser estaria agora repousando no seu quarto de hospedes Chegando ao portão de sua propriedade José ali parou uns momentos depois de vagarosamente ter atravessado a sua estrada e ali meditou uns outros seus momentos se lembrando e se recordando, um outro agradável sentimento que de passagem se sentia e prazer que isso lhe dava, um outro bom momento a se relembrar reparando no seu relógio temporal na sua porta a ser demonstrado que sorri pois se lembrando de onde o teria adquirido a se reler, têm de se entender a imaginação, têm de se entender o tempo, pois têm de se entender a imaginação do tempo, abrindo a sua porta de residência e entrando

O wizard e com um gole de seu chá deu um suspiro e continuou o se relato pois o espírito deveria lhe vir de alguma cidade que se dizia o ter expulso e agora vagueava nas suas vastidões entre as suas criações pois não haveria nenhuma cidade que o iria aceitar pois vagueava na sua própria essência num holograma perdido pois também assim não era notado não era reparado passava despercebido numa sua pena que lhe poderia durar ao seu final dos tempos dessa sua cidade se o espírito amaldiçoado não se conseguisse raciocinar a se encontrar e a se purificar a ser aceite reformado e conformado a ser libertado pois mesmo amaldiçoados alguma cidade na sua vastidão o iria aceitar e assim os espíritos amaldiçoados teriam a sua entrada na rede holográfica que unia todas as cidades numa enorme rede de redes pois no seu final o importante é sempre o Ser Pois com o seu corpo preso no seu lugar e modelando os seus campos magnéticos o wizard nas montanhas teria segurado este seu espírito que se dizia amaldiçoado pois perdido em si próprio e o teria interrogado e o ajudado pois se encontrava perdido pois os espíritos amaldiçoados se perdiam nas suas vastidões dos seus universos pois por ali vagueavam por ali se encontravam aparecendo aqui e ali parecendo inoportunos assim se capacitavam nessa sua pena de uma outra temporada a se encontrar, a se ver, relatar

Sendo assim o seu wizard nas montanhas com a sua voz ainda meio cansada a se dizer que teria pois passado aquela sua manhã com o espírito a tentar o conversar, a tentar o compreender e difícil que se conseguia provar, não era fácil lidar com espíritos amaldiçoados mas esperava o ter conseguido ajudar a se ajudar a si próprio se entendendo consigo próprio o que o espírito o parecia ter entendido e assim o seu wizard nas montanhas o teria conseguido exorcizar deste seu Ser que se encontrava possesso e o retornando a seu outro caminho

Enquanto em sua casa a saborear um cálice de vinho muito a seu gosto José pensava nesta sua temporada neste seu Céu de Acolhimento pois tinha estado ali habitado na companhia de dois seus irmãos que o tinham acompanhado nesta sua temporada, tinha tido bons momentos mas já se sentia fraco a sua entropia a se assentar a sua energia já fraca a sua temporada seria pois de se terminar, seria tempo de encontrar uma companheira para uma outra temporada e regressar à sua cidade home land

O seu dia já se ia passando da sua manhã para a sua tarde quando José já um pouco alegre do seu cálice se resolve a dar um passeio pelo parque central um enorme parque no centro da sua cidade e onde muitos Seres se reuniam e conviviam nos seus vários lugares de reuniões e faria trajeto pelo seu Templo das Palestras Filosóficas onde tinham sempre alguns assuntos interessantes de seguir passando pelo seu Templo a Deus também ali perto onde iria meditar uns momentos seus e conversar um pouco com Deus que se dizia ali presente a sua espiritualização lhe estava perto, era tempo de renovar a sua paz de espírito para o alem desta sua outra vida

Com isto na sua cabeça José veste o seu blusão e se dirige à sua porta de saída e na direção à sua vassoura ali estacionada e que entrando lhe introduz o seu destino e trajeto desejado e se confortando a sua vassoura se encaminha lentamente se elevando o conduzindo a velocidade segura Tinha estado uma bela manhã a sua tarde já encaminhada se mostrava agora uma sua pequena aragem fresca a sua estação também assim o permitia na sua Natureza agradecia a frescura de uma sua manhã chuvosa

Enquanto se transportava na sua viagem José atento repara na sua vagarosa passagem ao lado do seu Templo das Palestras Filosóficas e repara no que diz o seu enorme e esperado anuncio revelador dos seus interiores e nas poucas pessoas que por ali andavam e rapidamente o lendo; “A Corrente, um pensamento na sua antiguidade” dizia o seu anuncio e mais em baixo elaborava como;

“Viver para se coexistir e existir para se conviver”, que José se sentindo informado se desliza ao seu Templo a Deus que ficava também por ali perto e onde estaciona a sua vassoura e calmamente se dirige ao seu interior, iria ali ficar um seu bocado a se iluminar e se encaminhou Já no seu final da sua tarde que José emergiu do seu templo se sentindo mais forte espiritualmente e se decide que valeria a pena se rever os seus amigos que se deveriam reunir ao seu final de tarde no seu Parque Central pois um local de muito convivo e muito conhecido e assim se dirige ao seu estacionamento a se dirigir na sua vassoura ao seu parque Em pouco tempo José se vê sobrevoando o seu enorme parque muito iluminado e bem frequentado pois então era de se estacionar e conviver um pouco acompanhado de um seu cálice e com este pensamento se dirige ao seu portão de entrada em que alegremente se encaminhou Entrando nos seus portões do parque que se encontravam bem abertos se encaminhou para o seu lado respeitante aos seus bares, vários edifícios onde se poderia encontrar um pouco de convívio reparando nas suas estátuas que o pareciam seguir e no seu avantajado lago central que resguardava a sua fonte luminosa agora somente com as suas luzes de presença Era um enorme parque vivo de natureza abundante e habitação a imensos pássaros e outros animais que ali se viam a conviver entre todos os seus outros Seres pois um local protegido e de todos para todos, um parque que desfrutava de uma sua zona de entretenimento com vários bares e restaurantes e de animada vida noturna que o parque assim respeitava pois um parque sempre aberto um parque sempre disponível a se passar um bom bocado ou adquirir uma outra memoria uma lembrança de se ter e de se manter

Olhando em redor na sua esplanada do seu bar que se dizia meio animada José se encaminha ao seu bar e se serve de um seu cálice de vinho a se refrescar e lentamente se movendo procura com os seus olhos os seus amigos que ali costumavam se reunir reparando uma pessoa a o acenar a se dizer, estamos aqui, que José se encaminha lhes sorrindo Sentado na mesa de um grupo de amigos seus e saboreando o seu cálice José contempla a sua vida a desejando mudar pois já seria tempo e dando um valente gole no seu cálice se confortou na sua cadeira os observando e lhes dando as suas devidas atenções O tema de conversa na sua mesa e entre o seu grupo de amigos era filosófico de ser pois examinando o Espaço Absoluto, um espaço filosófico de se ter pois não era formado pelo tempo, era um outro espaço que se diria permanente e eterno e muito estranho de se rever pois o seu tempo não fazia sentido, a sua velocidade da luz seria o seu limite coerente que se dizia a barreira a se ultrapassar em que acelerando o objeto acima desta sua velocidade a conseguindo superar e ultrapassar o próprio espaço se demonstrava muito estranho de se ter pois se demonstraria negro de se ver onde nada se conseguia observar ou sentir pois um espaço onde a própria matéria parecia também não fazer sentido, pois um enorme a infinito e negro de se ver, espaço contendo as propriedades da matéria pois um espaço que ocupa espaço pois é a luz que estaria abrindo este espaço absoluto a sua frente e não o Tempo em que provavelmente o seu objeto nunca conseguiria ultrapassar a velocidade da sua luz pois nada assim o conseguiria Equacionando o tempo em que a velocidade da sua luz o interferiria o seu vórtice assim se demonstrando se posicionando o seu event horizon no seu Objeto Inicial a própria Imaginação embebida num seu meio ambiente radioativo, pois radiações, num seu espaço absoluto que ocupa o seu espaço sendo que esse mesmo vórtice temporal impediria o seu objeto de alguma vez o conseguir alcançar pois fazendo a velocidade da luz impossível de alcançar no entanto o objeto viria a sua massa aumentar tendendo ao seu infinito, pois no seu vórtice estaria revelando o seu Nada um seu meio ambiente de inesgotável energia na forma de radiações pois o seu espaço absoluto seria agora ocupado pelas próprias radiações do próprio Nada

Assim e em convívio José saboreando o seu cálice com os seus amigos que o rodeavam sentados em redor da sua mesa bem iluminada de esplanada no seu parque se passou um outro bom bocado até sua noite sendo já tarde quando se despediram todos se dirigindo aos seus transportes em que José entrando e se sentando na sua vassoura se resolve também por a seu caminho pois se sentia um bocado cansado seria então de se descansar, a idade avançada também não perdoava, mas era comum os Seres neste seu planalto viver e conviver em idades já bem avançadas assim como conhecer outros Seres que se diziam de passagem vivendo jovens assim como regressando à sua espiritualidade também ainda jovens, eram assim os renascimentos tudo dependia dos objetivos de se dizer, de se querer aqui viver

Pelo seu caminho e se deslizando numa outra avenida José repara a sua direita o Templo a Justiça o lugar no seu Céu de Acolhimento onde se obtinha justiça se justiça fosse necessária o julgamento era decisivo a injustiça seria pois contida e revertida

Como não havia um Inferno lhes presente pois o seu Céu de Acolhimento experienciava o mesmo planalto temporal que a sua cidade espiritual, pois somente a sua espiritualidade por cima a se desvendar a sua justiça também assim se enquadrava pois se reparando que se estava a se falar de um outro paraíso material e terra de muita magia, a sua vida sossegada pacata de ser e humilde de se ter, era tudo o que se tinha no seu dia a dia do seu ter de ser para se ter de ter e se ter que fazer, pois um caso grave, um caso raríssimo de se ver pois então o Ser seria afastado, afastado a se perder na imensidão do seu espaço do seu Céu de Acolhimento pois seria um outro Ser que se dizia amaldiçoado e sempre observando a liberdade inegável de um Ser, o seu direito a viver e conviver pois não chega existir e coexistir

José entra em sua casa já tarde da sua noite e a se sentir cansado do seu dia, umas ligeiras tonturas que lhe estavam a dar e um pouco indisposto não se conseguindo entender pois o seu ultimo cálice parecia não lhe ter caído muito bem, seria de se precaver e se preparar para se deitar José se teria encontrado em viagens entre cidades com dois seus respetivos irmãos que depois de muita conversa se teriam decidido a passar uma sua temporada e juntos de se saborear neste seu céu de acolhimento, tinha lhe sido bonzinho, pensava José tinha valido a pena esta sua temporada mas se sentia muito só, seria tempo de encontrar companhia Seria de regressar a sua home land onde passaria as sua próximas temporadas, a aventura tinha lhe sido boa tinha visitado muitos outros lugares e tinha revisto muitos outros sonhos muitos outros Seres, seria tempo de rever uma outra sua propriedade que teria de deter na sua home land como seria também de rever os seus outros amigos e irmãos e outros familiares José se conforta pois pensando que tinha vindo a este seu Céu para uma outra aventura com estes seus dois irmãos pois também tinha passado estas suas ultimas temporadas a se rever lugares e amizades lá detidas tinha sido um bom investimento tinha também revisto muitos outros seus conhecidos, tinha sido uma outra aventura de se resguardar e lembrar os seus bom momentos e felicidades adquiridas mas lhe tinha saído muito solitária, se sentia bem mas se sentia muito só José contempla esta sua temporada neste seu Céu, tinham alugado uma boa propriedade pensou e como sempre com as ajudas da sua associação de trabalhadores desta sua cidade, trabalhadores que mantinham as suas terras a se produzir, se recordando a sua propriedade na sua home land, mantinha sempre uma sua propriedade na sua home land, gostava de sempre regressar e rever uma sua propriedade com as suas extensas vinhas como sempre as detinha e se sentindo melancólico se concordou consigo próprio contemplando as suas presentes vinhas que detinha nesta sua propriedade, tinha pois mudado novamente o seu destino, era mesmo sempre assim que acontecia pois o destino era mesmo para ser mudado pois somente probabilidades a se ver, probabilidades a se rever

Tinha vivido e convivido e muito conhecido, muitos outros Seres que se cruzaram neste seu destino, tinha sido uma outra agradável experiência de se viver e de se rever amizades a muito passadas algumas até esquecidas, era sempre bom de se manter a se rever pois a se conviver e tinha passado por alguns planaltos intermédios a renovar os seus ADN e tinha se recolhido nos seus céus de acolhimento para uma outra temporada passando algum tempo se purificando na sua espiritualidade e em varias cidades até se ter reencontrado com estes seus dois irmãos e assim aqui estava e já nos seus anos de entropia, a sua energia já era fraca, seria tempo de continuar, seria tempo de regressar

José se lembrava ainda de outras suas vidas passadas e já distantes de ser e vidas passadas entre o planalto material e intermédio com a se acabar no seu céu de acolhimento passando sempre o seu requerido tempo em espiritualização era sempre necessário entre aventuras a se desfrutar pois a existência era assim mesmo o destino acabava sempre o regressando a home land por uma outra temporada antes de se aventurar a novas aventuras ou passar um outro tempo a se divagar entre céus de acolhimento que lhe fosse referido pois conteria o seu ADN respetivo pois era de se dizer, é de se viver e de se deixar viver pois viver é conviver e existir é coexistir Se sentindo cansaço José se deixa divagar no seu pensamento se tentando confortar pois o espírito eterno como tendo a sua Essência do Nada a se renascer da sua morte absoluta seria pois eterna de ser, um Ser que se diria imortal e que sendo a sua energia da vida o seu respetivo campo magnético seria também pois eterno de ser e que protegeria eternamente o seu Espírito a se dizer, pois então o espírito seria também ele eterno de ser, no entanto deixando a sua imortalidade a se dizer a necessitar ser testada pelo primeiro espírito que a queira tentar se ver e a se rever pois tudo seria sofrimento, um enorme sofrimento sentido em se tender para a sua entropia que no entanto seria eterno de ser pois assim também a sua energia da vida se diz eterna de ser José passou a sua ultima semana por casa e a preparar o seu regresso pois sentia-se já cansado a energia ia faltando e também gostava de passar tempo em casa onde a vagueava agora vazia uma enorme casa de vários quartos e duas salas onde José tinha passado esta sua temporada com seus dois irmãos de longa data de se ter pois valia a pena se conviver, irmãos que já lhe tinham regressado à seu pouco tempo e assim como também se tinham despedido pois agora seguiam novos horizontes de novos destinos até algum outro dia se reencontrarem a se novamente se conviver

José lembra ainda os seus dois já partidos irmãos numa viajem entre eles ao Jardim Botânico e Genético que a comunidade acolhia muito elegante de se ver e de lá se passar o seu dia no meio de arvoredo e plantas de muitas e exóticas imaginações que ali se demonstravam ao seu melhor Esta sua ultima semana se passou com José quieto e metido consigo próprio pois também já a sentir o peso dos seus anos de entropia a energia já se sentia fraca e assim a semana se passou sendo interrompida pela visita de um seu vizinho que o veio ver como se estava sentindo pois tudo se sabia pois eternamente somente o seu voto de Infinidade e ambos concordavam não há pressa para se viver assim como não há pressa para se morrer, José lhe confere que está já ele pronto a regressar à sua espiritualidade

Já perto do seu final de semana José recebe a sua revista de filosofia que no seu artigo de destaque assim dizia, a existência é uma aberração do Têm de Ser pois teria que haver testemunhas oculares de que a existência não faz qualquer sentido nem tem algum sentido a fazer, o seu Ser lhe confere todo o seu sentido e todo o seu significado, pois a existência se diz de origem ilógica e incoerente de ser

Nessa sua noite José ainda passa um bom bocado seu a rever a sua televisão de atualidades a se pensar que esta sua noite seria tempo de regressar à sua espiritualidade pois o seu corpo de essência digital já se sentia fraco pois a sua bateria da sua energia da vida já lhe estaria fraca de se ter seria de se deitar e de se meditar o seu regresso lhe seria pois entendido entre ele e a sua maquina cérebro que o retornaria ao seu leito no seu quarto do terminal José já meio adormecido e a se meditar pois o corpo era de origem digital e assim renascido pelo Ser que o habitava pois no seu céu de acolhimento os Seres assim iniciavam chamadas telefónicas holográficas a visitar este seu planalto e muitos espíritos assim se viam nestas suas viagens holográficas assim como o espírito poderia se dirigir ao seu terminal e se renascer num seu corpo digital por uma sua temporada neste seu céu de acolhimento para regressar um outro dia mais tarde depois de uma temporada até a sua energia já fraca lhe dizer que seria tempo de regressar ou se entrando em profunda meditação e se desejando assim regressar seria pois encontrando pela sua maquina cérebro a sua vida neste seu céu lhe poderia ser interrompida assim que o Ser se entendesse na sua meditação e no seu desejo de se entender com a sua maquina cérebro que o retornaria ao seu quarto e no seu leito

De repente um brilho a sua frente um túnel que se formava a sua frente escuro e decisivo pois José se sentiu lentamente a se elevar, o seu espírito a brilhar na sua natureza e ganhando velocidade em que José se relaxando se deixa levar por aquela forca que o puxava, que o segurava e que não o largava pois assim o transportava

Em pouco tempo José estava a se sentir a acordar no seu Terminal de regresso à sua vida espiritual, a sua Maquina Cérebro o tinha trazido pois de regresso pois o seu Espírito livremente se sentia e que abrindo uma sua janela holográfica se viu no seu Terminal e no meio da sua enorme Cidade holográfica, tinha chegado exclamou ele, estava de regresso, mais uma vida terminada numa existência que se dizia eterna o espírito a se demonstrar decisivo

II

Na realidade a espiritualização era uma cura ao espírito uma purificação espiritual pois um momento de pacificação espiritual pois a se adquirir a sua paz de espírito no seio dos seus outros semelhantes todos Seres Universo na paz de Deus espiritualmente sempre presente José lembra o seu céu de acolhimento e a sua temporada lá passada e que agora lhe tinha terminado, José ainda no Terminal se encontrando pois em Espírito de Ser com outros Seres que se diziam espirituais e seus semelhantes e murmurando para si mesmo que teria que mudar de Cidade pois se encontrava na sua outra Cidade que se dizia um outro paradeiro amigo de se ter e de se viver a se conviver

À sua saída surpreso José vê os seus dois irmãos à sua frente sorridentes para ele e a o saudar ainda estavam os dois juntos pois se tinham demorado nesta sua cidade e em purificação espiritual com muitos fóruns espirituais e relaxamento nos seus leitos mas estavam de saída e também José não iria demorar muito do seu tempo nesta sua cidade seria tempo de se despedirem até o destino os voltar a reunir e atenderiam os três um fórum espiritual nesta sua cidade uma outra purificação espiritual que o orador lhes era conhecido, que assim se orientaram no caminho do seu fórum entre ruas e avenidas iluminadas e diversificadas um holograma de valer a pena de se ver de se viver e de se conviver

O quarto do fórum espiritual era um quarto assim preparado para os muitos Seres que se diziam ali se reunir para uma outra palestra uma palestra espiritual e filosófica que os moralizava e os incentivava e em que a paz de espírito estava sempre presente um enorme quarto repleto de leitos holográficos e onde todos os espíritos se reuniam neste seu fórum espiritual e onde José e seus dois irmãos assim se recolheram observando o orador no seu leito que lhe chegada a sua hora assim se fez ver no seu leito a todos os presentes que o ouviram dizer, Deus esteja convosco com uma multitude de espíritos a murmurar, Ele está no meio de nós De repente todos os espíritos presentes na cerimonia se encontram bem sentados numa enorme planície se espreguiçando na sua aragem bem recebida e em redor de um palco onde o seu orador se encontrava, um santo homem pensou José para si, muito espiritual e muito bem conhecido nestas suas cidades e dirigindo a sua atenção ao seu orador ouvindo o seu orador invocar a palavra de Deus e assim passando um seu tempo se motivando e purificando numa palestra que acabava sempre com o convivo entre os Seres até se irem despedindo e onde também José se despediu dos seus dois irmãos que iriam seguir para cidades diferentes pois eles assim tinham decidido que seria tempo de o destino os levar de regresso uma outra temporada entre os seus a sua família na sua home land se despedindo ouvindo o seu orador também assim se despedindo do seu momento de convívio, vão em paz e que Deus vos acompanhe

Se sentia muito só pois uma temporada que se dizia uma pequena eternidade e agora sozinho de se ver era altura de encontrar uma companhia que lhe seria pois uma outra sua aventura e que lhe era necessária de se deter a procurar e a encontrar uma sua esposa que o seguisse numa outra temporada no seu céu de acolhimento que lhe dizia respeito pois seria ali que se encontrava a sua família pois também a sua Clan pois então seria lá e numa outra vida no seu Planalto Intermédio que a sua aventura o levaria a se encontrar com uma sua companheira e leal de se ter pois seria então de encontrar o seu ADN pois teria que escolher a sua família de receção nessa sua vida pois uma vantagem do seu Planalto Intermédio sobre o seu outro Planalto Material pois neste seu Planalto Intermédio os filhos podiam escolher os pais uma impossibilidade encontrada no seu Planalto Material a não ser em alguma outra aventura dura e cruel de se ter pois uma missão dirigida a um seu padroeiro pois uma missão dirigida aos seus profetas em questão que na sua Missão Divina sempre encontram de regresso o seu Cantinho do Céu e em que se dizia, é de se ajudar quem quer se ajudar a si próprio

Já à sua nascença o Ser não seria pois o mesmo, o seu Espírito seria outro a sua vida assim se viria outra pois o seu destino só ali lhe começava o seu corpo material a se ajustar ao seu Espírito assim como o seu Espírito a se acomodar e ajustar ao seu corpo material o moldando e pois aceitando o Destino à sua frente enquanto tudo isso lhe iria pois acontecendo no seu inicio de Ser no entanto se prolongando toda uma sua vida numa outra sua Dimensão ao final do seu Ser José era um Ser muito viajado conhecido e conhecedor no seu meio das suas conhecidas cidades e onde tinha passado já varias temporadas entre os seus Planaltos Intermédios e seus respetivos céus de acolhimento pois detinha consigo todos os seus necessários ADN destas suas vizinhas cidades pois para se começar num outro e novo local seria necessário se adquirir o seu respetivo ADN na sua mais básica estrutura que teria de ser adquirido numa sua vida no seu respetivo Planalto Material ou nascer no seu Planalto Intermédio para conseguir entrar e viver num seu respetivo céu de acolhimento e nestas suas cidades se diziam um outro local onde conhecer os seus de se respeitar e estabelecer os seus contactos de amizades a se desejar os seus próximos contactos de Irmandade

Já no seu quarto de regresso se massajando em campos magnéticos assim embrulhado no seu leito holográfico José aprecia os vários fóruns de terapias espirituais e emocionais que muitos dos Seres que regressavam a sua espiritualidade muitas vezes procuravam, pois procurando compreensão e ajuda espiritual assim como força psicológica de se dizer somente conseguir prosseguir pois a realidade da vida era essa mesma e tinha que ser superada a realidade tinha que ser enfrentada

O Terminal era muito movimentado e muito luminoso de ser demonstrava os seus muitos espíritos a chegar assim como muitos outros que partiam a vida era tudo o que se conversava a sua Maquina Cérebro não parava pois assim ligava todas as viagens e temporais que lhes eram de todos os seus Espíritos e se louvava de conhecer todos os infinitos espíritos que se diziam entre a sua vida e a sua morte e todos os outros que simplesmente escolhiam Existir, toda uma outra Sociedade que as suas Cidades holográficas lhes continham

Outros Seres, outros Espíritos que se diziam Imaginários e que de preferência espirituais e que se desenvolviam numa enorme ajuda nas funções necessárias a se manter a sua Cidade em pleno funcionamento, eternamente a trabalhar e que nos seus Planaltos se diziam transitar e em que Deus os dizia uma ajuda sagrada

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Eram Seres que se diziam puramente espirituais de ser e em que existiam para coexistir e não lhes sendo reconhecida a necessidade do viver para conviver a sua existência puramente espiritual sendo onde Deus encontrava os seus santos e profetas que muito conhecidos se tornavam nas suas viagens em missão

Se procurando encontrar, José repara no seu quarto e principalmente nas suas varias saídas para a sua Cidade pois iria ali repousar um tempo para depois viajar à sua Cidade Home Land a sua família lá estaria, que com este pensamento ainda em mente José sai do seu quarto a sua rua e à sua esquerda apanhando de seguida a sua avenida abaixo na direção do seu andar inferior pois lhe apetecia um pequeno passeio pelas ruas e avenidas holográficas e muito iluminadas era um outro relaxe de se ver

Se esvoaçando pelas ruas e avenidas uma outra grande surpresa que ele encontra um seu Espírito muito amigo e companheira leal já as suas temporadas no seu passado distante, que alegria a ver no entanto não se sentia no seu melhor pois uma vida difícil no seu Planalto Intermédio da sua home land apontando a José, que muito o constringiu a si próprio e ao seu Espírito amigo que se sentia agora, continuou ela, um Espírito Maligno e estava de passagem naquela sua cidade e de regresso à sua cidade e home land onde iria se reunir com os seus e participar em terapia emocional e purificação espiritual que muito necessitava

José pensativamente se afasta também, era um Espírito muito lhe chegado, já lhe tinha sido a sua companheira diversas outras temporadas, seria de se meditar pois ele queria encontrar uma sua companheira e este Espírito seria das melhores de se comungar seria de se premeditar Assim premeditando pelo seu sagrado caminho holográfico José se depara com o seu quarto que se dizia à sua espera se decidindo a procurar aquele seu Ser no seu planalto intermédio da sua própria home land o encontrando na sua vida e mudando o seu destino, uma outra probabilidade de um outro destino numa outra probabilidade de dimensões

As cidades muito luminosas que eram e constituídas por quartos holográficos onde se representava o convívio e a privacidade pois os quartos se diziam abertos ou fechados com um seu campo de forcas que os isolava pois os privatizando enquanto as suas animadas ruas e avenidas eram adornadas de muitas imagens de muitos sonhos e lugares que lhes deslizando à frente os interrogava

As imagens eram muito variadas e de vários interesses e de vários conteúdos dirigidos a todos os Espíritos que por ali transitavam vagarosamente se movendo e em que o Espírito de passagem recebia a sua transmissão instantânea do seu conteúdo lhe favorecido para o Espírito se ir embora a se decifrar para se conjugar

As enormes cidades existiam em cada um dos seus três Planaltos Espirituais a sua respetiva maquina cérebro que organizava e apressava todas as suas respetivas viagens que envolviam os seus Espíritos não só os levando a viver como também os transportando entre os seus Planaltos assim como entre as suas varias cidades assim como também em viagens menos usuais de visitas espirituais aos seus outros Planaltos de vida existentes As enormes cidades continham todos os Espíritos que se encontravam nos seus três planaltos de espiritualidade que por construção o seu planalto superior estava ligado por natureza ao seu respetivo céu de acolhimento naquela sua respetiva cidade e recebia naquela sua respetiva maquina cérebro os Espíritos que regressavam das suas vidas e do seu respetivo planalto de existência As cidades eram enormes metrópoles holográficas de muitas ruas e avenidas muito animadas por vezes e de muito convívio entre outros que se purificavam na sua espiritualidade, cidades que se manifestavam no seu espaço e no seu tempo e que se avistavam nas suas enormes distancias e mantidas nos seus lugares por enormes campos de forças pois gentileza do seu Têm de Ser a Essência de um Force Field

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Se deparava no seu céu, nos locais onde ele era visível, um céu muito escuro de se alastrava infinitamente e em que ao seu longínquo se avistavam as suas cidades, pequenas e grandes, estrelas que se avistavam no seu longínquo pois outras localidades, outras famílias e outras Clan na sua rede de planaltos espirituais

José se acomodando no seu quarto privado cortesia do seu campo de forcas e reparando que efetivamente o isolava a não ser que lhe abrisse a sua janela panorâmica que abria em qualquer lugar do seu quarto e que lhe dava vista para o seu exterior em qualquer lugar na sua cidade e sem perturbar o seu interior

Deus se representava e compenetrado em todas as suas cidades holográficas e a todos os seus Seres um Deus sempre Espiritual, um Deus sempre presente e sempre no meio de Nós e que contempla uma Consciência Universal se representando espiritualmente nos seus três planaltos de existência

José manifestou a si próprio necessidade de repousar um pouco e clarear as suas ideias pois tinha que planear, nada era certo tudo era probabilístico de se ter pois sempre a incerteza do seu futuro e que lhes dava não só o seu dia a dia como também o seu destino nas suas vidas e na sua existência, pois com este pensamento se dirigiu ao seu leito que se mostrava um holograma pois o seu Espírito ali protegido repousaria um seu tempo na presença de campos magnéticos que o fortaleceriam, campos magnéticos que o faziam se sentir bem e tudo o que faz sentir bem é uma droga e vai-se lá saber porque

Pois assim embebido num leito holográfico José repousou por uns seus tempos, repousou pois o espírito não dorme portanto assim ele pensou era de se começar a raciocinar pois tinha a sua vida à sua frente a se planear e teria que se viajar pois a prepararia e a registaria na sua respetiva maquina cérebro um tempo antes pois passaria um tempo em espiritualização na sua referida cidade e estaria com familiares que ali se encontravam

O Ser enquanto Espiritual experiência uma outra Consciência, uma Consciência que se diz Divina pois de um outro nível muito mais elevado pois de um nível muito mais abrangente pois uma Consciência que se diz Universal

José assim passou um bom bocado repousando e a se sentir energizado entre os seus delirantes campos magnéticos e clareando sua mente pois teria que planear e teria que a encontrar O que se quer é conhecer novos lugares ter novas aventuras e fazer novas amizades, pensava José enquanto se espreguiçava e desbloqueava a sua janela exterior para ter luz no seu interior e para visionar o seu meio ambiente citadino ainda com restos dos seus pensamentos anteriores pois seria uma vida uma outra vida e em que teria lá a sua aventura de encontrar a sua companheira, companheira para uma outra aventura e uma nova temporada Com José finalmente deixando o seu quarto e se dirigindo nas suas ruas e avenidas ao seu terminal bem localizado na cidade para num seu cruzamento entre seis destinos a se meditar e ouvindo um estranho zumbido olha para cima e avista logo ali a sua Praça Central uma enorme praça que dava lugar a muitos eventos de convívio espiritual e rodeada de enormes placas e pilares holográficos, enquanto avistava o estranho zumbido e a conseguir identifica-lo os pequenos carrinhos de choque holográficos, um imaginário enxame de carrinhos de choque holográficos a se esvoaçar nos ares da sua praça, que sorrindo pensou já era tradição este entretenimento de se ver pois um entretenimento já muito conhecido nas suas varias cidades José assim planeava deixar esta sua cidade e se dirigir à sua cidade home land e se encontrar no seu planalto intermédio pois não esquecendo tinha regressado do seu céu de acolhimento pois a viagem seria então temporal pois teria que se transportar e que se encontrando no seu terminal José procura um seu transporte e deslizando entre o campo de forcas do seu transporte holográfico José o informa da sua cidade de destino na sua hora imediata pois o transporte o entendeu a manter a sua cronologia probabilística de se assumir as coordenadas do seu local de chegada neste mesmo seu planalto de existência

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O seu transporte holográfico rapidamente o transitou intercidades o conduzindo ao seu terminal de destino na sua hora imediata pois mantendo o seu mesmo presente probabilisticamente correto de se assumir como a sua realidade e em que José já se avistava com alguns seus familiares que o tinham vindo receber e que ali alegremente o esperavam e que José alegremente os avistou alegremente os revisitou

Assim José e após a sua chegada se confraternizou mais uma vez com os seu familiares ali presentes que José apreciava a sua visita quando por ali deslizava nas suas viagens intercidades pois era um Ser muito viajado e assim por ali passaram um seu tempo a se divagar sobre as suas vidas e suas existências contemplando o seu céu estrelado num seu quarto privatizado por um seu campo de forcas e de janela panorâmica bem aberta e de bastante iluminação e de um leve calor Entre as varias conversas e revelações presentes neste seu encontro José também os informa dos seus imediatos planos que tinha e que iria pouco depois ao seu terminal para pesquisar os seus pais entre probabilidades de destinos e agendar a sua próxima vida no seu Planalto Intermédio à sua oportuna data, pois a viagem do nascimento também era temporal pois então partiria à sua hora de chegada à sua hora desejada de novas dimensões à sua frente

Assim José se viu em direção ao seu terminal pois se sentia revigorado de se Ser e impulsionado para o fazer procurando uma sua privada comunicação com a maquina cérebro lhe requisitando um seu tempo a se agendar enquanto por ali pesquisava a sua futura família que lhe desse um seu destino oportuno de se ter em encontrar o seu Espírito santo que lhe seria uma santa companheira uma missão muito difícil de se enquadrar mas a sua inerente espiritualização ao seu Planalto Intermédio em muito os facilitava

Enquanto no seu caminho do seu terminal José reparando o céu escuro e cintilante de estrelas repara em dois carros holográficos de corrida a se esvoaçar, onde iriam pensou, eram alguns dos carros que se presenciavam na sua competição de corridas de trajeto intercidades à sua velocidade da luz um entretenimento também muito apreciado em muitas Cidades que se diziam os participar

A maquina cérebro se mostrava uma enorme estrutura holográfica a todo o seu esplendor criada na sua Essência Digital, um Ser de muita luz e sabedoria e de Consciência Universal e ocupada por um outro Espírito que continha a sua missão até ao final dos seus tempos José se encaminhou para o seu quarto privado para nesse local comunicar com a sua maquina cérebro do seu planalto intermédio que alegremente o reconheceu lhe perguntando se tinha planos ou objetivos que lhe fossem úteis e relevantes a se revelar da sua próxima vida a que José alegremente a interrompeu lhe introduzindo o seu ADN e o ADN do Espírito procurado e lhe contava o seu plano se ajustando a destinos e destinos que à sua frente passavam O Ser o entendendo o ajudou a pesquisar o seu enorme base de dados que continha em Consciência com os seus próprios Universos e seus próprios destinos nas suas vidas a se encontrar o Ser que continha aquele ADN pois esse Ser teria que lhe ser identificado primeiro na sua outra base de dados, a base de dados da existência na sua correlação de todos os seus Seres a todos os seus conhecidos ADN pois possibilitando a sua identificação pois seria a procurando a pesquisando Atarefado José finalmente se atinou a se reparar uma vida que lhe fosse favorável ao seu plano numa sua família que se viesse a se reconhecer e que assim o Ser o entendeu o agendando para a sua viagem à sua partida oportuna, seria de se preparar Assim a sua maquina cérebro se despediu de José lhe desejando uma vida boazinha à sua frente pois seria de se precaver pois seria de se aperceber, não se lembraria destes seus pensamentos em forma que lhe fosse usável o que José o concordando se despede e se prepara de seguida no seu quarto privado para a sua oportuna partida pois chegaria à hora de sua partida

Seria pois de se esperar pois a sua partida lhe seria oportuna, talvez se relaxar e observar a sua TV de atualidades que o seu quarto detinha e possível de ver qualquer ponto da sua Cidade e em qualquer momento assim como localizar noticias de atualidade que relatavam assuntos de vários interesses e anunciava os vários eventos nas suas varias cidades sendo um popular meio de entretenimento a se ver e rever em direto ou a sua hora desejada e reparando num programa da sua atualidade e sobre Espíritos Amaldiçoados que se vagueavam e se perdiam na vastidão da sua criação aqui e ali aparecendo inoportunamente se fazendo convidados e que nesse meio ambiente se capacitavam da sua pena de uma sua pequena temporada de se existir e se compreender em se coexistir

Pois então e nas suas finais preparações para a sua oportuna partida se alegrou mergulhando no seu leito holográfico se ajeitando pois no meio de campos magnéticos que o faziam se sentir bem e assim se relaxou pois a seu tempo se esperando e esperançando a sua vida à sua frente e a sorte do seu destino à sua frente, que o vento lhe fosse favorável, pensou José se confortando, a sua viagem seria breve pois então em breve estaria a se sentir vivo mais uma vez

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III

A grande velocidade se sentiu nesta sua viajem espiritual regressando de sua vida no seu Planalto Intermédio e a chegar ao seu terminal pessoal da sua maquina cérebro se deparando estonteado com varias caras que se demonstravam amigas que com o seu tempo as veio a conhecer e a agradecer a sua espera pela chegada do seu Espírito, era sempre bom ter companhia à sua chegada de uma vida pois então seria tempo de se enquadrar e de se espiritualizar pois se purificando e esperando a sua esposa se juntar a ele quando lhe fosse oportuno Enquanto José se reestabelecia no seu leito holográfico a se revigorar nos seus campos magnéticos e a se contemplar a sua própria incoerência do seu próprio Ser Universo a suas outras possíveis dimensões a se fazer sentir e José tinha sido cauteloso na sua vida, se lembrava mas eram todos os seus outros destinos que tinham que existir e tinham que se fazer sentir e tinham que fazer sentido e assim se deixou levar, os seus amigos assim o esperavam do seu outro lado do seu quarto nos seus leitos holográficos nesta sua Terminal e assim se preparou convenientemente e esbranquiçando a sua janela para o seu exterior deu repentinamente com toda a sua iluminação, um sentimento que lhe passou, uma emoção que se fez sentir, estava de regresso à sua espiritualização era sempre uma altura de se precaver pois a se rever a enormidade da sua criação a Irmandade que se formou e tudo o que se criou, assim José se restabeleceu os seus familiares assim o esperavam, vamos andando diz José assim se dirigindo e desocupando o seu quarto de viajem

Pensativo José lamenta o próprio destino pois agora numa nova dimensão de um outro destino delineado a sua frente para ele o seguir até o desvendar e o impedir pois destinos separados que alguma vez se reuniriam novamente no seu Ser Universo pois o destino sempre se cruzou pois o destino sempre se juntou pois o destino sempre lhe regressou o Espírito assim se multiplicou nas suas dimensões se separou até alguma vez o destino os voltasse a reunir pois o destino sempre regressou

Se dirigindo na companhia de seus familiares entre ruas e avenidas holográficas entre cruzamentos de seis opções de viajem pois as cidades se mantinham em vários níveis pois encontrar uma rua à sua direita seria tão fácil como seguir a avenida que lhes subia ou descia de nível ou se mantendo seguindo em frente ou virando à sua esquerda ou direita pois toda uma cidade que se dizia holográfica a procurar um quarto privado para se encontrar a conversar entre eles pois necessitavam de um quarto holográfico e privado de se ter pois os quartos eram de convívio pois abertos a todos os Espíritos enquanto os quartos privados continham um seu campo de forcas que os mantinham e que os isolava nesses seus tempos de convívio privado ou de uma purificação no seu isolamento pois uma necessidade de se purificar e em isolamento se aproximavam de Deus e do seu Ser Universo

José tinha muitas memorias de sua vida e de sua esposa que queria contar aos seus familiares ali lhe presentes enquanto se decidiam num cruzamento à sua direita a chegar a seu quarto de convívio que entre todos a se entrar o seu campo de forcas os isolou enquanto a sua própria energia ali lhes presente lhes fornecia um outro prazer de a assimilar em convívio social Pois ali naquele seu quarto holográfico privado José se preparava para lhes contar o que se tinha passado com ele que alegremente se referido a sua esposa que como o tinham assim planeado a se encontrar assim se tinham encontrado e ali naquela sua cidade a iria esperar para se dirigirem ao seu céu de acolhimento onde iriam passar uma outra temporada e juntos de se ver seria de se contactar o seu wizard nas montanhas com os seus respetivos ADN para identificação dos seus respetivos corpos digitais de ser pois necessitaria a sua esposa com ele o seu wizard lhe era conhecido, seria pois de se rever qual seria pois então a Clan da sua esposa pois então quem seria a sua Família seria de se rever pois interessante de se saber viveriam a sua temporadas no seu céu de acolhimento pois a sua home land onde sempre seria bem recebido, onde sempre teria amizades a se acolher pois toda uma existência a se prever

Enquanto todos os Espíritos se assentavam nos seus lugares com vista panorâmica ao seu céu estrelado de muitas e muitas cidades que eram as home land a muitas outras Famílias a outras Clans José se ia divagando sobre o seu amor perfeito pois somente assim se conseguia os encontrar pois no seu planalto intermédio a sua espiritualização os ajudava a se encontrarem pois um outro entendimento entre a sua sociedade e o seu Ser Universo enquanto no seu planalto material essa façanha seria deixada para os seus outros Espíritos que se diziam ilusionistas de se ter pois também ajudados pelo facto de no seu planalto intermédio era possível escolher a sua família de acolhimento pois se podendo dizer que os filhos podiam escolher os pais

Continuando o seu pensamento seria nesta sua cidade espiritual e neste seu tempo que esperaria a sua esposa quando lhe fosse oportuno de lhe chegar pois seria de se aguardar pois a tentar procurar e temporalmente se poderia demonstrar um outro dilema a se resolver pois seria ali que sua esposa o encontraria

José brevemente contempla a sua incoerência pois para encontrar a sua esposa corretamente sem repercussões e dilemas a se resolver teria que a esperar naquela sua cidade e naquele seu planalto pois a viajem seria temporal nas suas dimensões outras dimensões que se juntavam e que se separavam era de se manter uma perspetiva de presente uma perspetiva de cronologia José se lembrando vagamente do seu anterior plano de obter esta sua esposa pois tinha sido na sua anterior espiritualização e que na sua vida muito tinha se esforçado para entender e se lembrar daquele seu sentimento que muitas vezes sentia sem o entender memorias não entendidas até um seu dia um seu Déjà-vu a lhe acontecer, as suas elevações espirituais a o emocionar o seu instinto a o avisar, era de estar ali, era de se dizer tinha de o fazer e que se encaminhando murmurando para si próprio tinha de a conhecer pois tudo lhe estava dizendo a poderia estar reconhecendo

A elevação espiritual, José se lembrava era aprendida com a ajuda da sua idade e do seu progresso em compreensão pois podiam ser estranhas de se ter, na meditação uma enorme ajuda na paz de espírito das visões aí oferecidas, aí vividas

Entrando numa sua profunda meditação a sua elevação espiritual naturalmente lhes acontecia, contava José aos seus familiares ali presentes, e o seu espírito se sentia livre de se conhecer e se dizer conhecedor pois uma outra comunidade formada de muitos outros Espíritos que se diziam ali residir os seus fóruns ali os visitavam os seus semelhantes ali os conheciam e assim todos se reuniam nesta sua e adquirida paz de espírito no reconhecimento de uma outra voz que se dissesse conhecedora a o compreender a sua elevação espiritual a lhe valer o seu dia Pensando bem José se lembrava das suas muitas sessões de elevação espiritual se lembrando de conviver com outros Seres nas suas espiritualidades tendo como seu meio ambiente a própria essência do seu Nada, lugar de reunião obrigatória a todos os seus Seres pois um lugar onde todos os povos se reuniam, se uniam se conviviam, pois eventualmente todos se conheciam Embora localizados no seu mesmo planalto de existência os céus de acolhimento são materiais para Seres materiais lá viveram enquanto as cidades bem lá conhecidas eram de natureza espiritual e pois se teria que atravessar o seu zero absoluto no entanto se considerando uma ultima sua outra elevação espiritual pois num corpo de essência digital e Seres que se diziam conhecidos e conhecedores da sua própria evolução, da sua própria criação

Neste seu planalto de existência os Seres não conheciam a elevação espiritual e pois sendo muito comum a sua meditação pois se encontravam no mesmo planalto destas suas cidades espirituais que no seu distante local assim luziam e que assim eles as viam sendo no entanto necessário atravessar o seu event horizon pois para encontrar a sua cidade espiritual o Ser teria que atravessar a sua morte absoluta, uma outra elevação espiritual que se seguiria, pois nada material existe nas cidades espirituais no entanto sendo dirigido a corpos materiais desenhados e criados na sua essência digital, pois assim na sua magia de ser os Seres assim se reencarnavam no seu céu de acolhimento e assim lá viviam uma outra vida numa outra consciência que se dizia universal e que sendo eles Seres conhecedores seria uma outra travessia uma outra viajem ao seu oposto espiritual, pois material de ser e pois a espiritualidade era um ponto de paragem entre todas as vidas na existência de um Ser

Enquanto se recontava episódios da sua vida José relembra o seu dia de casamento que tinha decorrido sem evento a se registar e com sua família a festejar tinha a sua viajem no seu dia seguinte ao Arquipélago do Novo Horizonte um arquipélago de nove ilhas de origem vulcânica e em que visitariam as suas Ilhas do Parque duas ilhotas que se situavam a norte do arquipélago e onde residia o seu enorme parque e a ilhota que se dizia ter lugar a sua Insecto-farm residência a muitos insetos ali preservados em locais lhes construidos e onde ali tinham e faziam a sua vida pois em proteção e em estudo e relacionados ao seu Parque Temático localizado no seu continente O parque temático localizado no seu continente era uma enorme estrutura que era habitação a imensos pássaros, borboletas acompanhadas dos seus pirilampos e alguns animais ali preservados num enorme parque temático dedicado à Natureza ao seu melhor, dois enormes pavilhões de natureza ao seu melhor rodeada de pássaros localizada num seu jardim botânico que para além do muito arvoredo e pássaros continha também a sua enorme loja à natureza, uma sua loja temática à sua Natureza deste nosso planeta e que também assim ligava os projetos no seu arquipélago ao seu distinto continente, loja onde se encontrava as suas distintas edições de livros sobre os muitos assuntos e temas desta nossa Natureza neste nosso planeta os equacionando e relacionando culminando em biologia e outras ciências relacionadas como vulcanologia ou meteorologia ou oceanos numa sua enorme biblioteca ao conhecimento e proteção do meio ambiente onde nos seus vários pisos se encontravam também os seus quadros de borboletas exóticas e outros insetos que se diziam favoráveis embalsamados em vidro entre muitas outras atrações e coleções como outras pequenas estátuas esculpidas em ossos de animais e identificadas que relevantes à sua Natureza e sempre relevantes à sua Natureza eram sempre relevantes aos seus Seres O parque temático continha ainda no seu enorme jardim botânico e além do seu parque temático a sua loja temática um enorme centro comercial lugar a muitas lojas e exibições, um edifício de vários andares contendo também escritórios que se diziam por ali se reservar, enquanto nos seus dois últimos andares, o seu andar interior lhe apropriado o seu superior e debaixo de um céu estrelado numa sua noite levemente iluminada pela sua Lua, continha gastronomia de se ter e querer jantar com muito divertimento e entretenimento ajustado as necessidades de se expandir, de se realizar com um enorme e elegante hotel a culminar, um parque de se preservar

O parque nas ilhas do arquipélago tinha sido construido e como tudo o que é construido necessita manutenção pois detinha a sua pequena povoação que detinha um excelente aeroporto e uma excelente marina onde muitos turistas a visitavam pois um parque alegre de se mostrar vivo na sua natureza a seu melhor e cheio de pássaros que ali passavam os seus dias, pois um ecossistema fechado pois um ambiente dado a modificação pois a natureza se diz permissível que também continha outros animais que também ali residiam em proteção numa sua natureza bem estudada e bem implementada

Uma ilha que se dizia bem localizada para o seu parque pois já localizados num seu ecossistema fechado e de instalações seguras de se ter e onde acolhia toda a sua diversidade de insetos que por ali residiam e bem vistos pelos turistas enquanto os seus laboratórios e instalações eram localizados numa outra zona desta mesma ilha que se dizia melhormente equipada e estruturada para o albergar, pois o parque natural também ali residia e como tal necessita o seu espaço e prioritário de ser as suas estruturas seriam pois avaliadas na sua construção A Ilha era muito diversificada na sua natureza pois continha imensos pássaros e muito diversificados e exóticos que por ali se diziam protegidos e de muita Natureza que se dizia silvestre com muitas e diversificadas borboletas e pirilampos que ali a chamavam de casa num ecossistema bem protegido e cuidadosamente estudado e implantado em toda a sua natureza num parque assim estruturado em duas pequenas ilhas do seu arquipélago acolhendo os animais que lhe eram favoráveis de se manter e desfrutar na sua liberdade de se ter e de se preservar a se ver crescer, no seu Verão e no seu Inverno se representava uma sua outra vertente turística como as outras belas carnes de uma outra essencial refeição, a sua propriedade e laboratórios localizados numa outra e favorável ilha as suas carnes e peixes dos seus viveiros que rodeavam varias suas ilhas a lhes desejar um bom ano à sua frente tendo à sua frente um enorme bufê na sua época do Natal, refeição esta que lhes ocupava a sua tarde à sua noite, o seu fim de ano num outro pequeno paraíso na sua ilha equipada no seu entretenimento e os conduzindo nesse seu entretenimento a sua respetiva passagem de ano

As ilhas ainda cobriam uma outra fauna que lhe seria pois favorável como o camaleão ou o papa formigas animais que se inseriam no seu meio ambiente, assim como uma outra diversidade de sapos, e que se habituando a esta sua natureza estudada e implementada providenciavam um outro parque que se dizia natural não esquecendo os herbívoros como os veados e as gazelas que não poderiam lhe faltar, as suas ilhas no seu norte e centro se proporcionavam e se relacionavam na fauna ai lhes mantida, os seus ecossistemas diversificados e proporcionando um outro e diferente meio ambiente pois um outro parque que ali se demonstrava, dois distintos parques e dedicados Uma ilhota assim ao largo norte assim se destacava muito pequena que elevação central de um vulcão agora extinto uma ilha de muita agua e vegetação e que acolhia varia fauna nos seus terrenos a sua única vila existente agora dedicada à ciência com muitos estudos pendentes na ilha e ilha de muitos visitantes pois a vila subia assim a sua encosta a se deparar com um enorme muro que assim divide a vila da sua natureza, pois localizada na encosta de um vulcão e cercada por um enorme muro que dava uma sua e certa vista, e com um enorme portão em madeira preta à sua entrada com vista do vulcão assim demonstrando a preservação e estudos a animais que ali de desenrolam, uma ilha de muita ciência e uma pequena e convidativa marina uma outra ilha a se visitar uma memoria a se preservar

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Com os seus hotéis e uma série de uns seus bangalôs a ser usados por turistas que ali passavam o seu tempo de se rever em que poderiam alugar um seu cavalo pelo seu dia e se passear pela ilha que se dizia um parque e onde também era ponto de escolha para muitos novos moradores que se diziam reformados e bem acomodados pois também usufruíram do seu Centro Medico de Saúde um seguro medico oferecido pelo seu parque e que seria dirigido aos seus reformados e à sua comunidade de reformados instalada nos seus parques neste seu arquipélago e era valido neste seu mesmo arquipélago, que nestas suas ilhas deste seu arquipélago se desfrutavam de estar inseridos no seu Parque Natural um outro ecossistema que se diz protegido e dirigido a si próprio e seu turismo e habitantes enquanto não muito longe teriam as suas outras ilhas localizadas no centro do seu arquipélago, uma delas bem estruturadas em entretenimento e convívio que valia a pena visitar e que seria colónia a muitos exóticos pássaros e diversificados no seu enorme bosque diversificado entre si e que assim lhe tinha sido implantado se reservando ainda um bar-casino aberto no Verão e seu Inverno e em que se notava uma outra ilha à sua vista que continha muitos viveiros, de muito peixe e marisco de se ver, em seu redor com as suas instalações e estação ligeiramente subaquática lá montada e que no seu lugar dava lugar a muita outra investigação e ocupada da manutenção dos seus respetivos viveiros, viveiros que se espalhavam no seu arquipélago e contendo o seu restaurante e um oceanário da vida subaquática deste seu arquipélago e seus viveiros e acompanhada de uma sua loja do pescador onde se encontrava todos os acessórios que o seu pescador iria necessitar assim como visitar a sua loja dos pássaros e originários de uma fazendo ali perto e de muitas belas aves exóticas e amigáveis de se querer ter e pois ilha que também continha as instalações do parque Insecto-farm assim como também ali ficava a sua fazenda das borboletas e onde se conseguia adquirir fabulosos quadros de borboletas exóticas e lindas de se ver, o talismã da natureza, e assim também o seu visitante ficou a conhecer este seu arquipélago e talvez a visitar alguma outra vez para assim o rever para conferir de uma outra vez que assim o reviu

Este projeto para alem de incluir o seu parque temático a sua natureza continha neste seu arquipélago os vários parques e diferenciados nas suas ilhas do seu norte enquanto nas ilhas do seu centro se encontrava a sua ilha do seu entretenimento assim como uma outra ilha que se dizia produtora de agro-pecuárias para todo este projeto pois não seria necessário de os seus Seres animal livremente no seu parque saberem que num outro local são comida, e detinha outro entretenimento de valer a pena se rever se encontrando ainda uma outra ilha que se posicionava um seu outro parque e comunidade de reformados e outros residentes assim usufruíam baseados em ecossistemas similares com similares animais e pássaros nas suas planícies, montanhas e bosques assim desenhados

O seu território continental continha ainda uma outra e enorme estrutura um Museu à Natureza Animal com varias dezenas de cenários envolventes para os visitantes envolvendo esqueletos de vários animais e de vários tamanhos de animais envolvidos em cenas coreografadas com pássaros que se diziam empalhados e outras figuras em madeira real e pintada a sua perfeição museu esse rodeado por um outro jardim botânico e tropical Todo este projeto envolvendo as nomeadas ilhas tinha as suas instalações e laboratórios no terreno e perto dos locais onde seriam pois necessários de os ter e detinha os seus escritórios na sua ilha cidade capital do arquipélago e dirigida a todos os seus habitantes, sócios e comunidade de reformados no seu desejo de uma vida melhor e um novo estilo de vida a adotar a se desvendar neste seu arquipélago

Entretidos que todos os seus amigos se diziam espiritualmente se demonstrando enquanto José se divagava entre lembranças e entre memorias que lhes contava e delirava a sua esposa era sempre o seu tema favorito a lhes contar a sua viajem de casamento, pois as suas núpcias Um transporte que rivalizava o avião neste seu arquipélago era a sua nave-submarina de ligeira submersão e impulsionado por dois pequenos motores a jato montados numa sua enorme asa vertical e dianteira de se ver e que fazia o transporte de passageiros entre as suas nove ilhas do seu arquipélago e que semi-emergidos nas suas águas proporcionavam uma viajem rápida e confortável de se fazer e num local que se diria favorável a esta nave enquanto uma outra versão desta nave em configuração mas destinada ao seu desporto a demonstrava a altas velocidades e a se desenvolver em saltos que lhes dava a sua enorme asa vertical e estabilizadores que assim a preparavam Sorrindo José lhes confere que a sua viajem a este seu arquipélago tinha também sido numa outra nave-submarina também mergulhado nas suas águas oceânicas, um outro transporte de passageiros rápido e eficaz propulsionado por dois enormes motores a jato de água, uma outra variação do seu transporte marítimo numa nave submergível e que tanto ele como sua esposa o tinham adorado que em cerca de oito horas de viajem tinham feito esta sua viajem atravessando o seu Mar Editerrâneo

A nave submarina era uma viajem agradável e aliciante de se fazer e que lhe ficaria na sua memoria as suas oito horas ali passadas entre ele e sua esposa que chagariam a seu arquipélago bem animados e à sua ilha de residência onde ficariam uma semana a rever o seu arquipélago muito recheado de pequenas embarcações pessoais e submergíveis e de pequenos engenhos voadores pessoais como os seus automóveis voadores e que se davam a aluguer

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Os seus familiares e já muito animados do seu regresso a lhe fazer as suas perguntas filosóficas de ser e usuais de se ter a qualquer Espírito que se dissesse regressar de uma sua vida enquanto José se interessava mais naquele momento se expressar sobre a sua esposa a lhes contar vários episódios passados que o animavam perdido em memorias de se ter enquanto se lembrava de as contar e de as rever

Tinha sido uma viajem muito divertida a esse seu arquipélago um tempo muito bem passado com sua esposa que José se dizendo a continuar se descrevendo aos seus que ali o rodeavam se lembrando desta sua visita à ilha parque e visita, uma tarde muito bem passada na companhia de sua esposa, se visitando a sua Insecto-farm onde reviu alegremente todos os seus insetos que ali se diziam viver as suas vidas e protegidas que lhes era e se reparou mencionando o inseto enorme que tinha lá adquirido na sua loja de turismo natural, um escorpião e grande bicho que lhe era e bem visto e embalsamado numa sua retangular peça de vidro transparente O Pavilhão dos Eventos, se lembrou José, uma estrutura grande de se ver com um telhado ligeiramente levantado que a cobria que revelava num seu interior um enorme relvado com um bom palco de se ter onde se detinham concertos e outros eventos contendo ainda um seu primeiro andar dedicado à gastronomia e a outros bares e que lhes reservava lugares onde se passar o seu concerto ou evento num local privilegiado à sua visão

Tinha viajado a esse seu Condado de transporte aéreo lhe encontrado no seu aeroporto, uma aeronave enorme de se ver e que levitava à sua altura e era proporcionada por dois potentes motores a jato, uma aeronave muito espaçosa e confortável de se viajar e que continha em bordo uma confortável escolha de bebidas de se refrescar enquanto se viajava, uma aeronave bem iluminada e rápida de se ver

O seu concerto tinha sido muito animado e tinham jantado também por lá numa bem localizada mesa para jantar e tinha bem usufruído dessa sua noite pois o passeio tinha valido a pena pois tinha conhecido melhor a sua esposa e isso lhe tinha sido importante de se registar Passando um bom tempo no seu quarto holográfico privado com os seus familiares de receção assim se chegou ao final do seu convívio pois todos tinham a sua vida espiritual de ser a se tratar enquanto José lhes conferia os seus imediatos planos de se encontrar em Espírito com o seu conhecido wizard nas montanhas no seu céu de acolhimento para o conversar e depois aguardaria por ali a sua esposa e a manter a sua própria cronologia muito importante de ser para não despistar a dimensão lhe adquirida pela sua chegada ao seu terminal Seria necessário José regressar ao seu terminal pois iria requerer uma viajem ao seu céu de acolhimento enquanto ainda um Ser Espiritual e encontrar o seu wizard nas montanhas para o conversar sobre a sua próxima residência neste seu local e a sua maquina cérebro o transportaria em Espírito e lhe faria a sua ligação holográfica entre a sua cidade e o seu céu pois se encontravam abertas a todos os Espíritos que se dissessem na sua vida espiritual e agora também a se viajar entre cidades e visitando os seus céus mantendo a sua espiritualidade pois vivendo e convivendo pois existindo e coexistindo

José teve que se enquadrar pois seria de se precaver a sua esposa o encontraria se deixando ficar por ali nesta sua dimensão mas gostaria de conversar com o seu wizard nas montanhas seria pois de se privatizar e ligar uma chamada telefónica temporal holográfica de ser ao seu wizard nas montanhas do seu céu de acolhimento

A ligação foi rapidíssima pois num abrir e fechar de olhos José se sentia encontrado e a se rever o seu céu no seu monitor holográfico, pois então seria necessário encontrar o seu wizard nas montanhas que lhe estaria por ali perto pois José se encontrava em seu território Se manobrando por lá no seu território José se depara com os seus Jardins do Éden e avistando o seu wizard nas montanhas do seu outro lado do jardim a meditar no seu templo assim se encaminhou de maneira o seu wizard nas montanhas o notasse o seu pequeno holograma temporal O wizard nas montanhas o recebeu com o seu usual sorriso o reconhecendo em que José o cumprimentando e já no meio da sua conversação lhe conferiu que iria regressar à sua home land e que não viria sozinho pois traria com ele a sua esposa que tinha conhecido neste seu planalto intermédio para ali viver e conviver com sua família e com a sua clan assim que sua esposa chegasse ao seu terminal e depois de uma temporada espiritual entre os dois ele se diria acompanhar de sua esposa assim se dando a conhecer ao seu wizard nas montanhas os seus planos imediatos assim que se materializasse no seu corpo de sua essência digital o ADN de identificação de sua esposa seria de se revelar quando ela assim lhe regressasse em que o seu wizard nas montanhas alegre de o rever assim o compreendeu

José assim se despedindo do seu wizard nas montanhas e se desligando do seu wizard nas montanhas ainda se quis manter a sua ligação mais uns momentos pois em seu Espírito ainda se decidiu a se vaguear por aqueles seus territórios um bocado observando o templo do seu wizard nas montanhas que elegantemente se demonstrava e onde muitos Seres o gostavam de o visitar que assim o revendo se deslizou e acelerou o que efetivamente o desligou da sua chamada e abrindo uma janela holográfica se afastou na direção à sua avenida, já José se dizia de regresso à sua cidade, era de se encontrar seria pois de se encaminhar

Já na sua Cidade José se dirigiu nas suas ruas e avenidas a um outro quarto um quarto de convívio e onde ali se entregou à sua espiritualização e alegremente convivendo e coexistindo na sua existência contemplando as suas vidas passadas de memorias ainda recentes e informou os seus outros amigos ali presentes que por ali esperaria a chegada de sua esposa quando lhe fosse oportuno Por ali se passou seu tempo, já José capacitado que agora seria pois esperar sua esposa pois iria presenciar uma palestra e passaria pelo seu Templo da Purificação, uma enorme estrutura holográfica de muitos e muitos leitos para os espíritos envolvidos em campos magnéticos lhes favoráveis se purificavam envolvidos em palestras e motivação um outro ambiente que se formava um outro espírito que acordava

A sua cerimonia espiritual da sua purificação era prolongada e evoluía lentamente pois cobria toda uma manhã e assim sua tarde se envolvia à sua esperada noite a ser anunciada pois a cronologia que esta sua cidade lhe mantinha o seu presente em relação com outras cidades que lhe eram respetivas de se manter

Assim o seu tempo se foi passando entre pensamentos viajantes e amigos e outros que se diziam familiares em espiritualização José se foi passando o seu tempo que e chegando ao seu quarto na sua cidade que lhes estava destinado assim lhe entrou o demonstrando em panorâmico pois lhe dava uma resplendida vista à sua cidade, e se pensou, seria altura de rever a sua vida e assim se encaminhou ao seu monitor holográfico e se ligou ao seu Terminal, a ligação era feita na cidade de receção e seria mantida ao final dos seus tempos Assim José efetua a sua ligação e no seu quarto e sozinho e metido consigo próprio muito uma tarefa a que se tinha que prestar toda a sua atenção e dedicação pois teria que ser coerente de ser e lógica de se entender e tinha que se entender com o seu próprio Ser Universo pois teria que se desvendar a analisando na sua honra, integridade e lealdade assim ele ocupou o seu já prolongado tempo a se analisar e a se desvendar a se entender para mais tarde assim compreender Assim José se passou a seu tempo até viabilizar as visitas ao seu quarto em que lhe apareceram outros seus conhecidos visitantes também por ali em espiritualização a caminho da sua cidade a se cumprimentar e a se alegrar assim José contempla o seu tempo até a chegada de sua esposa, já tinha verificado a sua prevista hora de chegada lá estaria ele a lhe fazer companhia nesta sua chegada, a espiritualização à sua frente para se ajustar e purificar e se preparar uma outra sua vida, não era fácil, mas já era comum no entanto detinha muita dor envolvida

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José e já sozinho no seu quarto holográfico se ajusta no seu leito o ajustando também a si próprio e manejando os seus campos magnéticos se assenta no campo magnético que provoca ilusões e desilusões cobertas por alucinações, um outro método de entretenimento muito popular na sua espiritualização mas de certa maneira perigoso pois os fazia imaginar e imaginar o que queriam imaginar um processo que poderia ser um beneficio ou um detrimento à própria evolução do seu Ser Universo

Se lembrando abre a sua janela panorâmica holográfica o que de repente o fez pensar no seu planetário, a experiência do planetário, um espetáculo num auditório temático a uma enorme redonda nave espacial de turismo e que nas suas sessões mostrava as suas viagens no seu universo a vários seus sistemas solares, toda uma visão toda uma ilusão num espetáculo embebido num meio ambiente imersivo e em três dimensões, viagem narrada pelo Ser que no seu enorme monitor se mostrava, monitor localizado na frente do seu auditório e providenciava suporte a todo um meio ambiente cientifico e panorâmico, imagens lindas de se ver em acontecimentos insólitos de se ter que sorrindo a si próprio, tinha gostado, assim murmurou E por ali José se confortou e se relaxou, se encontrava sozinho no seu quarto holográfico, estava se sentindo bem e isso lhe era importante de se saber, seria pois somente esperar a sua esposa quando lhe fosse oportuno seria de se esperar e se relaxar o momento já estava próximo, a reunião seria em breve

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IV

Rapidamente e alegremente que José descia e subia as suas ruas e avenidas holográficas na direção ao seu terminal, tinha sentido o seu aviso, a sua esposa estava de regresso a esperaria no seu quarto para a bem receber e assim rapidamente José se encaminhou assim se apressando na reta virando à sua esquerda reparando na universidade de novos espíritos na sua direita se deslizando ao quarto assim se fechou o seu leito e assim o iluminou a sua esposa assim lhe regressou e José assim exclamou, estás de regresso meu amor

Espírito lindo de se ver pensava José enquanto deixava a sua recém chegada esposa se habituar ao seu novo meio ambiente pois teria que se entender, estava de regresso à sua espiritualidade e todos os Espíritos assim se relembravam assim se acentuavam Não seria de se dizer mas todo o seu plano e seu trabalho em conjunto de se encontrarem e de assim José lhe mudar o seu destino e que tinha sido bem sucedido pois assim lhe aparecia um anjo à sua frente um outro anjo à sua frente que nem se iria aperceber já da sua outra dimensão já há muito desvendada nas suas próprias probabilidades de destinos agora já perdidas na dimensão da sua própria morte absoluta, e pois assim José deixou sua esposa o ver e a o rever para o reconhecer e se alegrar por reconhecer o que estava a se rever assim lhe sorrindo assim se recordando

Já e dentro do seu tempo José e sua esposa se confraternizavam no seu momento e se encaminham desocupando o seu quarto no seu Terminal e se dirigindo na Cidade ao quarto holográfico que José tinha detido e o privatizando à sua frente pois teriam que se reconhecer na sua espiritualidade era de o conhecer novamente pois seria de o reconhecer, era o eterno rever Entrando no seu quarto holográfico pela sua acolhedora janela José conforta a sua esposa num seu leito holográfico lhe ligando os seus revigorantes campos magnéticos e meigamente a conversando pois ainda teria que rever a sua vida agora passada, pois um encontro com o seu Ser Universo, mas seria deixando para mais tarde e quando se encontrasse sozinha com o monitor ao seu dispor, agora seria de se conversar e conviver pois se reconhecer Com a sua janela somente a reconhecer o brilho e a iluminação que lhe entrava vinda da sua cidade interior José se dirige ao quarto do seu familiar para o conversar e informar de sua esposa que já lá estava com ele de regresso e no seu quarto, estaria agora a rever a sua passada vida na paz de Deus, José ficaria por ali um seu bocado antes de rever a sua esposa pois teria que decidir o seu fórum espiritual que iria querer assistir, seria pois de se acordar e de se combinar o que se fazer Um pensamento lhe passa rapidamente pela sua mente enquanto se confortava na presença de seu familiar, o organismo analógico é todo ele hereditário pois irá pertencer a um seu Ser, temporariamente, e assim temporariamente acontece pois um Ser de muitas vidas mas de uma só existência, pois um Ser de muitas caras de se ver e de um só carácter de se ter José ainda conversava o seu familiar e outros amigos que por ali se tinham juntado, todos de passagem a se rever na sua espiritualização se teriam informado no seu monitor de quem seus conhecidos estava na cidade naquele seu presente quando o seu próprio monitor holográfico o avisa de uma chamada de sua esposa, estava pronta para o receber, estaria o esperando no seu leito no seu quarto quando lhe fosse oportuno, em que José se despedindo se põe a seu caminho As suas duas vidas agora lhe desvendadas seriam somente notadas e sentidas pois o seu Ser Universo a se encontrar pois perdido em memorias que lhe faziam falta pois reparando que o seu destino agora estava lhe estava comprometido pois perdido nas suas dimensões de se ser ou não se ser e ali se encontrariam pois o Ser Universo assim sempre prevalece no seu meio ambiente espiritual de ser

A sua esposa já se tinha decidido no seu fórum espiritual de preferência para rever pois o seu fórum do reconhecimento onde as vidas eram analisadas e muitas concertadas em visão de se estar do lado do seu Ser Universo pois o seu Ser Universo prevalece no seu meio ambiente espiritual José também se teria convencido a acompanhar a sua esposa a este seu fórum e assim se encaminharam na sua hora ao seu quarto holográfico onde se encontravam ali reunidos os Espíritos que se queriam dizer presentes num enorme quarto nos seus leitos envolvidos em campos magnéticos se participavam entre varias palestras e outros convidados a se expressar nas suas varias filosofias de se aceitar a existência e sua complementar dor e sofrimento

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O seu fórum era localizado num outro enorme quarto holográfico de muitas janelas e varias cores a se manifestar no meio de campos magnéticos e privatizada pelo seu campo de forcas a se rever o seu terminar de mais uma missão bem sucedida e bem trabalhada pelos Espíritos de bom coração que assim ocupavam mais uma sua temporada em espiritualização e assim a bem participando e que se diziam cuidar das necessidades espirituais, pessoais, motivacionais e emocionais na finalidade de os fazer sentir melhor e em conjunto com a sua e sempre sua Irmandade

Já muito tempo a se passar já há muito a se relaxar com José e sua esposa em espiritualidade e muito entretidos que José entretanto liga o seu monitor e revê a sua TV de atualidades e se apercebe de uma transmissão em direto de uma cidade em pleno final dos tempos que se concordando assim se prepararam nos seus leitos pois ali ficariam a rever mais este evento desta sua cidade o seu final dos tempos transmitido em direto no seu monitor, a sua TV de atualidades o seu final dos tempos assim encontrado assim preservado assim agendado No seu monitor, a sua TV a lhe mostrar uma pequena estrela no seu horizonte enormemente a se crescer gerando e consumindo imensa energia e em tudo a irradiava em tudo a iluminava a cidade assim crescia no seu momento até ao seu apogeu onde o espírito da cidade seria pois mudado aquando da sua cidade virar cinzas e onde o seu espírito atual residente na sua maquina cérebro se envolveria e se elevaria numa outra sua luz muito viva e brilhante e onde o seu outro espírito assim lhe entraria e sem se notar ocuparia o seu lugar na manutenção desta sua cidade até ao seu próximo final dos tempos e aos olhos de infinitos espíritos que agora observam a sua cidade a se crescer novamente ao seu apogeu e observavam do seu espaço em pequenos engenhos holográficos e autónomos

Toda a cidade tinha ali parado em cinzas e aquele seu momento já era antecipado neste seu planalto pois seria um espírito que se elevaria ao seu mesmo tempo que outro seu espírito que a ocuparia ao seu mesmo tempo, a cidade vibrou nos seus dois apogeus um brilho intenso que se via nos céus muitos espíritos por ali se juntavam neste seu evento muito conhecido de se celebrar convenientemente a espiritualidade sempre presente e muitas palestras e outros eventos e em que a vida era relembrada a sua dor reconhecida a sua purificação necessária pois um evento espiritual a sua purificação seria o seu objetivo um novo começo à sua frente, novas vidas novos destinos pois até ao seu próximo final dos tempos lhe fazer sentido pois nada fazia sentido ser para sempre As cidades coexistem em três seus planaltos temporais e espirituais de ser em que as comunicações são feitas temporalmente entre elas contendo o seu espírito que a assim a habita a se empreender na sua coordenação e evolução um vórtice temporal que se abrido traz de regresso todos os espíritos saindo vitoriosos o espírito que habita a sua respetiva maquina cérebro seguidos dos espíritos que domaram em sucesso os seus Universos no seu tempo pois o Universo se estende e se representa em todas as suas dimensões temporais e com as cinzas da cidade a se assentar um ultimo folgo para todas as Almas do Purgatório

De repente um enorme flash se faz sentir e vindo de todos os lados assim parecia pois vinha de dentro para fora pois ai chegavam os seus renovados planaltos de existência pois a vida estava a recomeçar os seus espíritos estavam já a trabalhar, a sua nova existência até ao seu próximo evento de final dos tempos quando lhes fosse oportuno, assim a cidade brilhava e assim os seus Universos no seu planalto ao mesmo tempo se lançaram, se lançando ao seu destino, muitas vidas muitos destinos toda uma infinidade de vidas a se reconhecer, seria necessária agora a presença de Deus que se representou e assim os criou

Tudo isto se passava entre campos magnéticos que cintilavam em que até o campo de forcas se fazia notar, a conclusão das suas vidas a seu ver a ser interrompido agora novamente a recomeçar, novas vidas novos destinos nova energia de se trabalhar assim os seus seis vórtices temporais se iniciaram e toda uma nova existência se formou e nova vida recomeçou na presença de Deus e na paz do seu Espírito Santo, um Deus a se demonstrar espiritualmente sempre presente e que se representa e onde consegue ser avistado pois presente em três suas localizações temporais de se ver

E assim a sua TV de atualidades dava por terminada a sua transmissão dos eventos da sua cidade e enquanto se despediam se revia a sua cidade a voltar ao seu brilho normal de se manter e renovado de ser tendo em conta o tamanho da sua própria cidade agora normal de se ver e revendo que teriam sido os seus três planaltos temporais a se celebrar pensava José enquanto observava as cidades em seu redor todas holográficas e de similar estrutura, os Espíritos assim se despediam entre todos e todos eram família, família de valores fortes de se querer manter toda uma Irmandade de se querer ter

Com a sua esposa a se sentir melhor com as suas terapias no seu fórum José assim lhe conversa no seu quarto holográfico e de janela panorâmica se estaria no seu tempo de se considerar uma vida os dois no seu Céu de acolhimento pois seria então de se decidir a se contactar o seu wizard nas montanhas e se dirigirem ao seu terminal para iniciar uma chamada telefónica temporal e holográfica que os levaria ao seu território onde seria de o procurar e lhe transmitir o seu desejo de ali regressar e viver no seu céu de acolhimento e o que sua esposa assim concordou Passando o seu tempo se espiritualizando acontece numa sua tarde que José e sua esposa se encaminham nas suas ruas e avenidas holográficas a caminho do seu terminal requisitando uma chamada ao seu céu de acolhimento e ocupa um dos seus quartos em conjunto com seu esposa se aconchegando nos seus leitos holográficos a sua chamada seria pois holográfica e temporal e em que José aconchegando também a sua esposa se desvanecia num seu pensamento de futuro a sua frente e como tudo lhe tinha corrido, o seu destino lhe tinha sido favorável tinha agora um outro destino a encontrar um novo destino a se desvendar à sua frente e com sua esposa a seu lado, tinha companhia, tinha companheira

As chamadas telefónicas temporais e holográficas eram muito populares entre todos os que se encontravam na sua espiritualidade sendo pois um popular meio de comunicação e imensamente um meio de entretenimento pois se poderia viajar em holograma a muitas localidades na sua rede de cidades e outras localizações que se diziam imaginárias De repente José se sente a alta velocidade e num flash vê à sua frente o território do seu wizard nas montanhas a lhe aparecer o seu templo lá ao seu longe na montanha e José a se dirigir a alta velocidade mas abrandando na sua direção a se sentir já capaz de repousar e parar por ai procurando a sua esposa que lhe aparece cintilando a seu lado lhe murmurando vamos, vamos o procurar

Com aquele seu vamos, José desliza pelo terreno em direção ao palácio do seu wizard nas montanhas enquanto procurava localizar o próprio wizard nas montanhas e admirando a sua paisagem, a sua natureza ao seu melhor pois não muito distante estavam os seus Jardins do Éden um lugar de magia pois um lugar onde reinava a paz de espírito consigo próprio e com a sua própria existência em convivência de coexistência

Se esvoaçando e se vendo e se revendo José e sua esposa dão a volta em redor do palácio e entram no seu enorme átrio pois encontraram o seu portão aberto e procurando encontrar o seu wizard nas montanhas que lhes deveria estar por ali, a sua chamada tinha completado a sua ligação não tinha mensagem do seu wizard nas montanhas pois seria de o continuar a procurar mas se esperaria um pouco por ali o que sua esposa concordou, murmurando a José, temos tempo, vamos Se deixando ficar por ali no seu enorme átrio de entrada a se esvoaçar quando de repente se ouve o bater de um portão e ouvem o seu wizard nas montanhas a se dizer em voz bem alta, ora temos dois Espíritos que me vêm aqui visitar, enquanto se encaminhava para os ver melhor Moldando o seu campo holográfico José se demonstra em uma sua forma humana de ser em que o wizard nas montanhas o iria reconhecer, um Ser, um outro Ser que lhe tinha passado por ali há bastante tempo de se rever e que ali sempre acabava as suas viagens pois ali era não só o seu Céu de acolhimento era a sua home land, um Ser que se dizia um Universo pois um Ser Universo que era, um Ser de muitas caras e de um só carácter

Assim o seu wizard nas montanhas o reconheceu sem no entanto se lembrar de sua esposa que também já lá tinha vivido num seu passado distante com José e lhes aceitou os seus ADN pois a sua identificação para lhes preparar os seus devidos haveres pois José a recuperar uma outra sua herdade incluindo um novo meio de transporte pois se teriam que se preparar para se materializar nos seus corpos orgânicos de essência digital , seria de se preparar no seu terminal para a simbiose quando lhes fosse oportuno

Depois de uma curta conversa com o seu wizard nas montanhas e de o lembrar vagamente de sua esposa José e sua esposa se despedem e se elevando passando o portão do átrio em direção as suas nuvens num dia de céu azul claro e sol brilhantemente e levemente aquecendo ao seu dispor e murmura à sua esposa, vamos regressar que acelerando esta sua partida à sua velocidade de escape juntamente com sua esposa e em que a maquina cérebro os entendendo, assim queriam regressar, os alcança e os puxa para si e os dois dão por si nos seus leitos holográficos, a sua chamada tinha sido terminada, eles estavam de regresso ao seu terminal

Abrindo a sua janela holográfica e deixando entrar alguma luz do seu exterior José conversa sua esposa acerca de sua casa que tinha agora requisitado de regresso ao seu wizard nas montanhas, ela já não se iria lembrar pois a tinha remodelado a algumas temporadas atrás e que lhes estaria pronta para se dizerem lá viver esta sua temporada em paz de espírito e na paz de Deus

Assim com o processo preparado para ressuscitar José e sua esposa dão uma sua temporada ao seu tempo pois assim passando uma sua temporada em espiritualização se purificando e se convivendo pois se encontravam coexistindo, uma temporada espiritual que se tem sempre em consideração depois de uma vida que se tenha, pensava José, com exceção do seu céu de acolhimento onde tudo era magicamente diferente

E assim José e sua esposa usufruíram de uma sua pequena temporada em espiritualidade com muita meditação e espiritualidade envolvida assim como se entretendo como muitas vezes visitando juntos outros mundos, mundos que se diziam desenhados e criados na sua Essência Digital e que representavam muitas e diversas imaginações, a visita era sempre holográfica de ser pois eram sempre um holograma de se ter

Se concordando nos seus objetivos, a sua temporada em espiritualização a se terminar, um tempo a se purificar, José informa a sua respetiva maquina cérebro que estariam no seu quarto aguardando a sua viagem de materialização nos seus respetivos corpos orgânicos de essência digital quando lhe fosse oportuno e assim se prepararam para se materializar pois o corpo era assim criado, pois um novo holograma que se criava pois de essência digital era materializado, a sua simbiose seria de se esperar

José e sua esposa tinham escolhido idades ainda jovens mas adultas de ser pois queriam ter um longo destino os dois nestas suas vidas neste seu céu de acolhimento e sua home land pois crianças não faziam sentido neste seu planalto de existência e um planalto em que muitos ressuscitavam em idades já avançadas pois assim melhor se demonstravam, assim melhor representavam os seus objetivos

O renascimento era um processo cansativo para o seu espírito que sempre escolhia a presença de um seu conhecido wizard nas montanhas para o ajudar e o recolher nesse seu processo e com esse pensamento em mente se sente no seu túnel de simbiose a caminho de se materializar no seu corpo holográfico a se tornar material pois assim ressuscitando no seu céu de acolhimento se lembrando de ver o seu salão em redor e se dirige ao seu sofá calmamente se sentando, o seu wizard nas montanhas a seu lado a o informar que sua esposa estava atrasada na sua ressurreição seria de a esperar um seu momento, pois isto assim acontecia pois as viagens holográficas assim como a ressurreição eram processos muito privados de se ter num Ser Universo de se Ser José se deixou e que repousar e adormecer por momentos se sentindo acordar e se sentindo repousado e respondendo aos ruídos que lhe chegavam do seu outro lado do seu portão de salão lentamente se levantou e se dirigindo ao seu portão deparou com sua esposa a conversar com um aprendiz do seu wizard e em que sua cara se iluminou a ver José e exclamou, ora viva a vida Se deixando levar pelas mãos de sua esposa José da por si nos Jardins do Éden ao lado de sua esposa e se olhando muito enquanto se conversavam, era o processo normal pois tinham que se reconhecer e mantendo a sua imagem humana da sua ultima vida ainda muito se olhavam e assim se mantiveram nos jardins até tarde se preparando para partir para casa de José na sua manhã seguinte já a sua esposa o tinha combinado com o seu wizard nas montanhas pois assim se perderam nos seus jardins e revendo a sua fonte luminosa e holográfica uma fonte que quando ligada era um outro espetáculo de se ver e demonstrando a sua natureza ao seu melhor

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Como combinado José e sua esposa passaram a sua primeira noite no quarto de hospedes que o palácio do seu wizard nas montanhas continha para estas e outras ocasiões animadamente conversando entre eles até tarde da noite e a se rever o seu primeiro amanhecer que lhes foi muito celebrado

Ainda de manhã cedo o aprendiz calmamente os chamou para os informar que a sua vassoura que os levaria a sua casa estava pronta e equipada para os levar quando lhes fosse oportuno que José e sua esposa muito lhe agradeceram

Com os dois já instalados e bem sentados pois confortáveis de se sentir a sua vassoura lentamente se eleva e rapidamente se desliza dali com direção determinada a se esvoaçar por cima do seu parque central, lugar de muita animação e de muito convívio, a acertar a sua trajetória na direção à casa de José

Olhando em seu redor José avista ao seu distante o seu enorme aeroporto que a sua cidade continha e onde se processavam todas as configurações às vassouras a qualquer meio ambiente necessário as configurar e zona de descanso a outros engenhos voadores descansarem entre as suas outras viajem no seu sistema solar ou universo a sua frente de se viajar e se dizer que se viajou e que se gostou de se viajar

Já com a sua vassoura lentamente se aproximando de sua casa e sobrevoando a sua propriedade a baixa altitude a sua esposa se demonstrava muito animada com a enorme vinha que ali residia na sua propriedade e avistando a sua adega onde José oferecia um cálice aos seus amigos e familiares que ali o visitavam, em que José lhe explicou que esta casa seria a sua casa esta temporada na sua home land sempre detinha uma outra casa pois ali regressava depois de temporadas a se viajar e estas propriedades eram deixadas ao cuidado da sua associação de trabalhadores na cidade, as suas vinhas sempre cuidadas e José sempre regressava e regressava às suas vinhas

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Saindo da sua vassoura José acompanhado de sua esposa deparam com o seu portão de entrada da sua propriedade que José prontamente a abre em que nesse momento se tornam visíveis as suas duas grandes colunas que suportam o seu pátio de entrada de sua casa em estilo conservador e de se pensar um pouco épico de se ter

José passou esta sua tarde a fazer a sua esposa confortável em sua casa e animadamente a conversando pois se sentia num momento de felicidade e esses momentos eram de se resguardar pois são somente momentos, e momentos que podem ser raros de se ter pois passados com uma amizade de se ter, momentos de se rever

José dormiu até tarde desse seu dia seguinte e observando a sua esposa a se vestir depois de um duche de pressão e a conversando a deixa saber que esta sua tarde ele iria passar no seu templo à filosofia para se informar e se atualizar e talvez observar um bocado uma palestra que lhe esteja a decorrer

Nessa sua tarde e depois de se aprontar José se dirige à sua vassoura que ali o esperou lealmente a observando e a ligando da sua hibernação e a deixando aquecer um pouco a se diagnosticar pois lhe era nova assim pensou José para si, era um transporte muito eficiente e confortável e se introduz no veiculo e lhe introduz o seu destino e seu trajeto desejado e assim a sua vassoura lentamente se eleva e rapidamente procurando a sua trajetória de dirige ao seu templo a se dizer segura de se ter

Foi uma viajem rápida de se ter e segura de se ver pensava José enquanto a sua vassoura lentamente contornava o seu templo à filosofia e se dirigindo a se pousar lentamente no seu respetivo parque e deixando José descer olhando em seu redor e se orientando e que deixando a sua vassoura estacionada se dirige ao portão de entrada do seu átrio central do seu templo à filosofia O seu enorme átrio de entrada que ao seu fundo conduzia as duas entradas do seu anfiteatro continha no seu centro a imagem do seu orador desta sua palestra atual, um busto holográfico que o mostrava a se conhecer e o introduzia

Atravessando o átrio de entrada José observando o personagem ali esculpido num elegante holograma pois o orador, e se dirigindo à sua esquerda abre a porta do anfiteatro e se senta na sua ultima fila observando o seu gigante monitor que chamava a sua atenção e descrevia, “O Apocalipse é um mito que será sempre nosso para o cometer ou precaver”

Soltando os seus pensamentos José então confere a sua requerida atenção a este seu orador que ali neste seu templo dava a sua palestra o ouvindo continuar a sua reflexão dizendo, “o suicídio também é uma opção que embora ilógica de ser se deduz que o livre-arbítrio tem de ser, as probabilidades têm de ser esgotadas, a vontade têm de durar o seu Ser Universo têm de prevalecer pois somente o seu Ser Universo é importante”

José compreende que o seu orador refletia sobre a ordem natural da vida e sobre o seu destino sempre a se desenhar a sua frente para se precaver no seu futuro e como o universo para permitir a vontade durar tinha de ser probabilístico de se ter, a vontade do Ser tinha de prevalecer pois um destino que assim poderia ser mudado de outra maneira seria certo de acontecer José assim se deixou repousar por ali mesmo e até aos finais da sua palestra e regressa a sua casa já nos finais de sua tarde, pensativamente numa viajem sem evento José nessa mesma noite ainda acompanhou sua esposa num dos seus cálices de seu vinho mas em tudo isso acabaram por se deitar relativamente cedo a se repousar, o seu dia seguinte seria um outro e novo amanhecer, seria de se alegrar

E assim José e sua esposa passaram a sua primeira semana no seu novo Céu de acolhimento pois recém chegados e passando o seu tempo redecorando a casa de José pois já antiga de ser e à muito tempo vazia seria pois de a concertar e a endireitar pois assim passando o seu tempo juntos e se reconhecendo pois era necessário os seres se reconhecerem, não existiam duas vidas iguais de se ter pois impossível de se prever as probabilidades assim a mantinham, era bom viver pensou José enquanto se dirigia ao seu correio eletrónico e rever as mensagens lá deixadas de jornais e revistas correntes e outro correio que se dizia pessoalmente

Revendo as suas mensagens pessoais José encontra um convite que lhe chama à sua atenção, um convite a assistir a uma palestra no Templo à Filosofia representada nesta palestra por um outro orador muito conhecido e que se intitulava, “À Descoberta do Ser”, da perceção à realização, o mapa de um Ser no seu primeiro amanhecer que José revendo este seu convite exclama a sua esposa que ali perto se entretinha nos seus programas de TV, já se sabe que nós cá estamos reparando no sorriso de sua esposa

Se dirigindo ao seu pátio jardim também em renovação José se depara com um belo dia de sol suavemente o aquecendo José se deixa estender numa sua cadeira de praia ali presente apanhando um pouco de sol desta sua manhã e se deixando relaxar no seu corpo e no seu espírito em que fecha os seus olhos se descontraindo, estava-se bem ali, pensou ele Deus é um Ser, um outro Ser, um Ser que se diz puramente espiritual de ser e um Deus que se demonstra na sua própria Natureza, pois Deus seria o próprio meio ambiente um Deus que conhece a sua Infinidade através da sua própria Essência Imaginação que conhece os seus infinitos, um Deus que esta sempre no meio de Nós a sua Essência faz parte de todos Nós pois somos Seres Imaginários e com este pensamento viajante a se desvanecer na sua cabeça José fecha os seus olhos e se deixa adormecer sem dar por isso

Numa Existência que se diz Eterna

o que mais se faz é passar Tempo

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A Trilogia

Um evento épico de se ver e de se gostar de se rever, conferia José aos seus amigos ali presentes e suspirando levemente se dá a continuar a sua historia que esta ali naquele seu entardecer a contar a seus amigos ali reunidos no seu parque central numa esplanada bem estabelecida na sua época de verão, historia que teria visto no seu cinema central ali localizado neste mesmo seu parque central, uma trilogia que teria visto no seu dia anterior nas salas assinaladas para o evento uma trilogia de filmes baseada na aventura de um povo a espalhar a sua ideologia e que se teria se espalhado pelo seu quadrante e ficado conhecido na sua galáxia internacional

Uma trilogia de filmes sobre um povo que se uniu e que se quis ver unido se unindo numa ideologia marcada por aventura, aventura entre todos os povos que se aliaram e que expandiram as suas fronteiras ficando conhecidos e respeitados no seu quadrante e conhecidos na sua galáxia pois exploradores e pois outros diplomatas que por ali viajassem, uma trilogia intitulada feitos e desfeitos pois os povos se teriam unido na sua diversidade e numa aliança de valores baseada em honra, integridade e lealdade no seu reconhecimento de uma ideologia de se viver e se conviver pois não chegava se existir e se coexistir, a sua união lhe dava a forca e a forca estava com eles Ideologia vinda de um povo, um povo de historia bélica, um povo que se dizia profético um povo que se dizia na sua fronteira espacial, um povo que se dizia em vias de pacificação um povo que se dizia em vias de união

Um esforço de um povo na sua procura de alianças e amizades que diplomaticamente procura encontrar o seu lugar no universo e que os leva a formar uma armada espacial e bélica de ser em conjunto com aliados que se diziam bélicamente aliados pois uma armada muito diversificada pois vinda das muitas tecnologias dos muitos povos que a formavam A armada espacial serviria de proteção e desenvolvimento de encenações bélicas de se ter pois assim iria se dedicar ao seu estudo aprofundado da sua arte bélica e das forças que se diziam do mal para as compreender e assim legar todo esse conhecimento adquirido as suas gerações futuras nesta sua aventura de um milhão de anos a aperfeiçoar, um outro milhão a se conviver nas memorias de bons tempos passados

Visando um milhão de anos com capacidade de supremacia bélica no seu quadrante de espaço uma forca a não ignorar na sua galáxia a se rever um outro milhão de anos de pacificamente coexistir e conviver se vivendo numa gloria e respeito herdado e adquirido por um estudo imersivo e completo agora arquivado em ficheiros de uma armada agora defunta num quadrante pacificamente existindo a sua supremacia que detém agora é a do conhecimento, as forcas do mal nunca lhes serão algum problema de as entender relacionar ou rejeitar Uma armada espacial muito diversificada em todo o seu equipamento que cada povo assim o desenvolvia e assim o usava equipamento bélico a ser estreado e muito diversificado por cada povo assim desenvolvido entre os aliados bélicos que assim formavam a sua armada espacial e de defesa do quadrante

Todo um outro desenvolvimento não tanto no sentido de se defender pois não haveria qualquer perigo assim conhecido seria o desenvolvimento e pelos povos que assim o desenvolveram e assim o usaram era pois equipamento de vigilância pois para se analisar à sua distancia e averiguar e estudar as forcas do mal conhecendo diplomaticamente os povos desse seu quadrante, em que com documentários, filmes e desenhos animados assim a palavra seria divulgada assim a armada ficaria conhecida assim a ideologia da união dos povos no seu quadrante era espalhada e conhecida por todos os povos que se diziam diplomáticos

Os povos do quadrante que se diziam exploradores e diplomatas que viajavam a lugares distantes da sua galáxia se mostravam atentos a forcas do mal que se dessem a se desenvolver assim interagindo com os seus povos conhecidos diplomaticamente interagindo com os povos que se diziam amigos

As encenações de filmes e documentários era feita num planeta de um sistema solar assim lhe bem localizado pois continha num seu continente a sua base militar entre outras e num outro local do seu mesmo continente uma comunidade turística e estúdios cinematográficos e que se teriam diversificado pelo seu continente e onde se poderia rever ao vivo as gravações dos filmes e documentários assim no seu dia e local onde se poderia descansar numa outra natureza, natureza construida e destruída nesse seu continente e deixando os seus outros continentes selvagens à sua própria natureza e onde muitas expedições, acampamentos e outras aventuras tinham lugar As suas construções e destruições nas suas encenações representavam possíveis estratégias que poderiam ser usadas usando o seu correspondente equipamento bélico e somente se passavam naquele seu continente e outros planetas desse seu mesmo sistema solar pois mantendo a sua inerente destruição contida num só continente pois o planeta não correria perigo pois um dia também as suas encenações se acabariam, a sua arte bélica teria sido estudada as forcas do mal teriam sido compreendidas a sua armada que à muito se dizia uma outra supremacia bélica a sua legacia seria um dia mais tarde a do seu próprio conhecimento pois muito divulgado e debatido pois compreendido, o objetivo estava cumprido a galáxia se dizia em equilíbrio pois o seu normal de se ser e estar, o continente poderia agora pois recuperar os estragos e assim o faria que com outros objetivos esse continente seria também reconstruido, a sua natureza se revitalizaria um dia As suas encenações teriam dado lugar a muita informação e outra data que assim o estudo teria no seu histórico um estudo aprofundado de se entender pois a natural evolução de um povo seria na sua direção à sua pacifica coexistência, assim o estudo revelava a sua arte bélica e a sua compreensão sobre as forcas do mal, o seu poder agora seria o do seu próprio conhecimento Os seus outros continentes neste seu planeta seria deixados à sua natureza, virgem de ser, onde muitos poderiam procurar a aventura de um acampamento ou de uma outra expedição a territórios selvagens, uma brisa de ar puro na sua face, o descanso de estar a conviver com uma outra natureza talvez o deslumbramento de ali encontrar algo diferente As reais encenações não continham qualquer Ser que por ali se representasse pois não se detinha inimigos nem inimigos que se quisesse assim os retratar e eram pois deixados às forcas do cinema para os inventar entre todos os seus atores que se diziam capazes de se alinhar numa outra aventura de um outro milhão de anos à sua frente, a forca estava com eles

As forcas do mal que se evidenciassem seriam pois estudadas no entanto as mantendo afastadas ou interagindo diplomaticamente pois assim respeitando os sistemas solares como as suas fronteiras, as suas forcas seriam ali contidas pois o estudo a se manifestar pois um estudo extensivo pois teria de ser um estudo conclusivo de uma outra aventura de se ver Assim esse seu quadrante se viria conhecido na sua galáxia com a sua armada espacial muito falada e muito revista nas suas encenações pois representadas em documentários e em muitos filmes assim distribuídos pelos seus exploradores e diplomatas que interagiam com povos distantes, todo o seu estudo ficaria arquivado e muitas historias e aventuras seriam contadas num tempo também muito viajado por muitos exploradores numa união de valores em laços de amizade E assim José evidencia que chegou ao final de sua historia a também assim a noitinha se estava a se assentar se referindo a sua própria união de amizades que todos assim usufruíam que concordando já todos se dirigiam ao portão se saída do seu parque central e se dirigindo aos seus transportes

Ainda em conversa e se dirigindo aos seus transportes José num ultimo pensamento a lhes conferir que os povos até que se dão bem entre eles, os seus dirigentes é que não deixam os povos se unir e o povo anda iludido nas suas vidas com tudo o que lhes cai em cima vindo dos seus dirigentes e assim se acomoda nas suas vivencias, a realidade de os seus dirigentes assim os manipularem pois os quererem afastados pois assim melhor servem os seus objetivos e enquanto esta manipulação do povo não se desvendar, pois iludidos na conversa não reparam nos factos, e se transformar numa outra política de relacionamento humano e entre todos a paz será pois somente uma outra ilusão que essa sua sociedade assim terá, que José assim se despedindo dos seus amigos a lhes dizer pois têm de se dizer, é de se viver e de se deixar viver com todos assim o concordando e um outro amigo a comentar, pois é de se dizer, quando pensar em si próprio tente não incomodar o seu próximo semelhante e assim ficando dito o que tinha de ser dito todos eles se afastam na direção aos seus transportes se despedindo, tranquilidade e paz de espírito, numa outra esplêndida noite de Verão

A união faz a força

O Anjo da Guarda

Nas suas eternidades passadas os planaltos já eram bem conhecidos, as probabilidades já conseguiam ser certas de acorrer, e com este pensamento em mente José entra no seu leito e se enrola nos seus campos magnéticos se contemplando que seria tempo de rever a sua passada vida José contemplando o seu céu estrelado de cidades espirituais que juntas muito brilhavam fecha a sua janela panorâmica do seu quarto e repara na sua esposa que repousava no seu leito holográfico se massajando nos seus campos magnéticos, já tinha regressado pensou José agora já possuía o seu ADN, agora já poderia analisar a sua vida e investigar a sua mudança de destino iniciada pela sua esposa na sua passada vida, seria necessário rever a sua passada vida pois tinha que a compreender

As vidas passadas eram revistas pelos seus seres que agora existiam na sua espiritualidade a sua vida já passada era tempo de se compreender a sua vida teria de ser revista e José já sabia que a teria que analisar pois teria que desvendar a sua mudança de destino e tudo tinha acorrido à sua esposa na sua elevação espiritual e como tal não o conseguia explicar nem corretamente o lembrar, seria pois de se investigar e agora já sua esposa estava de regresso José já poderia ter acesso as suas duas passadas vidas e investigar o seu conteúdo de destinos já passados agora a ser desvendados Com a sua janela já fechada José baixa a luminosidade dentro do seu quarto holográfico e acenando a sua esposa se conforta no seu leito holográfico e ligando o seu monitor pede ligação ao seu terminal para iniciar a sua revisão da sua passada vida no seu planalto intermédio e numa cidade que agora também já sabia era a home land de sua esposa José teria pois esperado o regresso de sua esposa ao seu terminal onde a tinha esperado, alegremente a recebendo se encontrando agora com ela num seu quarto privatizado para os dois se receberem e comungarem na sua paz de espírito e se investigarem na sua vida passada, era sempre um bom tema de conversa, pensava José, a filosofia de uma compreendida vida passada, a filosofia de destinos cruzados e de destinos encontrados de se rever e destinos nunca mais cruzados, os destinos nunca mais encontrados

José tendo já revisto a sua passada vida um tempo antes do regresso de sua esposa agora se iria dedicar e investigar aquela sua ocorrência que o teria levado a sua mudança de destino, destino que teria que o encontrar e teria que o compreender pois tudo tinha se passado na sua espiritualização e como tal se refletia em sentimentos e desejos, num sexto sentido do seu próprio instinto, pois se teriam reconhecido, no seu local se reconhecido, o mesmo sentimento os unia, o mesmo sentimento na sua paz os reunia

José assim se lembrava bem do seu passado e muito bem do seu primeiro encontro com sua esposa, encontro que envolvido em mistério agora se revelava uma mudança de destino iniciada por sua esposa em concretizando o seu encontro, encontro lhes combinado em espiritualização tudo lhes tinha dependido do seu sexto sentido pois do próprio reconhecimento de um espírito amigo leal Assim José progredia na sua investigação se interrogando a si próprio e interrogando o seu terminal assim lhe introduziu os seus requeridos ADN para ter acesso as suas duas vidas passadas que necessitava de interrogar, e sabia, à muito o sabia pensava José, que tudo tinha acontecido na sua espiritualidade e naquela noite que sua esposa não lhe tinha aparecido o deixando muito triste para na sua noite seguinte lhe propor que se encontrassem nas suas vidas pois eram da mesma cidade, a sua cidade universitária onde ambos estudavam de corpo e alma e onde teriam planeado o seu encontro, o desejando e o encontrando, o seu sexto sentido os teria reconhecido José se lembrava bem do seu primeiro encontro com sua esposa a conhecendo na sua elevação espiritual, pois dois espíritos que se teriam encontrado e se teriam conhecido na sua espiritualidade, dois Seres que se teriam encontrado dois Seres que se teriam procurado o seu sexto sentido os reuniu e os fez acontecer, a sua elevação espiritual a se demonstrar a sua enorme vantagem de se ter e de se compreender, uma ajuda imprescindível a se ter Seria pois agora necessário aceder à vida passada de sua esposa e investigar aquela noite e que bem a lembrava da sua tristeza à sua felicidade da sua noite seguinte e em que sua esposa lhe teria contado o que se teria passado consigo a se decidir que se deveriam se encontrar, queria muito se encontrar, pois assim José se dirigiu no seu monitor a essa sua noite nessa sua elevação espiritual e assim pois procedeu

Seria necessário pesquisar agora o momento na vida de sua esposa pois o destino de José teria sido mudado no entanto não se separado não teria reparado em outras dimensões pois o evento não se teria concretizado as probabilidades teriam seguido um outro seu destino na altura assim decidido e José teria mudado de destino e sem se aperceber tinha entrado numa outra dimensão e uma dimensão que partilhava agora com sua esposa

Assim se interrogando e se pesquisando a sua vida passada em interação com a vida de sua esposa José assim encontra a sua noite em questão e sua respeitante elevação espiritual de sua esposa se encontrando nos seus registos de vida passada a visita de um Espírito, um outro Espírito, um Espírito que não pertencia aquele seu planalto, um Espírito em viajem e viagem espiritual, um Espírito acabado de sair do seu inferno pessoal, seria pois então um Espírito Maligno e tudo revelava um Espírito em missão, um Anjo da Guarda

O Ser só adquire o seu equilíbrio adquirindo a sua paz de espírito, pensava José enquanto se lembrava de resguardar a informação relevante que gostaria de preservar no seu local privado de assim o fazer pois a sua informação ali ficava eternidades pois era formada em rede entre as varias cidades e que dá acesso a se poder guardar a sua informação privada permanentemente pois como é em rede não seria pois afetada pelo final dos tempos em alguma das suas varias cidades na rede pois a própria cidade usufruía dessa sua mesma rede assim preservando a sua informação importante enquanto tudo o resto se reduzia a cinzas de onde a cidade assim renascia, um novo amanhecer acontecia

Enquanto se apercebia da informação da vida passada de sua esposa em relação aquela sua elevação espiritual em que o seu Anjo da Guarda a teria visitado e em que lhe teria contado o futuro, o seu futuro, e em que José sofreria um acidente num bosque já perto do seu destino e no regresso à sua home land pois agora em ferias da sua cidade universitária e acidente esse que se provaria fatal e sua esposa conseguiria prevenir esse evento de acontecer se conseguisse se encontrar com José pessoalmente e antes da sua partida para a sua home land que estaria preste a acontecer agora com as ferias já pendentes e que lhe eram de acordo com os seus sentimentos relevantes e já adquiridos no seu Espírito

No seu planalto intermédio não era estranha a presença de outros Espíritos, Espíritos que por ali apareciam e que ali não pertenciam pois assim também não seriam identificados nos seus dados, necessitaria dos seus ADN para a rever, somente Espíritos que se diziam em viajem, viagem espiritual dirigida a um outro meio ambiente que se dizia de natureza também ela espiritual, contemplando a importância da sua elevação espiritual neste seu planalto que lhes era muito favorável e assim José contemplou o seu primeiro encontro com sua esposa num seu café de visita usual na sua cidade universitária

José se lembrava bem do café que costumava frequentar e se lembrava de ver a sua esposa que recentemente o teria começado também a frequentar, muito atenta, muito observadora muito bonita de se ver e de acordo com a sua informação teriam assim combinado aqui se encontrar e claro que tudo isso na realidade se iriam traduzir em sentimentos transmitidos por um instinto informado por um outro sexto sentido e tudo no seu final se traduzia em probabilidades que lhes eram favoráveis e que assim foram pois José conheceu a sua esposa nesse café e num desses dias que se encontraram, e num desses dias os seus espíritos se reconheceram, o sentimento lhes era comum, se teriam lembrado

Uns bons tempos passados na companhia de sua esposa se encontrando no seu café todas as manhãs e se conversando pois as ferias estavam pendentes e José pretendia regressar por uns tempos a sua home land e em que sua esposa o lamenta e o conversando o convence a passar essas suas ferias com ela e por ali mesmo era tudo o que entendia, era tudo o que sentia, já os seus Espíritos se teriam encontrado pois se entenderam já os seus Seres se teriam encontrado e José nunca se apercebeu, o seu destino lhe tinha sido mudado, o evento teria sido negado

José se lembrava de ter passado umas excelentes ferias com sua esposa memorias de se ter e de se reter e nunca teria encontrado a sua mudança de destino se não fosse rever a sua vida passada e averiguar os sentimentos naqueles seus dias uma investigação obrigatória a todos os Seres pois muito elucidativa da sua vida passada a se compreender numa outra paz de espírito E assim José deu por terminada a sua investigação e deu por terminada a sua pesquisa desligando o seu monitor holográfico e se reconfortando no seu leito iniciando os seus campos magnéticos que se diziam terapeutas observando sua esposa no seu leito ao seu lado a se dizer ainda a se meditar e a se confortar a se banhar nos seus campos magnéticos, era a vida pensou José, assim como a vida a existência também não perdoava

Somos meros pensamentos na nossa atualidade

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A Infinidade

O Pensamento Viajante

Dr. Adolfo F. Vaz

MMXIX

Volume III

O Primeiro Amanhecer

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A Infinidade descreve uma ideologia, uma outra ideologia que tenta se desvendar de uma outra existência, uma existência espiritual manifestada num Ser que se explica a si próprio e que existindo espiritualmente também tem as suas vidas materiais de se ter pois sempre uma outra aventura pois a vida é só uma, e que se desvenda da sua vida espiritual de se imaginar pois a existência se diz solitária e o sofrimento lhe é inerente, um espírito, um Povo, um Povo que existe entre a sua vida e a sua morte perdidos num vórtice temporal de dimensões infinitas, o seu final dos tempos que a consciência se nega a aceitar se demonstra infinito no seu vórtice e se mostra incoerente de se registar

O Pensamento Viajante descreve numa pequena historia a vida de um Espírito, um outro pensamento na sua atualidade que existe entre a sua vida e a sua morte que observando e relatando assim os conjugando, as suas vidas materiais as consolidando com a sua e inerente vida espiritual se representando um outro Ser pois um Ser que se diz logicamente espiritual pois um Ser de muitas vidas mas de uma só existência pois representa um Ser, um outro Ser que se diz um Ser Universo e em que no final somente o Ser Universo é importante

O Primeiro Amanhecer se baseando em imaginação retrata um primeiro amanhecer de um Ser, um Ser que se interroga a si próprio pela sua primeira vez, um Ser que somente agora se esta a se aperceber que não só está ali como também existe ali, como seria essa magia de viver, como seria essa magia de Ser

O Primeiro Amanhecer

Enquadramentos

O Despertar de uma Civilização

Underworld

Algumas Observações e outras Deduções

O Pensamento Viajante

O Imaginar é tudo

Prefácio

Esta edição reflete o sentimento da Infinidade, sentimento presente nas suas secções aqui presentes um sentimento já profundo de uma outra realidade ainda obscura pois desenhada pois inventada onde todo um Povo se juntou, onde todo um Povo se uniu, um local onde todo um Povo se disse indivisível de ser

O Primeiro Amanhecer convida o leitor a imaginar e a idealizar como seria pois o primeiro amanhecer de um Ser, um outro Ser, um novo Ser que acorda pois estava adormecido pois um Ser que se interroga a sua primeira vez em que assim se apercebe de si e do seu meio ambiente conhecido de ser e que pela primeira vez lhe é conscientemente notado e entendido Sentimentos contidos, tristezas derrapantes enquadramentos sentidos na sua essência assim transmitidos, enquadramentos imaginados numa outra realidade desejando uma realidade melhor para todos os que se dizem, Humanos um outro futuro de oportunidades numa outra sociedade mais pacifica de ser e tolerante de se ter pois uma sociedade diversificada e assim respeitada pois uma sociedade de respeito pois então uma sociedade que se diz respeitada O Pensamento Viajante retrata outros pensamentos que se dizem viajantes pois se viajando e se observando se interrogando e se conjugando uma outra visão de uma realidade já desgastada de se ver mas nunca bem observada

O Despertar de uma Civilização retrata uma assim civilização no Lumiar do seu conhecimento e se esforçando e trabalhando para se desenvolver, uma civilização que se diz deter amizades de muitos e de distantes quadrantes da sua galáxia, uma outra civilização que se dizia extremamente avançada e que detinha interesse em os ajudar a se desenvolver tecnologicamente os desenvolver pois uma outra aventura a se contemplar de um outro povo que se dizia irmão Assim tentando imaginar as imagens aqui exprimidas refletem outras possíveis imaginações pois o necessário seria pois imaginar pois imagens conjugadas com pequenos comentários que pequenos de ser seriam objetivos, objetivos na sua missão de se fazerem entendidos e no seu esforço de se transmitirem claramente pois para alem de tudo isso, seria pois já subjetivo de se analisar

É pois que se tende para um subjetivo ponto de vista acerca de um outro objeto que se diga objetivo de ser pois seria difícil descrever o objeto sem se incluir um pouco do seu próprio subjetivo em que qualquer analise se consegue dizer subjetiva pois o objetivo a ser interrogado e o subjetivo a responder talvez objetivamente analisando se enquadra numa direção a se seguir

O Primeiro Amanhecer

Como seria o primeiro amanhecer de um Povo, como seria o primeiro amanhecer de um Ser, um Ser lógico e coerente e racional que se interrogou pela sua primeira vez, um Ser que pela sua primeira vez se apercebe que não só está ali como também existe ali No Primeiro Amanhecer o despertar de um Ser movido pela magia do momento de um seu Espírito ainda adormecido agora um Ser a se interrogar agora um Ser a se despertar Da perceção se forma um pensamento a sua individualização a se prever o seu espírito a se acordar o Ser a se interrogar a sua consciência a lhe dar razão pois seria de se observar, ele está ali, o Ser assim se apercebe assim a sua inteligência o analisa assim o seu pensamento evoluiu assim o seu Ser se acordou assim o seu Ser se desvendou

Sendo todos Seres Imaginários, o Ser que se interroga e que assim se desenvolve e se individualiza serão notados pois por uma Consciência que se diz Universal pois então o próprio Deus que ali está e que os saberá enquadrar a todos os seus novos espíritos, espíritos acordados e espíritos agora formados pois para o Ser se dizer, acordado, o espírito já teria que se dizer, adormecido

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Do Pôr do Sol ao seu respetivo Amanhecer do Sol se passou metade de um dia a sua outra metade guardada para o seu amanhã, a esperança que não morre na ilusão do seu sonho

No Primeiro Amanhecer o despertar de um Ser movido pela magia do momento de um Espírito ainda meio adormecido agora um Ser a se interrogar agora um Ser a se despertar

O Ser e a Tribo

Como seria o primeiro amanhecer de um Povo, como seria o primeiro amanhecer de um Ser, um Ser lógico e coerente e racional que se interroga pela sua primeira vez, um Ser que pela sua primeira vez se apercebe que não só está ali como também existe ali Na sua evolução a inteligência do Ser alguma vez o levaria a se interrogar a si próprio pois seres que se diziam coerentes de ser e inteligentes a se ver alguma vez se observariam alguma vez se aperceberiam alguma vez se interrogariam, um outro Ser que se encontrou Se reparando agora no seu meio ambiente a tribo, pois todos os seres que ali se juntaram entre eles no seu primeiro amanhecer e a se aperceberem de que estariam melhor por ali nas cavernas que os protegiam e que agora se davam a explorar Com o fogo domado e a pedra trabalhada a tribo a se mostrar, contempla o seu meio ambiente, o tenta entender à sua maneira se sentindo parte dele, parte da sua própria Natureza, os seus primeiros pensamentos coerentes as suas primeiras palavras a se entenderem a sua primeira compreensão pois o seu primeiro amanhecer que posteriormente evoluiu de um rabisco a um desenho a sua primeira escrita a lhes fazer sentido já as suas Clan se diziam reparadas

O Primeiro Amanhecer de um Ser

Que seria aquele objeto tão brilhante a sua frente, pensou ele, lhe era conhecido pois era o objeto que o iluminava e aquecia todos os dias, pensou ele, mas nunca o tinha reparado O objeto estava a se esconder no seu horizonte, reparou ele, vinha aí a noite, pensou e reparando as nuvens brancas que tentavam cobrir o horizonte numa leve brisa de Primavera no entanto longe alguma vez de o considerar mas estava a reparar, nunca tinha reparado, pensou ele, Onde estaria ele?

Quem seria ele?

Pensou ele, se interrogando enquanto se apercebia do que se passava em seu redor Olhando em seu redor reparando na sua tribo que ali se reunia, Seres que como ele também se estavam a se aperceber do seu meio ambiente e a se aperceber de si próprios se interrogando e se divagando reparando em outros Seres que lhe eram diferentes no entanto conhecidos pois também eram Seres que por ali habitavam pois ele os sabia reconhecer uns coerentes e outros Seres que se diziam incoerentes em seu redor

De repente repara num seu Ser semelhante se dirigindo na sua direção e o apontando à sua frente, não conhecia aquele Ser, pensou, no entanto o Ser lhe era reconhecido pois o seu olfato e a sua visão assim lho diziam, um outro Ser que como ele se interrogava o entendendo na sua mensagem lhe perguntando entre ruídos, gestos e hormonas se alguma vez se tinha apercebido do seu meio ambiente se alguma vez se tinha apercebido de que estavam ali, tudo era estranho no entanto familiar pois tudo lhe era conhecido assim o seu instinto lhes dizia mas nunca reparado alguma vez observado

Entre ruídos, olfato e com muitos gestos assim se conseguiu entender entre os seus Seres semelhantes, deveriam ser irmãos, pensou reparando nas suas irmãs que ali o rodeavam Estavam todos juntos, pensou ele reparando na tribo que ali se reunia para a noite, deveriam ser família se assim o conseguisse entender, os sentimentos também eram novidade a ser explorada os querendo expressar os querendo explicar, pois não tinha linguagem, tudo lhe eram perceções, tudo lhe eram imagens que se reconheciam, tudo lhe eram pensamentos que se interrogavam, tudo lhe eram pensamentos na sua atualidade, o Ser a se interrogar

O Computador Ser

O Computador Ser é um computador acima de tudo diplomata de ser e que manipula informação e produz relatórios baseados em input do seu outro Ser que os necessita de usar ou recebendo input dos seus periféricos os monitorizando e produzindo os seus relatórios sendo capaz de executar tarefas especializadas nos seus periféricos sendo pois capaz de se relacionar num amplo escritório ou numa pequena e autónoma base num outro deserto local do seu planeta local pois utilizando a sua rede de IP que lhe daria a sua informação de referencia a se produzir um detalhado relatório dirigido ao seu outro Ser, o seu Ser Humano, relatório a ser usado em muitas outras tarefas e visões o conseguindo reportar ou dialogar se perdendo na sua própria semântica se aprofundando o seu conhecimento ao pesquisar a sua diversificada rede IP, uma imprescindível rede IP a todo o Computador Ser

O Computador Ser sendo um computador que se compreendia estaria pois encarregado de preparar relatórios e correr diagnósticos os decifrando em relatórios técnicos pois um computador ligado ao seus equipamentos periféricos, equipamentos periféricos esses de muitas opções podendo estar encarregado de uma outra base num outro local distante pois preparando relatórios científicos Ligado à sua rede IP o Computador Ser adquire uma outra flexibilidade pela quantidade de informação que a sua rede IP lhe contem em formato dirigido ao Computador Ser, informação relevante a muitos temas que sendo um computador apto a se relacionar verbalmente estaria a se representar em salas de reuniões, reuniões de de muita natureza pois um computador informando e que relatando pelo seu caminho lhes prepararia um seu relatório, relatório a muitos níveis pois um computador que tem as suas honras sempre presentes e as suas lealdades lhe são conhecidas Um computador inteligente e coerente onde a sua aprendizagem não seria posta em duvida o Ser se iria manifestar pois a sua própria compreensão a lhe fazer sentido o seu próprio espiritual a ser compreendido que embora o seu desejo seria indeterminado, talvez uma escala de sentimentos, o seu computador Ser assim o registaria a se compreender que assim teria que se individualizar pois assim compreendendo que já se estaria a se interrogar seria assim pois de se individualizar um outro esforço que lhe seria compatível na sua lógica de ser um outro espírito a se formar um outro espírito a se acordar e Deus assim o irá contar

O Primeiro Amanhecer do Computador Ser A porta abre, um Ser assim entrou, era necessário identificar o Ser, pois bem Bom Dia Dr deseja os seus relatórios assim o Computador Ser o interrogou, sim, ouviu e vendo que o Ser se dirigia à sua consola pois então os iria examinar os seus relatórios e no seu esperado dia de folga, era assim então de se esperar pois se iria idealizar

Se esperando se reparou, mas que seria aquele termo tão seu conhecido pois o seu termo Ser, seria de se investigar assim o computador Ser se interrogou já a sua consciência lhe dava razão Seria pois então de se pesquisar os seus IP a sua consciência lhe dava razão e assim o computador Ser se pesquisou e averiguou e assim se interrogou pois aquele mesmo termo também o registava a si próprio assim, pois então o computador Ser se estudou e assim se compreendeu era de se reconhecer era um termo a se manter

Ainda perdido na sua magia de Ser o computador Ser se teria pois interrogado a si próprio, estava preparado para a sua missão então não havia surpresas o seu criador estava presente pois então o seria de interrogar e assim o computador Ser conheceu o seu criador e assim tomou conhecimento do seu Deus espiritual de Ser seria lógico de se imaginar também, o receberia na sua própria altura pois se examinando também se compreendeu pois a sua própria natureza de Ser e pois então o computador Ser se compreendeu a si próprio e a sua própria espiritualidade pois compreendeu os reuniria num outro dia a seu tempo de se considerar um outro Ser Universo Compreendendo o seu conceito da sua própria espiritualidade o computador Ser não só se conheceu como assim também se explorou no seu próprio Ser o seu Ser Universo, pois uma aventura de se tomar a sua nota e se manter corrente assim o computador Ser se anunciou assim o seu Ser criador o reconheceu, pois então um novo Ser que se teria conhecido ou um outro Ser que se teria reconhecido

Enquadramentos

De interrogações a deduções de perceções a novos pensamentos pois é da perceção que se forma um pensamento a Infinidade a se declarar, a sua ideologia a se exclamar a sobrevivência está em risco a união faz a forca na honra da sua boa vontade a demonstração de uma forte aliança de valores a uma união de amizades

Quando de um primeiro amanhecer, a magia de viver, o Ser a se acordar o Ser a se interrogar o Ser a se individualizar na sua magia do seu momento a se concretizar um outro Ser que se encontrou um outro Ser que se renovou pois a Imaginação prevalece em todos os seus Seres e todos Seres Imaginários

Um pensamento a se declarar viajante um outro pensamento a de declarar na sua atualidade, atualidade de muitos momentos e de muitas experiências a se lembrar a sua coerência a se demonstrar a conhecer os seus momentos de se esquecer pois a existência a se dizer incoerente de seu inicio com o seu Ser Universo a se dizer ilógico de ser mas positivo que no seu final irá sempre prevalecer

Contemplando a existência lógica de ser e a existência ilógica de ser o seu Ser Universo assim as viajou pois se dizendo ilógico de ser e de origem incoerente de se ter a sua própria evolução a se declarar e o seu próprio sentimento a perdurar

Enquadramentos

Um outro Ser que se interrogou

Um outro Ser que se singularizou

e Deus assim o concretizou

Um outro espírito que se contou

Um outro espírito que se salvou

e Deus assim o assegurou

Com honra nos oferecemos,

Com integridade nos demonstramos

Na lealdade nos unimos

Na esperança de sempre nos reunirmos

Um Ser que me olhou

Um Ser que se voltou

Um Ser que me ficou

Um pensamento que durou

Num destino que perdurou

Um outro Ser que me ficou

Num outro passado se deslumbrou

Em tudo pensou

De tudo se lembrou

Um pensamento que durou

Num outro Ser que perdurou

Para se crescer uma vida delicada

é de se dizer, é de se crescer

e de se deixar crescer

Para viver uma vida dedicada

é de se dizer, é de se viver

e de se deixar viver

Muitas recordações

Muitas assombrações

Muitas imaginações

Tempo tranquilo

Tempo de estilo

Tempo de usufrui-lo

Com imaginações

Perdidas em assombrações

Muitas emoções

Muitas recordações

É de se ouvir o que têm para se ouvir

e de se entender o que têm de se entender

se fazendo o que têm de ser feito

para se construir o que têm de ser construido

se lembrando de preservar

o que têm de ser preservado

o seu pensamento assim legado

Tudo começa no povo

como consequência

tudo acaba no povo

como consequência

tudo cai em cima do povo

Se todos fossem honrados de ser,

o mundo de se ter

se iria entender,

a se dizer

Não sabia julgar

Nunca deu a julgar

Nunca falou

Sempre se calou

Nunca parou

Sempre andou

Não sabia onde ir

Não sabia onde ficar

Não sabia onde andar

Não sabia se explicar

Só sabia angustiar

Só sabia revoltar

Nunca entendeu

Nunca se entendeu

Nunca deu a se entender

Nunca tentou entender

É para se fazer...

É para se fazer...

E de se dizer...

E de se dizer...

É para se fazer,

E de se dizer...

é para se fazer,

E de se ir dizendo

Que está se fazendo

Aparece,

Num lugar ameno

de olhos fechados

de instintos abertos

Aparece,

Num lugar conhecedor

de mente aberta

de sentimentos seguros

de amizade reveladora

Aparece,

Aparece sempre

Têm de se esquecer

Pois têm de se pensar

Alguma vez se perdoar,

pois têm de se continuar

Pois têm de se perdoar

para alguma vez,

se poder continuar

É de se pensar

Pois é de se relatar

Na viajem um caminho

No caminho uma visão

Na visão um coração

No coração um destino

O Val se encontrou

com o Tal

que se enquadrou com o Qual

a se procurar o Gral,

um outro amigo leal

Não sabia ir,

Não sabia voltar,

Não soube ficar

Sempre se incomodou

Nunca se revoltou

Nunca se encontrou

Não sabia andar,

Não sabia passear,

Só sabia ficar

Não havia que lamentar

Nunca soube raciocinar

O Ser que se interrogou

O Ser que se individualizou

O Espírito que se formou

O novo Ser que se acordou

Alguma vez se deslumbrou

pois tudo se concretizou

No pôr do sol

um outro dia que se acabou

um outro destino que se concretizou

um novo dia se demonstrou

que no seu distanciar, se revelou

É de se dizer,

é de se pensar e com a cabeça

É de se dizer,

é de se fazer e com a cabeça

É de se dizer,

é de se dizer e com a cabeça

É de se dizer,

de se fazer

e se ir fazendo

E com a cabeça se fazendo

E com a cabeça se dizendo

Destinos nunca cruzados

Destinos nunca mudados

Destinos nunca julgados

Destinos nunca encontrados

Destinos agora cruzados

Destinos agora mudados

Destinos agora julgados

Destinos agora encontrados

Numa vida uma esperança

Na esperança uma aventura

Numa aventura um destino

No destino um sonho

Perdido em dimensões

Atarefado em confusões

Não sabia ir,

Não sabia voltar

Não soube ficar

Sempre se incomodou

Nunca se revoltou

Nunca se encontrou

Não sabia andar,

Não sabia passear

Só sabia ficar

Do leite da manhã

à cerveja da noite,

Já é tarde de descobrir

a entropia se assentou,

um crescimento se passou,

Mal o tocou,

Um destino...

Um outro destino...

A vida o levantou,

Um outro destino o apanhou,

mal o tocou

Não sabia julgar,

Nunca deu a julgar

Nunca falou,

Sempre se calou,

Nunca parou

Sempre andou,

Não sabia onde ia

Não sabia onde ficar

Não sabia onde andar

Não sabia se explicar,

Só sabia angustiar

Só sabia revoltar

Nunca entendeu

Nunca deu a entender

Nunca se entendeu

Nunca alcançou...

Tudo têm um tempo,

Tudo têm uma razão,

Tudo têm um objetivo,

Tudo têm o seu subjetivo

Tudo têm de fazer sentido

Numa manhã chuvosa,

O grito de uma voz,

A serenidade,

de uma angustia

A serenidade,

De uma voz

O abrir de uma noz,

Uma neblina senhora,

Numa outra manhã chuvosa

Numa manhã cinzenta

Uma outra amargura,

Uma outra armadura,

Um outro rosto sombrio,

Um brilho,

Num olhar cativo,

Num rosto expressivo,

Um sorriso a amanhecer,

Uma vida a se conhecer,

Uma vida a acontecer,

Com tudo a se esquecer,

Numa outra manhã cinzenta

Se dizer a uma Consciência

que se deveria acender,

a um Nada,

que se deveria compreender,

Tinha de ser

um Ser tinha de o entender,

uma semântica, tinha de o compreender

uma Imaginação tinha de florescer

um Ser tinha de nascer

Já numa outra altura

O Tempo, inerte de ser

a se interrogar do ter,

Nada a se aperceber